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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Silvanne Ribeiro-
dc.contributor.authorBatista, Ana Paula Gomes-
dc.creatorBatista, Ana Paula Gomes-
dc.date.accessioned2021-08-23T11:44:18Z-
dc.date.available2021-08-23T11:44:18Z-
dc.date.issued2021-08-23-
dc.date.submitted2021-06-10-
dc.identifier.otherTCC-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34003-
dc.description.abstractA presente monografia, intitulada “Professora não. Tia não. O quê então? Reflexões sobre os papéis e a (in) visibilidade das Auxiliares de Desenvolvimento Infantil” é resultado de um trabalho de pesquisa que aborda discussões sobre o papel e funções da Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) na Educação Infantil. O objetivo geral foi compreender os papéis desempenhados pela Auxiliar de Desenvolvimento Infantil e sua atuação no município de Salvador–BA. Os procedimentos metodológicos adotados foram predominantemente qualitativos, contudo alguns pontos foram utilizados dados quantitativos. Foi realizada uma pesquisa descritiva, documental e exploratória, utilizando como instrumentos de coleta de dados a pesquisa bibliografia; a análise documental de algumas normativas de acesso ao cargo de ADI e outros documentos legislativos que norteiam o campo da Educação Infantil. Além disso, foi utilizado roteiro de entrevista semi- estruturada, aplicado com nove Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, de Centros Municipais de Educação Infantil da Cidade de Salvador. Os principais referenciais teóricos desta pesquisa foram Campos (1981), Rosemberg (1992), Capestrani (2007), Oliveira (2011), Campêlo (2016) e Santos (2017). Os resultados indicam que as Auxiliares de Desenvolvimento Infantil têm clareza da importância do papel que desempenham nessas instituições e percebem a sua desvalorização profissional em diversos âmbitos. Além disso, ainda apontam que a maioria das auxiliares tem nível maior de estudo do que é requerido para o cargo, porém, poucas têm formação específica para área de atuação. Conclui-se afirmando que a Educação Infantil deve superar as marcas históricas de que qualquer um pode trabalhar com crianças e que basta ser mulher, carinhosa e paciente para exercer a função com maestria. Ainda é preciso lutar para que os profissionais que atuam diretamente com crianças tenham a qualificação necessária para compreender o fazer pedagógico, oferecer qualidade às práticas pedagógicas e fazer valer os direitos conquistados no que tange ao atendimento dos bebês e crianças pequenas. Nesse sentido, as ADI estão em busca de uma construção identitária, ainda que se reconheçam como profissionais essenciais ao bom funcionamento das escolas e ao desenvolvimento integral das crianças.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAuxiliar de Desenvolvimento Infantilpt_BR
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.subjectProfissionalizaçãopt_BR
dc.titleProfessora não. Tia não. O quê então? Reflexões sobre os papéis e a (in) visibilidade das auxiliares de desenvolvimento infantilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesSantos, Marlene Oliveira dos-
dc.contributor.refereesCanda, Cilene Nascimento-
dc.contributor.refereesSantos, Silvanne Ribeiro-
dc.publisher.departamentUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBA/FACEDpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Pedagogia (FACED)

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