Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36293
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSousa, Itamar Silva de-
dc.date.accessioned2022-11-17T17:19:11Z-
dc.date.available2022-11-17T17:19:11Z-
dc.date.issued2021-03-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36293-
dc.description.abstractThis thesis presents the results of a research whose general objective was to examine the politi-cal of the initial training of in-service teachers, assumed and implemented by the governments of Bahia, in the period 2007-2018 and its multiple determinations. The question that mobilized this research was: What is the policy of teacher training outlined by the governments of the state of Bahia, in the period 2007-2018, with a view to facing the problem of the large number of unlicensed teachers, and what are the multiple determinations that guided the choices made? In order to reach the proposed objective, the following methodological procedures were carried out: document analysis, highlighting the following sources: Presidential Decree nº 6.755/2009; Ordinance no. 883/2009; Normative Ordinance No. 9/2009; Minutes of the Per-manent State Forum meetings to support Teacher Education in Bahia held between 2010 and 2016; Management reports of Instituto Anísio Teixeira (IAT) 2012, 2013; Bahia Strategic Plan (2008), among other sources. Semi-structured interviews and questionnaires were applied to six participants. The main results of the research substantiated the defense of the following thesis: The Teacher Training Policy implemented by the governments of Bahia in the period (2007-2018), articulated with Federal Decree nº 6.755/2009, was configured in a strategy of massification and teacher qualification, marked by the strong tendency to seek to raise educa-tional indices, which, by not ensuring adequate conditions for the training and permanence of professors in higher education institutions, produced training in precarious conditions, thus revealing an alignment with the neoliberal conception of education and training recommended by Multilateral Organizations that since the 1990s have been putting pressure on Latin Ameri-can countries and Brazil to carry out, on a large scale, “adaptive and harmless” to the capital system. The main program of initial in-service training used was the face-to-face and distance PARFOR. Two main determinations for the way of being of politics were highlighted: The politics of class conciliation of the Popular Front governments of the Workers Party (PT) and the directives of the Multilateral Organizations.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectFormação de professores em exercíciopt_BR
dc.subjectPARFORpt_BR
dc.subjectMassificaçãopt_BR
dc.subjectFORPROFpt_BR
dc.subject.otherIn-service teacher trainingpt_BR
dc.subject.otherPARFORpt_BR
dc.subject.otherMassificationpt_BR
dc.subject.otherFORPROFpt_BR
dc.titleA política de formação inicial de professores em exercício na Bahia (2007-2018)pt_BR
dc.title.alternativeThe political of the initial training of in-service teachers in Bahia (2007-2018)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesMororó, Leila Pio-
dc.contributor.refereesSilva, Antonia Almeida-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação (PPGE) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Peixoto, Elza Margarida de Mendonça-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4430-241Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8251505193270837pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Maria de Fátima Rodrigues-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8511-2313pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9101466917000860pt_BR
dc.contributor.referee1Peixoto, Elza Margarida de Mendonça-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4430-241Xpt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8251505193270837pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Maria de Fátima Rodrigues-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-8511-2313pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9101466917000860pt_BR
dc.contributor.referee3Barão, Gilcilene de Oliveira Damasceno-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6419381506694839pt_BR
dc.contributor.referee4Pereira, Rodrigo da Silva-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6321674512843602pt_BR
dc.contributor.referee5Gomes, Manoel dos Santos-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-1962-9637pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7831728969150604pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-3002-7207pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2341181559936052pt_BR
dc.description.resumoEsta tese apresenta os resultados de pesquisa cujo objetivo geral foi examinar a política de formação inicial de professores em exercício, assumidas e implementadas pelos governos da Bahia, no período de 2007-2018 e suas múltiplas determinações. A pergunta que mobilizou esta pesquisa foi: Qual a política de formação docente traçada pelos governos do estado da Bahia, no período entre 2007-2018, tendo em vista enfrentar o problema do grande número de professores não licenciados, e, quais as múltiplas determinações que orientaram as escolhas assumidas? Para alcançar o objetivo proposto realizou-se os seguintes procedimentos metodo-lógicos: análise documental, com destaques para as seguintes fontes: Decreto Presidencial nº 6.755/2009; Portaria nº 883/2009; Portaria Normativa nº 9/2009; Atas das reuniões do Fórum Estadual Permanente de apoio a Formação Docente da Bahia ocorridas entre 2010 a 2016; Relatórios de gestão do Instituto Anísio Teixeira (IAT) 2012, 2013; Plano Estratégico da Ba-hia (2008), dentre outras fontes. Empreendeu-se ainda entrevistas semiestruturadas e aplicação de questionários para seis participantes. Os principais resultados da pesquisa consubstanciaram a defesa da seguinte tese: A Política de Formação de Professores implementada pelos gover-nos da Bahia no período (2007-2018), articulada com o Decreto Federal nº 6.755/2009, confi-gurou-se em uma estratégia de massificação e titulação docente, marcada pela forte tendência de busca pela elevação dos índices educacionais, que ao não garantir as condições adequadas de formação e permanência dos professores-cursistas nas instituições de ensino superior, pro-duziu uma formação em condições precarizadas, revelando, desta forma, um alinhamento com a concepção neoliberal de educação e formação recomendada pelas Organizações Multilaterais que, desde os anos 1990, pressionam os países da América Latina e o Brasil para realizarem, em larga escala, uma formação docente “adaptativa e inofensiva” ao sistema do capital. O programa principal de formação inicial em exercício utilizado foi o PARFOR presencial e à distância. Destacou-se duas determinações principais para o modo de ser da política: a política de conciliação de classes dos governos de Frente Popular do Partido dos Trabalhadores (PT) e as diretrizes das Organizações Multilaterais.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.relation.referencesABDALLA, Maria de F. B. Das proposições do estágio supervisionado aos desafios da práti-ca: a formação inicial de professores-estudantes na pedagogia do PARFOR. Revista Olhar de professor, Ponta Grossa, 15(2): 269-284, 2012. ADUSB. Rui Costa inicia privatização da educação básica na Bahia. Disponível em: https://adusb.org.br/web/page?slug=news&id=10093&pslug=#.YA8rfOhKjIX. Acesso em: 20 jan. 2021. ALVES, Regina Menezes. O curso de pedagogia pelo PARFOR no contexto da política nacional de formação de professores. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGED, Vitória da Conquis-ta, 2019. ATHAIS, Gabriela. Para Dirceu, deve haver "revolução" na universidade pública. Folha de São Paulo, SP, publicado dia 05 dez. 2003. BAHIA. Decreto nº 8.523, 14 de maio de 2003. Programa de Formação de Professores da Bahia. Diário Oficial da Bahia, 2003. BAHIA. Diário Oficial da Bahia, 02 jan. 2007. BAHIA. Fórum de Apoio à Formação Docente da Bahia (FORPROF). Atas das reuniões de 2010 a 2016. BAHIA. FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (FEE). A Educação no Estado da Bahia Frente às Metas do Plano Estadual de Educação e do Plano Nacional de Educação, tendo como referência histórica os anos de 2016, 2017 e 2018. (2020). BAHIA. Lei nº 13.559, de 11 de maio de 2016. Aprova o Plano Estadual de Educação da Bahia e dá outras providências. Conselho Estadual de Educação, Salvador, BA. BAHIA. Planejamento estratégico da formação inicial de professores. Governo do Estado da Bahia. SEC/IAT. Salvador, Bahia. 