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dc.contributor.authorLapa, Andrea-
dc.contributor.authorPretto, Nelson De Luca-
dc.creatorLapa, Andrea-
dc.creatorPretto, Nelson De Luca-
dc.date.accessioned2012-03-28T20:07:07Z-
dc.date.available2012-03-28T20:07:07Z-
dc.date.issued2010-11-
dc.identifier.issn0104-103-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5569-
dc.descriptionp. 79-97pt_BR
dc.description.abstractA disseminação do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem padronizado o entendimento do trabalho docente na educação a distancia (EaD), a partir de uma concepção dessa modalidade de ensino que preconiza uma educação de massa e a redução do trabalho docente. A participação das universidades tem sido condicionada à adesão a essa política nacional, a qual direciona a discussão dos projetos político-pedagógicos dos cursos a partir de regras impostas pelas planilhas orçamentárias. Se, por um lado, as instituições, inclusive (e principalmente) as públicas e gratuitas, aderem ao empenho nacional de expansão e democratização do ensino superior na formação de professores, por outro acabam legitimando a consolidação de um modelo de educação que nem sempre condiz com suas perspectivas teóricas e suas práticas pedagógicas. No que concerne ao professor, as diretrizes financeiras determinam também o papel docente na EaD. A docência, distribuída em diferentes papéis, como o de professor e o de tutor (a distância e presencial), está definida em resoluções que enquadram esses profissionais como bolsistas que sequer têm direito a uma declaração do trabalho que realizam como professores, devido à possível consolidação de vínculos empregatícios não desejados. Tal precarização do trabalho docente se desdobra, na prática, entre outras coisas, por meio da baixa remuneração, que exclui profissionais qualificados, e da falta de reconhecimento profissional. Complementarmente, configura-se a implantação de uma política pública nacional, que define o papel dos tutores como não docentes.A conclusão é que essa política padroniza os projetos de cursos pela EaD e não acolhe propostas com outras concepções, eliminando, assim, a possibilidade de reconhecimento do trabalho profissional do professor na modalidade a distância.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjecttrabalho docentept_BR
dc.subjecteducação a distânciapt_BR
dc.subjectpolíticas públicaspt_BR
dc.subjectensino superiorpt_BR
dc.titleEducação a distância e precarização do trabalho docentept_BR
dc.title.alternativeEm Abertopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 23, n. 84.pt_BR
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