https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40436| Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
| Título: | Identificação das implicações na área de cobertura para aplicação da lei da mata atlântica na Bahia a partir do uso de uma base cartográfica mais detalhada. |
| Autor(es): | Almeida, Gabriela Rocha |
| Primeiro Orientador: | Fernandes, Vivian de Oliveira |
| Resumo: | A Lei da Mata Atlântica surgiu em 2006 (Lei n. 11.428, de 22 de dezembro de 2006), trazendo aspectos de proteção do Bioma e sendo um grande passo para a proteção do mesmo. O Capítulo I, Artigo 2º, informa que a base cartográfica de referência para delimitação do Bioma Mata Atlântica deve ser estabelecida pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e, atualmente, tem como escala de representação 1:5.000.000. O objetivo desse trabalho foi identificar as implicações do uso da base cartográfica da Lei da Mata Atlântica a partir de uma base cartográfica mais detalhada, sendo o estudo realizado no estado da Bahia, para auxiliar de maneira mais confiável e agilizar o processo de licenciamento ambiental no Estado, principalmente, aqueles que estão em áreas de transição de bioma. A base cartográfica de maior detalhe usada é a Vegetação e Uso da Terra-Bahia, lançada em 1998, que contém o mapeamento da cobertura vegetal do Estado da Bahia, realizado pela Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia, através da DDF - Diretoria de Desenvolvimento Florestal, em escala 1:100.000, sob responsabilidade do INEMA - Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia. O trabalho consistiu em buscar e identificar os metadados das bases cartográficas; fazer uma comparação das bases, na extensão de alguns municípios, observando a diferença de fitofisionomias e entendendo se existe coerência espacial entre elas; e realizar uma análise das bases cartográficas do INEMA e do IBGE com empreendimentos de licenciamentos ambientais concedidos pelo INEMA, levando em consideração as diferenças de fitofisionomias e identificando as implicações da variação posicional das bases nos empreendimentos. A variação posicional foi encontrada a partir do PEC – Padrão de Exatidão Cartográfica, pois o mesmo mostra um erro planimétrico para cada classe, e a partir dele sabe-se o erro máximo associado em metros que podemos ter na base cartográfica, ou seja, a sua variação posicional e considerou-se o PEC com classe mais inferior, que é a classe C. Concluiu-se que a base cartográfica mais adequada para processos de licenciamento ambiental é a do INEMA por apresentar maior detalhamento posicional, sendo mais adequada, assim, para processos de licenciamento ambiental. |
| Palavras-chave: | Mata Atlântica Variação Posicional |
| CNPq: | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA |
| Idioma: | por |
| País: | Brasil |
| Editora / Evento / Instituição: | UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA |
| Sigla da Instituição: | UFBA |
| metadata.dc.publisher.department: | Escola Politécnica |
| Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
| URI: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40436 |
| Data do documento: | 15-Nov-2018 |
| Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica (Escola Politécnica) |
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