2008. BAHIA. Relatório anual de atividades do Instituto Anísio Teixeira. Governo do Estado da Bahia. SEC/IAT. Salvador, Bahia. 2007 a 2010. BAHIA. Relatório de Resultados do Instituto Anísio Teixeira. Governo do Estado da Ba-hia. SEC/IAT. Salvador, Bahia. 2012. BAHIA. Relatório de Resultados do Instituto Anísio Teixeira. Governo do Estado da Ba-hia. SEC/IAT. Salvador, Bahia. 2013. BANCO MUNDIAL. La enseñanza superior: Las lecciones derivadas de la experiencia. Washington, D.C.: 1995. BANCO MUNDIAL. Prioridades y estrategias para la educación: Examen del Banco Mundial. Washington, D.C.: 1996. BAPTISTA, J. M. P. O mito do planejamento na Bahia: Padrão de intervenção governamen-tal no campo social (2000-2014). 2017. 165f. Tese (Doutorado em Administração) - Universi-dade Federal da Bahia, Salvador, 2017. BASCONI, T. C.F; COSTA, A. C. O Prouni e o projeto capitalista de sociedade: Educação da miséria e proletarização dos professores. Curitiba: Appris, 2018. BOAS, MARIA CRISTINA X. R. V. Política para a formação docente: uma análise do Plano Nacional de Formação de Professores – Parfor. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEd da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Uesb, 2017. BOAVENTURA, E. B. Origem e formação do sistema estadual de educação superior da Ba-hia-1968-1991. Revista Educação e Contemporaneidade, Salvador, v 14, n 24, p. 31-40, jul./dez., 2005. BORGES, A. Governança e política educacional: a agenda recente do Banco Mundial. Revis-ta Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v 18, nº 52, p. 125-138, jun. 2003. BRASIL. BRASIL. Lei Ordinária n° 11.502, de 11 de julho de 2007c. Modifica as compe-tências e a estrutura organizacional da fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes. BRASIL. Casa Civil da Presidência da República. Exposição de motivos: Anteprojeto de lei da Reforma da Educação Superior. Brasília: casa civil, 2005b. BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília, 1988. BRASIL. Decreto Federal nº 5 800, de 8 de junho de 2006. Dispõe sobre o Sistema Univer-sidade Aberta do Brasil - UAB. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 9 jun. 2006. BRASIL. Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007b. Dispõe sobre a implementação do Pla-no de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colabora-ção com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunida-de, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização so-cial pela melhoria da qualidade da educação básica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 abr. 2007 BRASIL. Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Forma-ção de Profissionais do Magistério da Educação Básica e disciplina a atuação da Capes. Brasí-lia/DF, 2009a. BRASIL. Decreto nº 8.752, de 9 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional de For-mação dos Profissionais da Educação Básica. BRASIL. Estatísticas dos professores no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 83, nº 203/205, p. 85-120, jan./ dez. 2002. BRASIL. Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005a. Institui o Programa Universidade para Todos - ProUni, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei no 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 jan. 2005 BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Execu-tivo, Brasília, DF, 26 jun. 2014. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF, 1996. BRASIL. MEC/INEP. Sinopses Estatísticas da Educação Superior. 2017. BRASIL. MEC/INEP. Sinopses Estatísticas da Educação Superior. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. EDITAL N.º 01/2003. Secretaria de Educação Infantil e Fundamental - SEIF/MEC, 2003c. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/edital_seif.pdf Acesso em: 20 jan. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Escassez de professores no ensino médio: Propostas es-truturais e emergenciais. Brasília: CNE/CEB, 2007a. BRASIL. Ministério da Educação. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.403, de 9 de junho de 2003b. Institui o Sistema Nacional de Certificação e Formação Continuada de Professores. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 jun. 2003b. BRASIL. Ministério da Educação. Lei n 11.738, de 16 de julho de 2008. Institui o piso sala-rial profissional nacional para profissionais do magistério público da educação básica. BRASIL. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE): Ra-zões, Princípios e Programas. Brasília, 2008. Disponível: http://portal.mec.gov.br/arquivos/livro/livro.pdf Acesso em: 20 jan. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria MEC nº 1.179, de 6 de maio de 2004. Institui o Sistema Nacional de Formação Continuada de Professores da Educação Básica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 7 maio 2004, BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 1.087, de 10 de agosto de 2011. Institui o Comitê Gestor da Política Nacional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica e define suas diretrizes. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 11 ago. 2011 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Toda criança aprendendo. Brasília, jun. 2003a. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001798.pdf Acesso em: 20 jan. 2021. BRASIL. Portaria nº 883, de 16 de setembro de 2009. Estabelece as diretrizes nacionais para o funcionamento dos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente, 2009b. BRASIL. Portaria Normativa nº 09, de 30 de junho de 2009. Institui o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (PARFOR). Brasília/DF, 2009c. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Na-cionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licen-ciatura, de graduação plena. Brasília, 2002. BRASIL.MEC/INEP. Sinopse Estatística da Educação Superior. 2018 BRASIL.MEC/INEP. Sinopses Estatísticas da Educação Básica. 2007 BRASIL.MEC/INEP. Sinopses Estatísticas da Educação Básica. 2009. BRESSER PEREIRA, L. C. Crise econômica e reforma do Estado no Brasil: para uma nova interpretação da América Latina. São Paulo: Editora 34, 1996. BRZEZINSKI, I. Observatório da formação e valorização docente: Configurações e im-pactos da implementação dos Fóruns Permanentes de Apoio à Formação Docente do Magistério. Relatório Técnico Final. 2012. BRZEZINSKI, I. Sujeitos sociais coletivos e a política de formação inicial e continuada emer-gencial de professores: Contradições vs. conciliações. Educ. Soc., Campinas, v. 35, nº 129, p. 1241-1259, out.-dez., 2014. BRZEZINSKI, I. Trajetória Do Movimento Para As Reformulações Curriculares Dos Cursos De Formação De Profissionais Da Educação: Do Comitê (1980) À ANFOPE (1992). In: Es-paço Aberto: Tendências na Formação de Professores, Brasília, ano XII, nº 54, abril/junho, 1992. BRZEZINSKI, I; FERREIRA, A. Parfor e formação de professores para educação básica: obstáculos e potencialidades. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 26, p. 1-18, 2020. CABRAL, I. O Plano de Formação Inicial do Magistério da Educação Básica na Bahia: Uma articulação inovadora do Instituto Anísio Teixeira (IAT) com o Ministério da Educação-MEC (2007-2011) In: FILHO, Penildon (org.). Formação dos Profissionais da Educação, Expe-rimentação e Inovação em tempos de transição nas Políticas Públicas. Jundiaí-SP, 2018. CALDERÓN, A.I.; TRAINA-CHACON, J.M. A expansão da educação superior privada no Brasil: do governo de FHC ao governo de Lula. Revista Iberoamericana de Educación Su-perior, nº 17, vol.VI, p. 78-100, 2015. CAPES. Relatório de Gestão DEB 2009-2014. Brasília: Diretorias de Formação de Professo-res da Educação Básica, 2015. CAPES. Relatório de Gestão do Exercício de 2009. Brasília: MEC, 2010. CARNOY, M. Mundialização e reforma na educação: o que os planejadores devem saber. UNESCO, 2002. CASAGRANDE, Ieda M.K; PEREIRA, Sueli Menezes; SAGRILLO, Daniele Rorato. O Banco Mundial e as políticas de formação docente no Brasil. Educação Temática Digital, v 16, n 3, p. 494-512, set./dez 2014. COELHO, E. Uma esquerda para o Capital - Crise do Marxismo e Mudanças nos Projetos Políticos dos Grupos Dirigentes do PT (1979-1998). 