Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42595
Tipo: Dissertação
Título: CARNE VIVA: poética cênica de re(x)istência feminista
Título(s) alternativo(s): CARNE VIVA: scenic poetics of feminist re(x)istence
CARNE VIVA: poéticas escénicas de re(x)istencia feminista
Autor(es): Almeida, Ana Clara Veras Brito de
Primeiro Orientador: Brondani, Joice Aglae
metadata.dc.contributor.referee1: Pereira, Antonia Bezerra
metadata.dc.contributor.referee2: Lyra, Luciana de Fátima Rocha Pereira
metadata.dc.contributor.referee3: Haderchpek, Robson Carlos
Resumo: A pesquisa aqui apresentada, busca desenhar um caminho sobre o nascimento de uma poética para a cena, desde as palavras-passaporte MULHER, DRAMATURGIA e RESISTÊNCIA. Defendo a ideia do corpo como um território político a partir de Dorotea Grijalva, e incorporo na escrita o termo corpa, como reivindicação e retomada de nós mesmas (no dicionário e no imaginário social). Tomo como base de estudos, desde a performatividade do gênero pensado por Judith Butler, com análises históricas de Silvia Alexim, assim como discussões acerca de artivismo (Las Tesis e Pussy Riot), feminismos e artes cênicas (principalmente Nina Caetano, Luciana Lyra e Verônica Fabrini), aproximando-me de pensadoras contemporâneas, principalmente latino-americanas (como Ileana Diéguez e Jota Mombaça). Assim, trago reflexões acerca da humanização da mulher, sua performance no mundo e o constante estado de guerra e sobrevivência que lhes são outorgados. Reflexões essas que fomentam a construção da dramaturgia CARNE VIVA, como objeto artístico desta pesquisa acadêmica sensível, assim como a construção do processo de preparação corporal do espetáculo MATADOURO, que compõe a costura desse tecido artístico-feminista.
Abstract: La investigación aquí presentada busca trazar un camino hacia el nacimiento de una poética de la escena, a partir de las palabras-pasaporte MUJER, DRAMATURGIA y RESISTENCIA. Defiendo la idea del cuerpo como territorio político a partir de Dorotea Grijalva, y la incorporación por escrito el término cuerpa, como reivindicación y recuperación de nosotras mismas (en el diccionario y en el imaginario social). Tomo como base para estudios, desde la performatividad del género, un pensamiento de Judith Butler, con análisis históricos de Silvia Alexim, así como discusiones sobre artivismo (Las Tesis y Pussy Riot), feminismo y artes escénicas (principalmente Nina Caetano, Luciana Lyra y Verônica Fabrini), acercándome a pensadoras contemporáneas, principalmente latinoamericanas (como Ileana Diéguez y Jota Mombaça). Así, traigo reflexiones sobre la humanización de la mujer, su desempeño en el mundo y el constante estado de guerra y supervivencia que se les otorga. Estas reflexiones alientan la construcción de la dramaturgia CARNE VIVA, como objeto artístico de esta sensible investigación académica, así como la construcción del proceso de preparación corporal para el espectáculo MATADOURO, que compone la costura de este tejido artístico-feminista.
Palavras-chave: feminismos
processos de criação
corpa
dramaturgia
resistência
carne
CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO::DRAMATURGIA
Idioma: por
País: Brasil
Editora / Evento / Instituição: Universidade Federal da Bahia
Sigla da Instituição: UFBA
metadata.dc.publisher.department: Escola de Teatro
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC)
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42595
Data do documento: 2025
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGAC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CARNE VIVA [final].pdfDissertação de mestrado10,83 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.