Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39097
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Igor Santana-
dc.date.accessioned2024-02-27T13:32:04Z-
dc.date.available2024-02-27T13:32:04Z-
dc.date.issued2023-12-13-
dc.identifier.citationFERREIRA, Igor Santana. Inundações e mapeamento participativo na localidade de Baixa de Santa Rita - Salvador/BA. 2023. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador (Bahia), 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39097-
dc.description.abstractThis study investigates natural disasters, adverse events that generate negative impacts on vulnerable regions, putting populations at risk. It focuses on hydrological disasters, such as floods, floods and flash floods, which cause material damage and disturbances in urban dynamics. The main objective of the research is to analyze the distribution of areas susceptible to flooding in the locality of Baixa de Santa Rita, in Salvador, through a participatory mapping, correlating this information with the perception of the community and the actions of the public authorities. The methodology adopted involves a qualitative approach, with semi-structured interviews conducted with residents of Baixa de Santa Rita. This approach aims to understand recurrent flooding in the precarious urban community by exploring how residents perceive and cope with these events. The research seeks to integrate the knowledge of local communities with scientific methods for a more comprehensive understanding of flooding problems. The results of the research highlight the urgency of preventive and adaptive measures in the face of the challenges of flooding in downtown Santa Rita, evidenced by the mapping of 297 buildings in areas of medium and high risk to flooding. The temporal analysis reveals a critical seasonality during the rainy months, underlining the direct influence of climatic conditions on disasters. Based on data from the 2010 Census, the survey shows a clear connection between the population's income and exposure to disasters, particularly floods, highlighting socioeconomic vulnerability. The conclusion emphasizes the importance of integrated approaches that consider not only disaster exposure, but also socio-economic conditions, to effectively improve the resilience and quality of life of vulnerable communities. The research highlights the need for public policies that address not only the events themselves, but also the structural and social conditions that contribute to the vulnerability of these communities to natural disasters.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectInundaçõespt_BR
dc.subjectMapeamentopt_BR
dc.subjectBaixa de Santa Ritapt_BR
dc.subjectSalvadorpt_BR
dc.subject.otherFloodspt_BR
dc.subject.otherParticipatory mappingpt_BR
dc.subject.otherBaixa de Santa Ritapt_BR
dc.subject.otherSalvadorpt_BR
dc.titleInundações e mapeamento participativo na localidade de Baixa de Santa Rita - Salvador/BApt_BR
dc.title.alternativeFloods and participatory apping in the locality of Baixa se Santa Rita – Salvador/BApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.contributor.advisor1Cerqueira, Erika do Carmo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8392220131883707pt_BR
dc.contributor.referee1Cerqueira, Erika do Carmo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8392220131883707pt_BR
dc.contributor.referee2Jesus, Elaine Gomes Vieira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3354856214279485pt_BR
dc.contributor.referee3Machado, George Gonçalves-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5309227178883539pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9090245570736041pt_BR