2005, 549f. Tese (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2005. COGGIOLA, O. 10 anos de governo do PT: Frente Popular In: Dossiê Questões Conjuntu-rais: 10 anos de governo do PT. Marxismo, 2013. Disponível em: https://marxismo21.org/wp-content/uploads/2013/06/O-Coggiola.pdf. Acesso: 08 jan. 2020. COLEMARX. Coletivo de Estudos em Marxismo e Educação. Associação dos Docentes da UFRJ (ADUFRJ). PNE 2011-2020: notas críticas. Rio de Janeiro: ADURFJ, 2014. CONARCFE. Encontro realizado em Belo Horizonte entre 21 e 25/11/83. Documento Fi-nal. Conhecido como "Documento de Belo Horizonte", Belo Horizonte, 1983. CRUZ, D. Reforma Universitária do governo Lula: Privatização das universidades públicas e benefícios aos tubarões do ensino privado. Disponível em: https://www.pstu.org.br/reforma-universitaria-do-governo-lula-privatizacao-das-universidades-publicas-e-beneficios-aos-tubaroes-do-ensino-privado/. Acesso em: 05 jan. 2020. CUNHA, Maria Isabel. O tema da formação de professores: Trajetórias e tendências do campo na pesquisa e na ação. Educ. Pesqui. São Paulo, Ahead of print, 2013. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2006. DECKER, A. I. A formação docente no projeto político do Banco Mundial (2000-2004). 2015. 234f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015. DINIZ-PEREIRA, Júlio Emilio; ZEICHNER, Kenneth (Org.). Formação de Professores S/A: Tentativas de privatização da preparação de docentes da educação básica do mundo. Editora Autentica, Belo Horizonte, 2019. EDUCAR. Uma Escola de Todos Nós. Revista da Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC), ano 1, nº 1, maio de 2008. FALLEIROS, I. Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação básica e a construção de uma cidadania. In: NEVES, L. (org.). A nova pedagogia da Hegemonia. São Paulo: Xamã, 2005. FILGUEIRAS, L.; GONÇALVES, R. A economia política no governo Lula. Rio de Janei-ro: Contrapontos, 2007. FILHO, A. S.; MORAIS, L. Brasil: Neoliberalismo versus Democracia. São Paulo: Boitempo, 2018. FOLHA DE SÃO PAULO. O pau vai comer? Publicado dia 02 fev. 2004. FREITAS, H. C. L. A (nova) política de formação de professores: a prioridade postergada. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, nº 100 – Especial, p. 1203-1230, out. 2007. FREITAS, H. C. L. A. A reforma do Ensino Superior no campo da formação dos profissionais da educação básica: As políticas educacionais e o movimento dos educadores. Educação & Sociedade, Campinas, ano XX, nº 68, Dezembro/99. FREITAS, H. C. L. Certificação docente e formação do educador: regulação e desprofissiona-lização. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, nº 85, p. 1095-1124, dez. 2003. FREITAS, H. C. L. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embates entre projetos de formação. Educação & Sociedade, v 23, n 80, p. 136-167, setembro/2002. FREITAS, H.C.L. Federalismo e formação profissional: Por um sistema unitário e plural. Re-vista Retratos da Escola, Brasília, v. 6, nº 10, p. 211-225, jan./jun. 2012. Disponível em: http://www.esforce.org.br/ Acesso em: 20 jan. 2021. GARCIA, C. Partido dos Trabalhadores: da ruptura com a lógica da diferença à sustenta-ção da ordem. 2008. 197f. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008. GARCIA, M.; VOSS, D. O discurso da qualidade da educação e o governo da conduta do-cente. Educação & realidade, Porto Alegre, v 39, n 2, 2014. GATTI, B.A; BARRETO, E.S; ANDRÉ, R, M, E, D. Políticas Docentes no Brasil: Um es-tado da arte. Brasília, DF, 2011. GIDDENS, A. A Terceira Via: Reflexões sobre o impasse político atual e futuro da social-democracia, Rio de Janeiro: Record, 1999. GOMES, M. dos S. Educação Física na educação infantil: Um estudo sobre a formação de professores em Educação Física. 2012. 243 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012. HADDAD, F. Segundo Fernando Haddad, a formação docente é prioridade para o Ministé-rio. Entrevista concedida à Denise Pellegrini, Gabriel Pillar Grossi, Revista Nova Escola, São Paulo, edição 216, 01 out. 2008. HADDAD, F. Uma visão sistêmica da educação. Folha de São Paulo, SP, publicado dia 25 set. 2005. HARVEY, D. O neoliberalismo: História e implicações. 5 ed. São Paulo, Loyola, 2014. INEP. Ministério da Educação. Estatística dos Professores no Brasil. Brasília: MEC, 2003d. INEP. Ministério da Educação. Estudo exploratório sobre o professor brasileiro: com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2007. Brasília: MEC, 2009. LEHER, R. A contrarreforma do ensino. A universidade nas mãos do FM, 2004b. LEHER, R. Conjuntura, Lutas Sociais e Educação. Mesa de abertura no I Encontro Nacio-nal de Educação- ENE, 2014, Rio de Janeiro. LEHER, R. Contrarreforma Universitária. Verinotio - Revista On-line de Educação e Ciên-cias Humanas, nº 1, ano I, outubro de 2004a. LEHER, R. Da ideologia do desenvolvimento à ideologia da globalização: a educação como estratégia do Banco Mundial para alívio da pobreza. Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998. LEHER, R. Programa Universidade para Todos: democratizar ou mercantilizar? Le monde diplomatique Brasil, São Paulo, Edições Digitais, 1. mar. 2013. LESBAUPIN, I.; MINEIRO, A. O desmonte da nação em Dados. Rio de Janeiro, Vozes, 2002. LIMA, K. R. de S. Contrarreforma na Educação Superior: De FHC a Lula. São Paulo: Xamã, 2007. LIMA, K. R. de S. O Banco Mundial e a educação superior brasileira na primeira década do novo século. Revista Katal, v 14, n 1, p. 86-94, jan. /jun. 2011. LIMA, K.R.de S. Contrarreforma da educação nas universidades federais: o REUNI na UFF. In: A grande crise do capital. Revista Universidade e Sociedade, ano XIX, n 44, julho de 2009. LOCATELLI, Cleomar; DINIZ-PEREIRA, Júlio Emilio. Formação de profissionais da edu-cação Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente: Crônica de uma morte anunciada. Revista Educ. Soc., Campinas, v 40, 2019. LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICI, J. L. (Org.). Capitalismo, trabalho e edu-cação. Campinas, SP: Autores Associados, Histedbr, 2002. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli EDA. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MACHADO, C. B. A política nacional de formação de professores da educação básica: A implementação do Parfor-presencial no Estado da Bahia tendo como pressuposto o regime de colaboração. 2014. 208f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil, 2014. MANDELI, A. S. Fábrica de professores em nível superior: a Universidade Aberta do Bra-sil (2003-2014). 2014. 262f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2014. MARX, K. Glosas críticas marginais ao artigo “O rei da Prússia e a reforma social”. De um prussiano. São Paulo: Expressão Popular, 2010. MATOS, N. A universidade aberta do Brasil na Bahia: educação à distância e a formação de professores. 2014. 145f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisci-plinares sobre Universidade). Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, 2014. MAUÉS, O. C. Reformas Internacionais da Educação e Formação de Professores. Cadernos de Pesquisa, n 118, p. 89-117, março/2003. MAUÉS, O. C.; JUNIOR, W. P. M. O Banco Mundial e as políticas educacionais brasileiras. Educação & Realidade, v 39, n 4, p. 1137-1152, out. /dez 2014. MAUÉS, Olgaíses Cabral. Reformas Internacionais da Educação e Formação de Profes-sores. Cadernos de Pesquisa, n 118, p. 89-117, março/2003. MAUÉS, Olgaíses Cabral; JUNIOR, Willian P. M. O Banco Mundial e as políticas educacio-nais brasileiras. Educação & Realidade, v 39, n 4, p. 1137-1152, out. /dez 2014. MELO, Adriana A. S. de. A mundialização da educação: consolidação do projeto neolibe-ral na América Latina: Brasil e Venezuela. Maceió: EDUFAL, 2004. MINAYO, M. C. S. Técnicas de pesquisa: entrevista como técnica privilegiada de comunica-ção. In: MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. p. 261- 297. MINTO, L. W. As reformas do ensino superior no Brasil: O público e o privado em ques-tão. Campinas-São Paulo, Autores Associados, 2006. MORORÓ, L. P. A formação de professores em serviço: O Parfor na Bahia. Anais, XVI En-contro Nacional de Didática e Prática de Ensino –ENDIPE, 2012a. MORORÓ, L. P. O PARFOR e a expansão da formação de professores: contexto e dificul-dades da implantação do plano na Bahia. Anais, II Congresso Nacional de Formação de Pro-fessores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores, 2012b. MORORÓ, L. P.; COUTO, Maria E. As condições de formação do professor-discente do PARFOR na Bahia. Horizontes, v. 33, nº 1, p. 29-38, jan./jun. 2015. MORORÓ, L. P.; SILVA, R. A expansão da formação de professores na Bahia: a avaliação do Parfor por universidades e municípios. Revista Práxis Educacional. v. 11, nº 20, set./dez. 2015. p. 189-208. MORORÓ, L. P.; SILVA, R. Contradições na articulação dos entes federados para imple-mentação da política nacional de formação de professores. Revista Ibero-Americana de Es-tudos em Educação, v 12, n 1, p. 440-455, 2017. MORORÓ, L. P.; SILVA, R. Os desafios da formação docente e o Plano Nacional de Forma-ção de Professores da Educação Básica (PARFOR). In: XXVI Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação, 2013, Recife. Cadernos ANPAE. Recife: ANPAE, 2013. v. 17. MORORÓ, L.; SANTOS, C. O desenvolvimento das licenciaturas no Brasil: dilemas, perspec-tivas e política de formação docente. Revista HISTEDBR on line, 2019, v. 19, campinas, São Paulo. NASCIMENTO, Denise S. A expansão da educação superior e o trabalho docente – um estudo sobre o Plano Nacional de Formação de professores da Educação Básica da UFPA. Dissertação mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação na UFPA, 2012. NETO, ANIBAL. C. B. Política Nacional de Formação de Professores no Brasil (2003-2016) como expressão da governança global, 2018. 359f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018. NEVES, L. M. W.; PRONKO, M. A. O mercado do conhecimento e o conhecimento para o mercado: da formação para o trabalho complexo no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. OLIVEIRA, R. P. de. Reformas educativas no Brasil na década de 90. In: CATANI, Afrânio Mendes; OLIVEIRA, Romualdo Portela de. Reformas educacionais em Portugal e no Bra-sil. Autêntica, 2000. PEIXOTO, E. Marxismo e Políticas de Trabalho e Educação - MTE. IV COLBEDUCA e II CIEE 24 e 25 de Janeiro de 2018, Braga e Paredes de Coura, Portugal. 2018. PEIXOTO, E. Marxismo e Políticas de Trabalho e Educação. MTE/FACED/UFBA – Gru-po de Estudos e Pesquisas – Relatório Anual 2019. PELLEGRINI, D.; GROSSI G. P. Segundo Fernando Haddad, a formação docente é priori-dade para o Ministério, Revista Nova Escola, São Paulo, 1 out. 2018. PEREIRA, M. de F. R. Formação de Professores: Debate e prática necessários a uma educa-ção emancipada. Santa Catarina: Argos, 2010. PEREIRA, M.; PEIXOTO, E. Formação de professores: Projetos em Conflito. In: 1º Simpó-sio Nacional de Educação e XX Semana da Educação. Unioeste-Cascavel Paraná, 2008. PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. São Paulo: Artmed, 1999. PETERSEN, Aurea Tomatis. O papel dos Organismos Multilaterais na definição das Políticas Sociais brasileiras a partir dos anos noventa. In: EIDELWEIN, Karen; GUIMARAES, Gleny Terezinha Duro (Org.). As Políticas Sociais Brasileiras e as organizações Internacionais. Porto Alegre: ediPUCRS, 2010. PETRAS, J. Neoliberalismo: América Latina, Estados Unidos e Europa. Blumenau: Editora da Furb, 1999. PIBIC. Educação Física-UFBA. Aplicação do instrumento de coleta de dados da pesquisa ‘Condições de trabalho e formação dos professores’ que atuam no âmbito das escolas estadu-ais sediadas na região metropolitana de Salvador – jornada e infraestrutura para o trabalho pedagógico. Relatório final (2017). PINTO, E. C. Bloco no Poder e Governo Lula: Grupos Hegemônicos, Política Econômica e Novo Eixo Sino-americano. 2010. 307p. Tese (Doutorado em Economia) – Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro, Instituto de Economia, 2010. PITOMBO, João Pedro. Com aval de gestão do PT, Bahia chega a 83 escolas militarizadas. Folha de São Paulo, SP, publicado no dia 19 dez 2019. PITOMBO, João Pedro. Universidades Estaduais da BA enfrentam cortes sob PT. Folha de São Paulo, SP, publicada no dia 10 mai. 2019. POCHMANN, M. Reestruturação Produtiva: Perspectivas de desenvolvimento local com inclusão social, Rio de Janeiro: Vozes, 2004. ROTHEN, J. C., TAVARES, M. das G. M.; SANTANA, A. da C. M. O discurso da qualida-de em periódicos internacionais e nacionais: uma análise crítica. Revista Educação em Ques-tão, v. 51, nº 37, p. 251-273, 2015. RUIZ, A. I.; RAMOS, M. N.; HINGEL, M. Escassez de professores no ensino médio: pro-postas estruturais e emergenciais. Relatório produzido pela Comissão Especial instituída para estudar medidas que visem a superar o déficit docente no Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, maio 2007. SAMPAIO, C. E. M. et al. Estatísticas dos professores no Brasil. Revista Brasileira de Estu-dos Pedagógicos, Brasília, v. 83, nº 203/205, p. 85-120, jan./ dez. 2002. SAVIANI, D. Modo de produção e a pedagogia histórico-crítica. Revista Germinal: Mar-xismo e educação em debate, Londrina, v 1, n 1, p. 110-116, junho, 2009. SAVIANI, D. Plano de Desenvolvimento da Educação-PDE: Análise crítica da política do MEC, campinas, SP: Autores Associados, 2009. SCAFF, Elisângela A. da S. Formação de professores da educação básica: Avanços e desafios das políticas recentes, Revista Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 17, nº 34, p. 461-481, set./dez. 2011. SCHÖN, D. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendi-zagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. SGUISSARDI, V. Educação Superior no Brasil. Democratização ou massificação mercantil? Educação & sociedade, v 36, n 133, p. 867-889, dez., 2015. SGUISSARDI, V. Reforma universitária no Brasil – 1995-2006: Precária trajetória e incerto futuro. Revista Educ. Soc., Campinas, vol. 27, nº 96 - Especial, p. 1021-1056, out. 2006. SHIROMA, E. O. Política de profissionalização: aprimoramento ou desintelectualização do professor? Intermeio, Campo Grande, v. 9, nº 17, 2003 SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C.M; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. SILVA, Maria Abádia da. Intervenção e Consentimento: A política educacional do Banco Mundial. Campinas, SP: Autores Associados: Fapesp, 2002. SILVA, R. Contradições e possibilidades na articulação dos entes federados para imple-mentação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) no estado da Bahia. 2015. 125f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2015. SOUSA, Itamar S. de. Uma análise sobre a Formação de Professores em Educação Física no Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica-Parfor/Uneb: Reali-dade, Tensões e Contradições. Feira de Santana-Ba, 2014. Dissertação Mestrado, UEFS. SOUZA, V. A. O Plano de Metas Compromisso todos pela Educação: Desdobramentos na gestão educacional local e no trabalho docente. 2014. 343 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. UNESCO. Cúpula Mundial de Educação em Dakar, Senegal, de 26 a 28 de abril de 2000. UNESCO. Declaração de Nova Delhi sobre Educação para Todos, Nova Dehli, 6 de de-zembro de 1993. UNESCO. Declaração mundial sobre Educação para Todos: Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia 5 a 9 de março de 1990. VOSS, D. M. S.; GARCIA, M. M. A. O discurso da qualidade da educação e o governo da conduta docente. Educ. Real. v 39, n 2, p. 391-412, 2014.pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/1301192311216355pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/6224537138349065pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0001-9074-5257pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0002-6790-7761pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Appears in Collections:Tese (PGEDU)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese Itamar Sousa. UFBA.2021.Versão Final (1).pdfTese Itamar Sousa1,95 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.