Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39876
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPaiva, Núbia Pereira-
dc.date.accessioned2024-08-14T19:20:59Z-
dc.date.available2024-08-14-
dc.date.available2024-08-14T19:20:59Z-
dc.date.issued2024-03-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39876-
dc.description.abstractWHEN WORDS PASS THROUGH THE VOICE: From the verb "to read" to the verb "to recount," it was motivated by movements occurring in the act of storytelling, managed by scales of meaning that narrative experiences exert on the body in performance, and aims with a research-formation to respond to the formation of the narrator. With a literary autofictional language, taken from a post-structural methodological perspective, dialoguing with Deleuzian concepts, mainly double theft and assemblage, concepts protagonized by the displacements around the concept of Narration, the Thesis establishes a specific understanding, mapped through research-formation encounters with teachers and storytelling encounters with students, between Brazil (Irecê-BA) and Portugal (Porto). It is an understanding of the body in action regarding the displacements occurring in the continuous learning about the practice of narrating, in a peculiar reflection on what happens when words pass through the voices of teachers and expand through the reception of children listening. The results lead to the formation of the narrator as a constant process of assemblages, configured and reconfigured by encounters between people, places, and ideas. Assemblages that star the body and the voice that reads and speaks the "original language of affections" through poetic language, communicated through the art of storytelling.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNarrativas orais e escritaspt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subject.otherContação de históriaspt_BR
dc.subject.otherCorpopt_BR
dc.subject.otherAutoficçãopt_BR
dc.subject.otherFormação do Narradorpt_BR
dc.subject.otherOral and written narrativespt_BR
dc.subject.otherPerformancept_BR
dc.subject.otherBodypt_BR
dc.subject.otherAutofictionpt_BR
dc.titleQuando a palavra passa pela voz: do verbo ler ao verbo contarpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação (PPGE) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Maria Inez-
dc.contributor.referee1Carvalho, Maria Inez-
dc.contributor.referee2Araújo, Sofia de Melo-
dc.contributor.referee3Sá, Maria Roseli Gomes Brito de-
dc.contributor.referee4Beltrão, Lícia Maria Freire-
dc.contributor.referee5Santos, Luciene Souza-
dc.creator.ID0000-0001-6693-6643pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4048741055179607pt_BR
dc.description.resumoQUANDO A PALAVRA PASSA PELA VOZ: Do verbo ler ao verbo contar, foi motivada pelos movimentos acontecidos no ato de contar histórias, manejados por escalas de sentido que as experiências narradoras exercem no corpo em performance, e intenta com uma pesquisa-formação responder sobre a formação do narrador. Com uma linguagem literária autoficcional, tomada por uma perspectiva metodológica pós-estrutural, dialogando com conceitos deleuzianos, principalmente o duplo roubo e o agenciamento, conceitos estes protagonizados pelos deslocamentos ocorridos em torno do conceito de Narrar, a Tese assenta um conhecer específico, mapeado por meio de encontros de pesquisa-formação com professores e encontros de contação de histórias com alunos, entre Brasil (Irecê-BA) e Portugal (Porto). É um conhecer do corpo em exercício sobre os deslocamentos ocorridos na aprendizagem contínua sobre a prática de narrar, numa peculiar reflexão sobre o que ocorre quando a palavra passa pela voz dos professores, e se expande pela recepção das crianças ao ouvir. Os resultados chegam à formação do narrador como um constante processo de agenciamentos, configurados e reconfigurados por encontros entre pessoas, lugares e ideias. Agenciamentos que protagonizam o corpo e a voz que lê e fala a “língua original dos afetos” pela palavra poética, comunicada através da arte de narrar.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.relation.referencesAGUIAR, Gonzalo; CÁMARA, Mario. A máquina Performática: a literatura no campo experimental. Tradução Gênese Andrade. 1ª Editora Rocco Digital: Rio de Janeiro, 2017. AMAURI, Carlos Eduardo. Estruturalismo: o que é e como surgiu. Youtube, 2014. Disponível em: www.youtube.com/@cederjletrasuff5163. Acesso em: 28 set. 2022. BARROS. Manoel de. Concerto a céu aberto para solos de ave. Rio de Janeiro/São Paulo, Editora Record: 1991. BARTHES, Roland. A morte do autor. In: O rumor da língua. Tradução de António Gonçalves. Lisboa: Edições 70, 1987. 304 p. BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994, p. 197-221. BOURDIEU, Pierre; WACQUANT, Loic. A nova bíblia do Tio Sam. In: CATTANI, Alfredo (org.) Fórum Social Mundial – A construção de um mundo melhor. Petrópolis, Editora Vozes, 2001. BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: histórias de deuses e heróis. Tradução de David Jardim Júnior. 34. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. BUSATTO, Cléo. A arte de contar histórias no século XXI: tradição e ciberespaço. 4ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2013. BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. 8. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2012. CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. 13.ed. São Paulo: Editora Global, 2004. CASCUDO, Luiz da Câmara. Literatura Oral no Brasil. Bertrand. https://www.bertrand.pt/livro/literatura-oral-no-brasil-luis-da-camara-cascudo/181076. Acesso em: 28 Maio. 2023. COLONNA, Vincent. Tipologia da Autoficção. In: NORONHA, Jovita Maria Gerheim (Org.). Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 39 - 66. COSTA, Edil Silva. O contador de histórias tradicionais: velhas e novas formas de narrar. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p. 38 – 54. DEFERT, D. “Heterotopia”: Tribulações de um conceito entre Veneza, Berlim e Los Ângeles. In: FOUCAULT, M. O Corpo utópico, As heterotopias. Trad. Salma Tannus Muchail. São Paulo: N-1Edições, 2013. p. 33-55. DELEUZE, Gilles e GUATTARI, F. Mil Platôs. São Paulo: Editora34, 1995-1971. DELEUZE, Gilles e PARNET, C. Diálogos. São Paulo: Editora Escuta, 1998. DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Tradução: Luiz Orlandi e Roberto Machado. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2018. DELEUZE, G. Nietzsche e a filosofia. Tradução: Ruth Joffily Dias e Edmundo Fernandes Dias. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Kafka: Por uma literatura menor. Tradução de Cíntia Vieira da Silva. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2002. DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. São Paulo: Editora 34, 1997. DELEUZE, Gilles. Conversações. 3. ed. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2013. DOUBROVSKY, Serge. O último eu. In: NORONHA, Jovita Maria Gerheim (Org.). Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. p.111 – 162. FEADRIC, Anna. Intinerários: Revista de Literatura. Araraquara, Edição n. 40. p. 45-60, jan./jun., 2016. FEADRICH, Anna. Autoficção: um percurso teórico. Criação & Crítica, n. 17, dez. 2016. p.30-46. Disponível em: http://revistas.usp.br/criacaoecritica. Acesso em. 28. set. 2021. FERNANDES, Frederico. História da história da narração: o Centro-Oeste em perspectiva. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen Moraes (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p. 169 – 189. FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Bulletin de la Societé Française de Philosophic, 63o ano, n3, jul-set. 1969. p. 73 – 104. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2013. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Ed. Martins Fontes. São Paulo, 2000. FOUCAULT, Michel. O corpo utópico, as heterotopias. Posfácio de Daniel Defert. São Paulo: Edições n-1, 2013. GASPARINI, Philippe. Autoficção é nome de quê? In: NORONHA, Jovita Maria Gerheim (Org.). Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 181-221. GAUDÊNCIO, Frigotto; CIAVATTA, Maria. Educar o trabalhador cidadão produtivo ou o ser humano emancipado? Trabalho, Educação e Saúde, v.1, n.1, Editora EPSJV. Rio de Janeiro 2003, p 45-60. GEBARA, Ana Elvira Luciano. A poesia na escola: leitura e análise de poesias para crianças. São Paulo: Cortez, 2002. HAMPÂTÉ – BÂ, Amandou. A tradição viva. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p.235 – 288. HEIDEGGER, M. O tempo da imagem no mundo. São Paulo: Perspectiva, 2004. HEIDEGGER. Martin. A Origem da Obra de Arte. Trad. Maria Conceição da Costa, Edições 70. Lisboa-Pt, 1977. LABÔ. Laboratório de Política Contemporânea e Mídia. Bolsonarismo: o novo fascismo brasileiro. Disponível em https://offlattes.com/archives/2975. Acesso em: 23 ago. 2020. LANDOWSKY, Eric. A presença do outro: ensaios de sociossemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2002. LARROSA, Jorge. Linguagem e educação depois de Babel. Tradução de Cynthia Farina. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2004. 360 p. LEJEUNE, Philippe; VILAIN, Philippe. Dois eus em confronto. Entrevista cedida à Annie Pibarot. In: NORONHA, Jovita Maria Gergeim (Org.). Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2014. p. 223 - 242 LISPECTOR, Clarice. Perto do coração selvagem: edição com manuscritos e ensaios inéditos. Rio de Janeiro: Rocco, 2019. 320 p. MACHADO, Regina. A arte da palavra e da escuta. São Paulo: Editora Reviravolta, 2015. MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. Trad. de Albert Christophe Migueis Stuckenbruck. – Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1998. MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 192 p. MATOS, Gislayne Avelar. Nas asas da poesia: contação de histórias como linguagem artística. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p. 306 – 321. MATOS, Gislayne Avelar. O ofício do contador de histórias. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 192 p. MCLUHAN, M. Marshal Mcluhan: aforismos e profecias. Organização: Derrick de Kerckhove. São Paulo: Paulus, 2020. MEDEIROS. Fábio Henrique Nunes. Contador de histórias: um animador de palavras e coisas. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p.323 – 341. MORAES, Taiza Mara Rauen. Literatura ouvida: a contação de histórias como prática difusora do literário. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Ruen (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p. 352 – 361. MOSÉ, Viviane. Nietzsche e a grande política da linguagem. Ed. Vozes. Rio de Janeiro, 2018. MULLER, Adalberto. Formalismo Russo. Youtube, 2018. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=rKhgDr1d3pw. Acesso em: 20 Mai. 2020. MUNDURUKU, Daniel. A história de uma vez: um olhar sobre o contador de história indígena. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p.25 – 38. NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Trad. de Araújo Pereira. Ed. Textos Para Reflexão, 2013. NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da Moral: uma polêmica. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. NIETZSCHE, Friedrich. Segunda consideração intempestiva: da utilidade e desvantagem da história para a vida. Tradução de André Luís Mota Itaparica. São Paulo: Hedra, 2017. NIETZSCHE, Friedrich. Considerações extemporâneas. In: Obras incompletas. Coleção Os Pensadores: seleção de textos de Gérard Lebrun. Tradução e notas de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999. p. 267-298. NIETZSCHE, Friedrich. Fragmentos Póstumos. Outono de 1887, 9(91). In: Nietzsche, F. Oeuvres Philosophiques Completès. Paris, Galimard, 1997. NIETZSCHE, Friedrich. A vontade de potência. Tradução, organização e notas de Marcos Sinésio Pereira Fernandes e Francisco José Dias de Moraes. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. 2 v. NIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. Tradução: Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. NIETZSCHE, Friedrich. Nietzsche como pensador político: uma introdução. Tradução: Keith Ansell-Pearson. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia, ou Helenismo e pessimismo. Tradução, notas e posfácio de J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo. Companhia das Letras. 1998. NIETZSCHE, Friedrich. Humano, demasiado humano. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo. Companhia das Letras. 2000. NORONHA, Jovita Maria Gerheim. Apresentação. In: NORONHA, Jovita Maria Gergeim (Org.). Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2014. PENNAC, Daniel. Como um romance. Tradução de Leny Werneck. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. PEREIRA, Marvel. Novilingua bolsonarista. Disponível em http://www.fundacaoastrojildo.com.br/2015/2020/05/17/merval-pereira-novilingua-bolsonarista/. Acesso em: 20. ago. 2020. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. PESSÔA, Augusto. Teatro e contação de histórias. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Ruen (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p. 494 – 505. PETERS, Michael. Pós-Estruturalismo e filosofia da diferença. Tradução de Tomás Tadeu da Silva. Ed. Autêntica. Belo Horizonte, 2000. PIERRE, Elizabeth Adams St. Uma história breve e pessoal da pesquisa pós-qualitativa: em direção à “pós-investigação”. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 13, n. 3, set./dez. 2018. p. 1044-1064 PROPP, Vladimir. Morfologia do conto maravilhoso. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2001. RILKE, Rainer Maria, 1875-1926. Cartas a um jovem poeta. Tradução de Pedro Süssekind. - Porto Alegre: L&PM, 2009. ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1956. ROSEMBLATT, L. M. A teoria transacional da leitura e da escrita. In R. B. Ruddell, M. R. Ruddell, & H. Singer (Orgs.), Modelos teóricos e processos de leitura (4a ed., pp. 1057–1092). Associação Internacional de Leitura, 1994. SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Almedina, 2020. SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Chapecó, SC: Argos, 2001 SUASSUNA, Ariano. A compadecida e o romanceiro nordestino. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org.). Contação de Histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições SESC, 2016. p.67 – 82. ZAMBRANO, María. Filosofia e poesia. Tradução de Fernando Miranda. Belo Horizonte: Moinhos, 2021. 115 p. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção e leitura. Tradução Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Ubu Editora, 2018.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
QUANDO A PALAVRA PASSA PELA VOZ_do verbo ler ao verbo contar_Nubia Paiva.pdf7,24 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.