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dc.contributor.advisorRosa, Katemari Diogo-
dc.contributor.authorTorres, Angela de oliveira Pinheiro-
dc.creatorTorres, Angela de oliveira Pinheiro-
dc.date.accessioned2021-06-21T17:59:31Z-
dc.date.available2021-06-21T17:59:31Z-
dc.date.issued2021-06-21-
dc.date.submitted2021-03-30-
dc.identifier.otherDissertação-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33603-
dc.description.abstractABSTRACT Compreender a complexidade que perpassa o processo de construção da autoimagem parece tarefa difícil. Vários fatores contribuem para que o autoconceito seja estabelecido de forma íntegra ou não. Neste sentido, devemos considerar todos os constituintes simbólicos e biológicos que ajudam nesta construção. O corpo biológico negro, por sua estigmatização histórica, se constituiu como um ideal de imagem socialmente rejeitado. Pertencê-lo significou, por anos, carregar o fardo da inferioridade do ser. Esta desumanização, nas décadas passadas, foi recorrentemente evidenciada dentro dos livros didáticos que reproduziam ideias perversas de uma sociedade racista. Em meados de 1990, o Ministério da Educação passou a se preocupar também com o conteúdo trazido nos livros didáticos de forma a corroborar com o estabelecimento de algumas mudanças que versavam sobre a qualidade deste material didático. Mas que mudanças foram essas e para que serviram? A presente pesquisa busca analisar como o corpo negro, enquanto categoria de corpo humano, é representado nos livros didáticos de ciências do Ensino Fundamental I. Nossa pesquisa é qualitativa, aportada na análise documental. A partir da análise imagética, percebemos que se por um lado os livros didáticos evitam reproduzir estereótipos depreciativos, agora não aceitáveis pela comunidade negra, por outro, ele força um apagamento do negro em suas páginas. A pouca utilização de sua imagem, ou a representação de um rosto que compõe uma homogeneidade entre brancos e negros, fomentam a sensação do não pertencimento; de uma invisibilidade que insiste em nos fazer reféns da violência do racismo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpo humanopt_BR
dc.subjectLivro didáticopt_BR
dc.subjectNegropt_BR
dc.subjectAutoimagempt_BR
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subjectNegros nos livros didáticospt_BR
dc.subjectCiência - Estudo e ensino(Ensino fundamental)pt_BR
dc.subjectAutopercepçãopt_BR
dc.subjectRacismo nos livros didáticospt_BR
dc.subjectBlack human bodypt_BR
dc.subjectTextbookpt_BR
dc.subjectScience teachingpt_BR
dc.subjectSelf-imagept_BR
dc.titleLápis cor de pele? De qual corpo humano falamos?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRosa, Katemari Diogo-
dc.contributor.refereesSantos, Paloma Nascimento dos-
dc.contributor.refereesSepúlveda, Cláudia de Alencar Serra e-
dc.publisher.departamentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ensino , Filosofia e História das Ciênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFBA/FACEDpt_BR
dc.publisher.initialsUFBA-UEFSpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqEnsinopt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqEducaçaopt_BR
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