dc.description.resumoEste estudo investiga os desastres naturais, eventos adversos que geram impactos negativos em regiões vulneráveis, colocando populações em situações de risco. Concentra-se nos desastres hidrológicos, como inundações, alagamentos e enxurradas, que causam danos materiais e perturbações na dinâmica urbana. O principal objetivo da pesquisa é analisar a distribuição das áreas suscetíveis à inundação na localidade da Baixa de Santa Rita, em Salvador, através de um mapeamento participativo, correlacionando essas informações com a percepção da comunidade e as ações do poder público. A metodologia adotada envolve uma abordagem qualitativa, com entrevistas semiestruturadas realizadas com moradores da Baixa de Santa Rita. Esta abordagem visa compreender as inundações recorrentes na comunidade urbana precária, explorando como os moradores percebem e enfrentam esses eventos. A pesquisa busca integrar o conhecimento das comunidades locais com métodos científicos para uma compreensão mais abrangente dos problemas de inundações. Os resultados da pesquisa destacam a urgência de medidas preventivas e adaptativas diante dos desafios das inundações na Baixa de Santa Rita, evidenciado com o mapeamento de 297 edificações em áreas de risco médio e alto a inundações. A análise temporal revela uma sazonalidade crítica durante os meses chuvosos, sublinhando a influência direta das condições climáticas nos desastres. A partir dos dados do Censo de 2010, a pesquisa evidencia uma conexão clara entre a renda da população e a exposição a desastres, particularmente inundações, ressaltando a vulnerabilidade socioeconômica. A conclusão enfatiza a importância de abordagens integradas que considerem não apenas a exposição a desastres, mas também as condições socioeconômicas, para efetivamente melhorar a resiliência e a qualidade de vida das comunidades vulneráveis. A pesquisa destaca a necessidade de políticas públicas que abordem não apenas os eventos em si, mas também as condições estruturais e sociais que contribuem para a vulnerabilidade dessas comunidades frente aos desastres naturais.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.relation.referencesACIOLY, C.; DAVIDSON, F. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. AGÊNCIA DE NOTÍCIAS IBGE. Brazil has 90 million housing units, 34% more than in 2010. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/en/agencia-news/2184-news-agency/news/37253-brazil-has-90-million-housing-units-34-more-than-in-2010>. Acesso em: 26 nov. 2023. ARAÚJO, F. E.; ANJOS, R. S.; ROCHA-FILHO, G. B. Mapeamento Participativo: Conceitos, Métodos e Aplicações. Boletim Geográfico, Maringá, 3, 2017., p. 128-140 BAHIA. CONDER. Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia. Painel de informações: dados socioeconômicos do município de Salvador por bairros e prefeituras-bairro /Sistema de Informações Geográficas Urbanas do Estado da Bahia (INFORMS - Organizador). 5ª ed. Salvador: CONDER/ INFORMS, 2016. 189 p.: il. Color. Fotos. Tabelas. Gráficos. Mapas. BRASIL. Governo Federal reajusta as faixas de extrema pobreza e de pobreza e aumenta o valor dos benefícios assistenciais pagos a essas famílias. Plataforma GOV.BR. BRASIL, 2021. Disponível em: <https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2021/11/governo-federal-reajusta-as-faixas-de-extrema-pobreza-e-de-pobreza-e-aumenta-o-valor-dos-beneficios-assistenciais-pagos-a-essas-familias>. Acesso em: 27 nov. 2023. BRASIL. Entenda a diferença entre os tipos de desastres naturais e tecnológicos registrados no Brasil. Plataforma GOV.BR. Disponível em: <https://www.gov.br/mdr/pt-br/ultimas-noticias/entenda-a-diferenca-entre-os-tipos-de-desastres-naturais-e-tecnologicos-registrados-no-brasil#:~:text=%22A%20Cobrade%20foi%20definida%20como,gest%C3%A3o%20de%20risco%20de%20desastres>. Acesso em: 20 jun. 2023 BRASIL, Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Manual de Desastres, Volume I, Desastres Naturais. Brasília: BRASIL, 2003. BRASIL. Câmara dos Deputados. Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira. Estudo técnico n. 9/2010: análise da execução orçamentária e financeira dos recursos destinados à prevenção e recuperação de desastres naturais. Brasília: Câmara dos Deputados, 2010. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/estudos/2010/et09-2010.pdf. Acesso em: 28 out. 2023. BRASIL. Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Departamento de Prevenção e Preparação - DPP. Módulo de Formação: Noções Básicas em Proteção e Defesa Civil e em Gestão de Riscos. Brasília: BRASIL, 2017. CARMO, A. M. R. do; VIEIRA, D. C.; WSTANE, C.; LACERDA, P. H. P. Mapeamento participativo em território de bacias hidrográficas: um agir coletivo. Revista Geonorte, Edição Especial, 2012, V.3, N.4, p. 1082-1092. Disponível em: www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2007/1881. Acesso em: 18 jun. 2023. CENTRO NACIONAL DE MONITORAMENTO E ALERTA DE DESASTRES NATURAIS – CEMADEN. Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastre 2015-2030. CEMADEN Educação. Midiateca. CEMADEN, 2017. Disponível em: <https://educacao.cemaden.gov.br/midiateca/marco-de-sendai-para-a-reducao-do-risco-de-desastre-2015-2030/>. Acesso em: 25 nov. 2023. CERQUEIRA. E. do C. Indicadores de sustentabilidade ambiental para gestão de rios urbanos. 2008. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) – Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008. CERQUEIRA. E. do C. Vulnerabilidade socioambiental de Salvador-Bahia: análise espacial das situações de risco e ações de resiliência. 2019. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019. Com renda em alta, brasileiro que ganha menos que um salário mínimo deixará de ser a maior parcela dos trabalhadores. G1, 07 mar. 2023. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/03/07/com-renda-em-alta-brasileiro-que-ganha-menos-que-um-salario-minimo-deixara-de-ser-maioria.ghtml>. Acesso em: 28 nov. 2023. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTE URBANO DO ESTADO DA BAHIA. Sistema de Informações Geográficas Urbanas do Estado da Bahia (INFORMS); PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR (PMS). Eixo de Logradouro atualizado e no Datum SIRGAS. CONDER: PMS, 2016. Escala 1:2.000. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTE URBANO DO ESTADO DA BAHIA. Sistema de Informações Geográficas Urbanas do Estado da Bahia (INFORMS); SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA (SEI). Mosaico de ortofotos georreferenciadas do mapeamento do Estado da Bahia. Salvador: CONDER: SEI, 2010. Resolução espacial de 80 centímetros. CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO SALVADOR – BA (CGM). Decreto Municipal nº 36.869, de 26 de abril de 2023. Publicado em 27/04/23. Disponível em: <https://cgm.salvador.ba.gov.br/decreto-municipal-no-36-869-de-26-de-abril-de-2023/>\. Acesso em: 21 out. 2023. CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO BRASILEIRA DE DESASTRES (COBRADE) - com simbologia. Disponível em: http://www.defesacivil.rj.gov.br/images/formularios/COBRADE.pdf. Acesso em: 22 jun. 2023. CNN Brasil. O mapa das áreas de risco no Brasil. CNN Brasil, São Paulo, 06 mar. 2020. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/o-mapa-das-areas-de-risco-no-brasil/. Acesso em: 20 dez. 2023. Defesa Civil de Salvador (CODESAL). Áreas de Risco. Disponível em: http://www.codesal.salvador.ba.gov.br/index.php/areas-de-risco. Acesso em: 20 nov. 2023. ESTEVAM, A. L. D.; MAIA, D. C. Morfometria e enchentes urbanas na bacia hidrográfica do Rio Jaguaribe, Salvador-BA. Geopauta, Vitória da Conquista ISSN: 2594-5033, V. 6, 2022, e10755. FERREIRA, D.; ALBINO, L.; FREITAS, M. J. C. C. Mapeamento participativo para a gestão de risco de desastres: Região dos Baús, Ilhota - SC. Revista Brasileira de Cartografia, v. 69, n. 4, p. 713-730, dez. 2017. Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Equipe REDCap Fiocruz lança novo espaço virtual. PORTAL FIOCRUZ, 2023. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/equipe-redcap-fiocruz-lanca-novo-espaco-virtual. Acesso em: 26 nov. 2023. HIRATA, E.; GIANNOTTI, M. A.; LAROCCA, A. P. C.; QUINTANILHA, J. A. Mapeamento Dinâmico e Colaborativo de Alagamentos na Cidade de São Paulo. Boletim de Ciências Geodésicas, Artigos, Curitiba, v. 19, no 4, p.602-623, out-dez, 2013. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Base Cartográfica Contínua: Massa d’água. Escala 1:250.000. Brasil, 2019. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas/15759-brasil.html?=&t=downloads>. Acesso em: 20 mai. 2022. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Documentação Agregada dos Setores 20180416. Censo Demográfico. Brasil, 2010. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao/9662-censo-demografico-2010.html?=&t=downloads>. Acesso em: 28 out. 2023. INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Diagnóstico da Qualidade Ambiental dos Rios de Salvador e Lauro de Freitas, Bahia, Brasil. Relatório Técnico N° 10/2023. Rios de Salvador. Salvador, 2022. INSITUTO DE SAÚDE COLETIVA. Projeto Construindo Comunidades Saudáveis em Favelas Urbanas Brasileiras; MEDICAL RESEARCH COUNCIL (MRC). Arquivo vetorial. Área de estudo de Baixa de Santa Rita. ISC (MRC), 2019. Martins, F. S. V.; Castiñeiras, T. M. P. P. Inundações: o que são, causas, consequências e como se proteger. Centro de Informação em Saúde para Viajantes – CIVES, 06 out. 2008. Disponível em: <https://cives.ufrj.br/informacao/inundacoes/inundacoes.html>. Acesso em: 19 dez. 2023. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigidesastres. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-mbiental/vigidesastres/vigidesastres>. Acesso em: 25 nov. 2023. MOMO, R. M. et. al. Desempenho do modelo HAND no mapeamento de áreas suscetíveis à inundação usando dados de alta resolução espacial. Revista Brasileira de Recursos Hídricos – RBRH. vol, 21. Porto Alegre, 2016 p. 200-208. MOREIRA, É. V.; LIMA, M. do S. B. A pesquisa qualitativa em Geografia. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n. 37, v. 2, p. 27-55, ago./dez. 2015. MONTEIRO, R. Salvador é a cidade com mais habitantes em áreas de risco, diz IBGE. Política Livre [online], S.l. , 29 jun 2018. Bahia. Disponível em: <https://politicalivre.com.br/2018/06/salvador-e-a-cidade-com-mais-habitantes-em-areas-de-risco-diz-ibge/#gsc.tab=0>. Acesso em: 25 out 2023. NOBRE, A. D. et al. Height Above the Nearest Drainage – a hydrologically relevant new terrain model. Journal of Hidrology. v. 404, Issues 1-2, June 2011, p. 13-29. Novo Salário Mínimo altera benefícios sociais e até indenizações judiciais; veja o que muda. O Globo, 2023. Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/guia/novo-salario-minimo-altera-beneficios-sociais-e-ate-indenizacoes-judiciais-veja-o-que-muda.ghtml. Acesso em: 28 nov. 2023. OLIVEIRA, G. A. de. Desastres hidrológicos e informações geográficas voluntárias: concepção de sistema colaborativo para o mapeamento de áreas de riscos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) - Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Salvador, 2017. PLATAFORMA NACIONAL PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE CATÁSTROFES (Portugal). Quadro de Acção de Hyogo para a redução do Risco de Catástrofes. Carnaxide, PT, 2017. Disponível em: <https://www.pnrrc.pt/index.php/declaracao-de-hyogo/>. Acesso em: 26 nov. 2023. RECKZIEGEL, W. B.; ROBAINA, L. E. de S. Riscos geológico-geomorfológicos: revisão conceitual. Ciência e Natura, vol. 27, núm. 2, 2005, pp. 65-84. Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, Brasil. REZENDE, M. E. F. S. Análise de Suscetibilidade à Inundação no Município de Itabirito - MG. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Urbana) – Universidade Federal de Ouro Preto, Escola de Minas – Departamento de Engenharia Urbana, Ouro Preto, 2023 SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Operação Chuva. Salvador: CODESAL, 2016. Disponível em: http://codesal.salvador.ba.gov.br/images/pdf/op_chuva/RELATRIO_OP_CHUVA_2016.pdf. Acesso em: 11 out. 2023. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Operação Chuva. Salvador: CODESAL, 2017. Disponível em: http://codesal.salvador.ba.gov.br/images/pdf/op_chuva/RELATRIO_OP_CHUVA_2017.pdf. Acesso em: 11 out. 2023. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Operação Chuva. Salvador: CODESAL, 2018. Disponível em: http://codesal.salvador.ba.gov.br/images/pdf/op_chuva/RELATRIO_OP_CHUVA_2018_compressed.pdf. Acesso em: 11 out. 2023. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Operação Chuva. Salvador: CODESAL, 2019. Disponível em: http://codesal.salvador.ba.gov.br/images/pdf/op_chuva/RELATRIO_OP_CHUVA_2019_compressed.pdf. Acesso em: 11 out. 2023. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Operação Chuva. Salvador: CODESAL, 2020a. Disponível em: http://codesal.salvador.ba.gov.br/images/pdf/op_chuva/RELATRIO_OP_CHUVA_2020_compressed.pdf. Acesso em: 11 out. 2023. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Planilhas digitais com as ocorrências de alagamentos e deslizamentos de terra entre jan/2015 a mar/2019. Salvador: CODESAL, 2020b. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Operação Chuva. Salvador: CODESAL, 2021. Disponível em: http://codesal.salvador.ba.gov.br/images/pdf/op_chuva/RELATRIO_OP_CHUVA_2021_compressed.pdf. Acesso em: 11 out. 2023. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Operação Chuva. Salvador: CODESAL, 2022. Disponível em: http://codesal.salvador.ba.gov.br/images/pdf/op_chuva/RELATORIO_FINAL_OPERAO_CHUVA_2022_compressed.pdf. Acesso em: 11 out. 2023. SALVADOR. Defesa Civil (CODESAL). Arquivo digital no formato shapefile com os limites das áreas de risco. Salvador: CODESAL, 2017b. SANTANA, C. R. de; LUZ, L. D. da. Avaliação de Alternativas para o Controle das Inundações: Estudo de Caso da Bacia Hidrográfica do Rio Jaguaribe em Salvador, Bahia. In: XVI Encontro Nacional de Águas Urbanas; IV Simpósio de Revitalização de Águas Urbanas, Brasília/DF, 2022. SANTOS, D. A. C. Análise de áreas suscetíveis a escorregamentos e da vulnerabilidade social em São Marcos, Salvador-Bahia. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, Salvador, 2018. SODRÉ, J. S. Impacto Socioambiental Urbano: A Canalização do Rio Jaguaribe, Salvador-BA. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) – Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, Salvador, 2018. SOUTO, R. D.; MENEZES, P. M. L. de; FERNANDES, M. do C. (Orgs.). Mapeamento Participativo e Cartografia Social: Aspectos Conceituais e Trajetórias de Pesquisa. Rio de Janeiro, 2021. SOUZA J. S. DE. Geologia, Metamorfismo e Geocronologia de Litotipos de Salvador-Bahia. 2013. Tese (Doutorado em Geologia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013. SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMIOS E SOCIAIS DA BAHIA (SEI). DIRETORIA DE INFORMAÇÕES GEOAMBIENTAIS – DIGEO. GEOPORTAL DA SEI (SEIGEO). Geoinformação temática: Divisão Político Administrativa (DPA). Salvador: SEI, 2022. UNITED NATIOS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION – UNDRR. The last 60 years: Achievements in DRR by the UN General Assembly. History. UNDRR, s.d. Disponível em: <https://www.undrr.org/our-work/history>. Acesso em: 25 nov. 2023. 25% DA POPULAÇÃO das metrópoles vive em situação vulnerável com renda de no máximo 1/4 do salário mínimo. G1, 16 jun. 2022. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/06/16/25percent-da-populacao-das-metropoles-vive-em-situacao-vulneravel-com-renda-de-no-maximo-14-do-salario-minimo.ghtml.>. Acesso em: 28 nov. 2023.pt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseGEOGRAFIApt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Geografia (IGEO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Igor_Santana_Ferreira.pdf6,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons