Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36667
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Wander Santana Prado-
dc.date.accessioned2023-03-02T14:01:38Z-
dc.date.available2023-03-02T14:01:38Z-
dc.date.issued2022-12-09-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Wander Santana Prado. Um exemplo centenário de educação e popularização da ciência no Brasil: os Postos Anti-Ophidicos de Vital Brazil na Bahia. 2022. Orientadora: Rejâne Maria Lira-da-Silva. 168 f. il. Defesa de Dissertação (Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santana, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36667-
dc.description.abstractHealth education on venomous animals was started in by Brazil by Vital Brazil Mineiro da Campanha, in the early 20th century, with his “Plano de Vulgarização das Descobertas” aimed for specialists and non-specialists in the state of São Paulo. His objective was to spread the new discovered, the specific serum therapy (1901), the only treatment that truly worked against snakebite, as well as the ways of knowing the snakes and prevent the accidents. With that in mind, he created a series of educative activities planned to communicate biological, medial and cultural aspects about the snakes. However, his field of action was limited to the state of São Paulo, where he created a system for trading snakes for antivenom serum or syringes, plus the shipping copies of the book Defesa Contra o Ofidismo (1911), all of that to receive the necessary venom for serum production. Understanding that snakebite was a public health problem that affects specifically the countryside, in 1918 Vital Brazil set on track his project of installing Antiophidic Centers in many brazillian states, between them. Our hypothesis is that these Centers, as well as the serum producing institutes founded by, the Butantan Institute – 1899 (São Paulo) and the Vital Brazil Institute – 1919 (Niterói), acted as pioneers museums for science and health education in Brazil. This is a qualitatve research that combines History and Teaching of Sciences, based on the gathering and discussion of historical material through the lenses of Museum Education and Museology. Our objective is to discuss the role of those Antiophidic Centers from Bahia, Salvador (1921), Senhor do Bonfim (1926) and Vitória da Conquista (1929), as singular museum spaces for the teaching of science to the snakebite vulnerable populations during the decade of 1920. It’s a hybrid research that works directly with the Teaching and History of Sciences. It was conducted via Literature Review and Document Research, between 1860 and 1932, including primary and secondary sources from 17 different archives, 12 brick and mortar and 5 digital. The Antiophidic Centers of Bahia were part of a complex structure that included the installation of snake terrariums, shipping of venom and snakes to Butantan and Vital Brazil Institutes, collaborating on the production of venom, necessary for the production of antivenom serum. They involve characters and institutions, among them the notorious scientist Manoel Augusto Pirajá da Silva (1873- 1961), director of the Butantan’s Antiophidic Center in Salvador (1921-1925), in the Medicine College of Bahia; and the couple Francisco Borges (1875-) and Esmeralda Borges, responsible for the Vital Brazil’s Institute Antiophidic Centers of Senhor do Bonfim (1926-1932) and Vitória da Conquista (1929-1932). These Centers actions represented an important leap to the Herpetology in Brazil, resulting in the description of two new endemic species of lanceheads in Brazil’s Northeast, Bothrops erythromelas (Amaral, 1923) e Bothrops pirajai (Amaral, 1923), through the letters exchanged between Pirajá da Silva and Afrânio do Amaral (1894-1982), herpetologist from Butantan. Finally, these Centers worked as spaces of education, elaborating lectures, handing out flyers, organizing visits to the snakes open terrariums and public venom extraction sections, capable of mobilizing the local communities to deal with their fear of snakes and stimulate them to capture, identify and exchange those animals for antivenom serum, registered at first in Salvador on 1915, in the “Hospital Santa Izabel”. We consider that the Antiophidic Centers were consolidated as spaces of non formal science education, production of scientific knowledge and free access for the snakebite treatment in the most remote regions of Bahia, working in favor of the most vulnerable communities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectPostos Anti-Ophidicospt_BR
dc.subjectEducação Musealpt_BR
dc.subjectVital Brazilpt_BR
dc.subjectPirajá da Silvapt_BR
dc.subjectAfrânio do Amaralpt_BR
dc.subject.otherAntiophidic Centerspt_BR
dc.subject.otherMuseum Educationpt_BR
dc.subject.otherVital Brazilpt_BR
dc.subject.otherPirajá da Silvapt_BR
dc.subject.otherAfrânio do Amaralpt_BR
dc.titleUm exemplo centenário de educação e popularização da ciência no Brasil: os Postos Anti-Ophidicos de Vital Brazil na Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências (PPGEFHC) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DAS CIENCIASpt_BR
dc.contributor.advisor1Lira - da -Silva, Rejâne Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2463926294940237pt_BR
dc.contributor.referee1Lira-da-Silva, Rejâne Maria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2463926294940237pt_BR
dc.contributor.referee2Vergara, Moema de Rezende-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0546747669223193pt_BR
dc.contributor.referee3Dolci, Mariana de Carvalho-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6283335527962511pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1767878216830644pt_BR
dc.description.resumoA educação em saúde sobre animais peçonhentos começou no Brasil por Vital Brazil Mineiro da Campanha, no começo do século XX, através de seu “Plano de Vulgarização das Descobertas” voltado para especialistas e não especialistas no estado de São Paulo. Seu objetivo era divulgar a sua recente descoberta, a soroterapia específica (1901), único tratamento realmente eficaz contra o ofidismo, assim como as formas de conhecer as serpentes e prevenir os acidentes. Para tal, criou uma série de atividades educativas planejadas para comunicar aspectos biológicos, médicos e culturais sobre as serpentes. Porém, sua atuação esteve limitada ao estado de São Paulo, onde criou um Sistema de Permuta de serpentes por soros antivenenos e seringas para a sua aplicação, além da publicação do livro A Defesa Contra o Ofidismo (1911), para obter o veneno necessário para a fabricação dos soros. Entendendo que o ofidismo era um problema de saúde pública e que atingia especialmente a população rural, Vital Brazil começou em 1918 a executar sua proposta de instalação de Postos Anti-Ophidicos em diversos estados brasileiros, entre eles a Bahia. Nossa hipótese é que esses Postos, assim como os institutos produtores de soro criados por Vital Brazil, o Instituto Butantan – 1899 (São Paulo) e o Instituto Vital Brazil – 1919 (Niterói), atuaram enquanto espaços museais de ensino de ciências e educação em saúde de forma pioneira no Brasil. Isso significa que apesar de não se terem se compreendido enquanto museus, esse Postos desenvolveram diversas atividades que permitem usar os conhecimentos da Museologia, em especial da Educação Museal, para compreender seu funcionamento. Essa é uma pesquisa de História das Ciências transversalizada com o Ensino de Ciências, tendo como base o levantamento e discussão de fontes históricas com o olhar da Educação Museal e da Museologia. Nosso objetivo é discutir o papel dos Postos Anti-Ophidicos da Bahia, em Salvador (1921), Senhor do Bonfim (1926) e Vitória da Conquista (1929), enquanto espaços museais singulares de ensino não formal de ciências para populações vulneráveis aos acidentes ofídicos durante a década de 1920. Foi conduzida através de revisão de literatura e pesquisa documental, produzidas entre 1860 e 1932, incluindo fontes primárias e secundárias de 17 acervos, 12 históricos presenciais e 5 acervos documentais digitais. Os Postos Anti-Ophidicos da Bahia participaram de uma estrutura complexa com a implantação de serpentários, envio de serpentes e venenos para o Instituto Butantan e Instituto Vital Brazil, colaborando na produção dos soros antivenenos de serpentes, divulgando a soroterapia específica e contribuindo para o conhecimento herpetológico produzido no Brasil. As atividades dos Postos Anti-Ophidicos envolveram instituições e personagens como eminente cientista Manuel Augusto Pirajá da Silva (1873-1961), responsável pelo Posto do Instituto Butantan em Salvador (1921-1925), na Faculdade de Medicina da Bahia; e o casal Francisco Borges (1875-) e Esmeralda Borges, responsáveis pela implantação dos Postos do Instituto Vital Brazil nas cidades de Senhor do Bonfim (1926-1932) e Vitória da Conquista (1929- 1932). Dentre as contribuições desses Postos da Bahia para a Herpetologia no Brasil, destacamos a descrição de duas novas espécies de jararacas, endêmicas da região Nordeste, a Bothrops erythromelas (Amaral, 1923) e Bothrops pirajai (Amaral, 1923), através das correspondências trocadas e animais enviados por Pirajá da Silva para Afrânio do Amaral (1894-1982), herpetólogo do Instituto Butantan. Finalmente os Postos funcionaram como verdadeiros espaços de educação, através de palestras, entrega de cartilhas, visitas aos serpentários e extrações públicas de veneno, capazes de mobilizar as populações locais para observar as serpentes em um ambiente expositivo e educativo e incentivar a sua captura e identificação, além de disponibilizar tratamento gratuito para os acidentes ofídicos, registrado a partir de 1915 no Hospital Santa Izabel em Salvador. Consideramos que os Postos Anti Ophidicos consolidaram-se como espaços de educação informal de ciências, produção de conhecimento científico e acesso ao tratamento gratuito do ofidismo nas regiões mais remotas da Bahia, inclusive para as pessoas mais vulneráveis, expondo animais vivos e os utilizando em atividades educativas de forma similar ao descrito na literatura.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.relation.referencesAÇÃO do permanganato de potassa sobre os venenos, os virus e as molestias zygomaticas. Gazeta Médica da Bahia, v. 13, n. 10, p. 485-486, 1882, disponível em: http://www.gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/223/214, acesso em 05/06/2022; AMARAL, A. New Genera and Species of snakes. Proceedinds of the New England Zoölogical Club, v. 8, p. 85-105, 1923. AMARAL, Afrânio do. Relatorio do Instituto Sorotherapico de Butantan, correspondente ao periodo de 1º de janeiro a 6 de setembro de 1921. São Paulo: Instituto Butantan, 1921, 110p. ARÁUJO, Érica Assunção. Vital Brazil e as Estratégias de “Defesa Contra O Ofidismo”. Tese (Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz) – Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 2019. BOCHNER, R; STRUCHINER, C. J. Epidemiologia dos acidentes ofídicos nos últimos 100 anos no Brasil: uma revisão. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, n. 1, p. 7-16, 2003. BOCHNER, R. Paths to the discovery of antivenom serotherapy in France. Journal of Venomous Animals and Toxins Including Tropical Diseases, v. 22, n. 1, p. 1–7, 2016. BRASIL. Decreto Nº 2.449, de 1º de Fevereiro de 1897. Coleção de Leis do Brasil - 1897, Página 76, v. 1, pt.II, 1897. BRASIL. Lei Nº 3.987, de 2 de Janeiro de 1920. Diário Oficial da União, Seção 1, 9 jan. 1920a, p. 437. BRASIL. Termos de Contratos. Diário Oficial da União, Seção 1, 4 jul. 1920b, p. 51. BRASIL. Pirajá da Silva: O incontestável descobridor do “Schistosoma mansoni”/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2ª edição, 2008, p. 318. BRAZIL, V. Estudos experimentaes sobre o preparado denominado salva-vidas, preconisado contra mordeduras de cobras e outros animaes venenosos. Revista Medica de São Paulo, v. 1, p. 139-141, 1898. BRAZIL, V. Do envenenamento ophidico e seu tratamento: Confereência realizada do dia 1.º de Dezembro de 1901, na Escola de Pharmacia. São Paulo: Typographia do Diario Official, 1902, p. 24. BRAZIL, V. Contribuição ao estudo do envenenamento pela picada do escorpião e seu tratamento. In: INSTITUTO BUTANTAN. Collectanea de Trabalhos (1901-1917). São Paulo: Typographia do Diário Official, p.70-81, 1918. BRAZIL, V. A Defesa Contra o Ophidismo. São Paulo: Pocai & Weiss, 1911, 152p. BRAZIL, V. Relatorio apresentado pelo Dr. Vital Brasil. São Paulo: Instituto Butantan, 1924, 81p. BRAZIL, L. V. Vital Brazil: vida e obra 1865 - 1950. Niterói: Instituto Vital Brazil, 2001, 65p. BRAZIL, L. V. Vital Brazil: meu pai. Belo Horizonte: Per Se, 2014, 397p. BRAZIL, V. Recordando... São Paulo: Memórias do Instituto Butantan, v. 14, 1940. CARVALHO, J. M. Os Bestializados: O Rio de Janeiro e a República que Não Foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, 192p. CARDOSO, J. L. C. José de Anchieta e as Cartas. In: CARDOSO, J. L. C.; França, F. O. S; WEN, F. H.; MÁLAQUE, C. M. S.; HADDAD Jr., V. (org.). Animais Peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. São Paulo: Sarvier, 2ª edição, 2009, 540p. CARDOSO, J. L. Vital Brazil - o médico latu sensu. In: INSTITUTO VITAL BRAZIL (org.). A Defesa Contra o Ophidismo: 100 Anos Depois: comentários; Fundação Butantan. Niterói, Instituto Vital Brazil, p. 87-96, 2011. CHALHOUB, S. Cidade Febril: cortiços e epidemias na corte imperial. 2ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2017, 286p. CHIPPAUX, J. P. Snakebite envenomation turns again into a neglected tropical disease!. Journal of Venomous Animals and Toxins Including Tropical Diseases, v. 23, n. 38, p. 2, 2017. COELHO, P. O Alquimista. São Paulo: Paralela, 1ª edição, 2017, 206p. COSTA, J. S.; CARMEIRO-LEÃO, A. M. dos A. Campanhas sanitárias como instrumentos da educação em saúde no Brasil: algumas reflexões para uma educação popular em saúde. Revista SUSTINERE, v. 9, n. 2, p. 333–351, 2021. DESVALLÉES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Armand Colin, 2013, 100p. ESTEVES, R. Uma fotobiografia de Vital Brazil, volume 2. São Paulo: Instituto Butantan, 1984, 399p; FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. FREDERICO, E. Y. O Inferno são os Outros: Animais Peçonhentos no Brasil Colonial. In: CARDOSO, J. L. C.; França, F. O. S; WEN, F. H.; MÁLAQUE, C. M. S.; HADDAD Jr., V. Animais Peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. 2ª edição. São Paulo: Sarvier, p. 515-519, 2009. FREITAS, M. A.; ARGÔLO, A. J. S.; GONNER, C.; VERISSIMO, D. Biology and conservation status of Piraja’s Lancehead Snake Bothrops pirajai Amaral, 1923 (Serpentes: Viperidae), Brazil. Journal of Threatened Taxa, v. 6, n. 10, 2014. GAVROGLU, K. O Passado das Ciências como História. Porto: Porto Editora, 2007. 301p. GOYFFON, M.; CHIPPAUX, J. La découverte du sérum antivenimeux. BIOFUTUR, v. 27, n. 292, p. 32-35, 2008. HAWGOOD, B. J. Pioneers of Anti-Venomous Serotherapy: History, v. 30, n. 5, p. 573–579, 1992. HOCHMAN, G. Regulando os efeitos da Independência: sobre as relações entre saúde pública e construção do Estado (Brasil 1910-1930). Estudos Históricos, v. 6, n. 11, p. 40–61, 1993. TEIXEIRA L. A.; TEIXEIRA-COSTA L.; HINGST-ZAHER, E. Vital Brasil: um pioneiro na pratica da ciência cidadã. Cadernos de História da Ciência - Instituto Butantan, v. 10, n. 1, p. 33–55, 2014.IBRAM. Caderno da Política Nacional de Educação Museal. Brasília: Ibram, 2018, 132p. KRAUSS, R. Relatorio apresentado ao Exmo. Sr. Dr. Diretor Geral do Serviço Sanitario do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto Butantan, 1922, 131p. KRAUSS, R. Algumas Observações Sobre as Cobras Venenosas do Brazil. Brazil-Médico, ano XXXVII, v. II, p. 24-30, 1923. LIRA-DA-SILVA, R. M. Otto Wucherer e Vital Brazil: o início das pesquisas sobre o ofidismo no País. In: INSTITUTO VITAL BRAZIL (org.). A Defesa Contra o Ophidismo: 100 Anos Depois: comentários; Fundação Butantan. Niterói, Instituto Vital Brazil, p. 49-58, 2011. LIRA-DA-SILVA, R. M.; LIRA-DA-SILVA, J. R.; MISE, Y. F.; BRAZIL, T. K. Educando sobre animais peçonhentos e salvando vidas: importância de um museu universitário temático. Museologia e Patrimônio, v. 12, n. 1, p. 139-152, 2019. LIRA-DA-SILVA, R. M.; BRAZIL, T. K.; MISE, Y. F.; RIBEIRO, W. S. P.; BRAZIL, E. T. V. Um exemplo centenário de educação e popularização da ciência na América do Sul: Os Postos Anti-Ophidicos de Vital Brazil e a Ciência Cidadã. In: Actas electrónicas del XI Congreso Internacional en Investigación en Didáctica de las Ciencias 2021. Aportaciones de la educación científica para un mundo sostenible. Lisboa: Enseñanza de las Ciencias, p. 1431-1434, 2021. LOURENÇO, M. C.; WILSON, L. Scientific heritage: Reflections on its nature and new approaches to preservation, study and access. Studies in History and Philosophy of Science Part A, v. 44, p. 744–753, 2013. LOURENÇO, M. C.; GESSNER, S. Documenting Collections: Cornerstones for More History of Science in Museums. Science and Education, v. 23, n. 4, p. 727-745, 2014; MARANDINO, M. Museus de Ciências como Espaços de Educação In: Museus: dos Gabinetes de Curiosidades à Museologia Moderna. Belo Horizonte: Argumentum, 2005, p. 165-176. MARTINS, R. A. Ciência versus historiografia: os diferentes níveis discursivos nas obras sobre história da ciência. In: ALFONSO-GOLDFARB, A. M.; BELTRAN, M. H. R. (eds.). Escrevendo a História da Ciência: tendências, propostas e discussões historiográficas. São Paulo: EDUC / Livraria de Física / FAPESP, p. 115-145, 2005. MELGAREJO, A. R. Criação e manejo de serpentes. In: Animais de laboratório. Criação e experimentação. ANDRADE, A., PINTO, S.C., OLIVEIRA, R.S. (Orgs.). Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2002, p. 175-199. MOTT, M. L.; ALVES, O. S. F.; DIAS, C. E. S. B.; FERNANDES, C. S.; IBAÑEZ, N. A defesa contra o ofidismo de Vital Brazil e sua contribuição à Saúde Pública brasileira. Cadernos de História da Ciência - Instituto Butantan, v. 7, n. 2, p. 89-110, 2011. NASCENTE, L. S. Postos Anti-Ophidicos de Vital Brazil. In: Webinário: A Ciência Cidadã de Vital Brazil - Os Postos Anti-Ophidicos e os Núcleos de Ofiologia. Web Encontro Vital para o Brasil sobre Animais Peçonhentos. 2020. (2h07m36s) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ewOnhaNkhs8&ab_channel=RedeVitalParaoBrasil; NEIVA, A.; PENNA, B. Viagem Científica pelo Norte da Bahia, Sudoeste de Pernambuco, Sul do Piauí e de Norte a Sul de Goiás. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 8, n. 3, p. 74-224, 1916. NOGUEIRA, C. C.; ARGÔLO, A. J. S.; ARZAMENDIA, V.; BARBO, F. E.; AZEVEDO, J. A.; BÉRNILS, R. S.; BOLOCHIO, B. E.; BORGES-MARTINS, M.; BRASIL-GODINHO, M.; BRAZ, H; BUONONATO, M. A.; CISNEROS-HEREDIA, D. F.; COLLI, G. R.; COSTA, H.C.; FRANCO, F. L.; GIRAUDO, A.; GONZALEZ, R. C.; GUEDES, T.; HOOGMOED, M.S.; MARQUES, O. A. V.; MONTINGELLI, G. G.; PASSOS, P.; PRUDENTE, A. L. C.; RIVAS, G. A.; SANCHEZ, P. M.; SERRANO, F. C.; SILVA, N. J.; STRÜSSMANNN, C.; VIEIRA-ALENCAR, J. P.; ZAHER, H.; SAWAYA, R. J.; MARTINS, M. Atlas of Brazilian Snakes: verified point-locality maps to mitigate the wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology, v. 14, p. 1-274, 2019. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidelines for the management of snakebites. 2ª edição. Geneva: World Health Organization, 2016, disponível em: https://www.who.int/docs/default-source/searo/india/health-topic-pdf/who-guidance-on-management-of-snakebites.pdf?sfvrsn=5528d0cf_2. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Snakebite envenoming: A strategy for prevention and control. Geneva: World Health Organization, 2019, disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/324838. PAIS, J. A. Jardim Zoológico: Desafios para a aplicação do conceito de Museu aos espaços de exposição de organismos vivos. Tese (Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio da Universidade do Rio de Janeiro) – UNIRIO/MAST. Rio de Janeiro, 2013. PELICONI, M. C. F.; PELICONI, A. F. Educação e promoção da saúde: uma retrospectiva histórica. O Mundo da Saúde, v. 31, n. 3, p.320–328, 2007. PIMENTEL, A. O Método da Análise Documental: Seu Uso Numa Pesquisa Historiográfica. Cadernos de Pesquisa, n. 114, p. 179-195, 2001. PORTUGAL, H. F. Edição comemorativa do centenário de Vital Brasil (1865-1950): Subsídios para a biografia. Belo Horizonte: Edições Movimento e Perspectiva, 1965. PRATA, A. O combate às doenças endêmicas e a pendular regionalização dos Serviços de Saúde. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 23, n. 1, p. 1–4, 1990. PROTTAS, N. Where Does the History of Museum Education Begin? Journal of Museum Education, v. 44, n. 4, p. 337–341, 2019. PUORTO, G. Vital Brazil e a Educação. In: INSTITUTO VITAL BRAZIL (org.). A Defesa Contra o Ophidismo: 100 Anos Depois: comentários; Fundação Butantan. Niterói, Instituto Vital Brazil, p. 35-40, 2011. RIBEIRO, W. S. P.; BRAZIL, T. K.; MISE, Y. F.; PRIMO, J. C. S.; BRAZIL, E. T. V.; LIRA DA-SILVA, R. M. Os Postos Anti-Ophidicos na Divulgação Científica e na Ciência Cidadã. 2020a. (4m59s). Disponível em: https://www.youtube.com/watchv=b3iLduqdhD4&ab_channel=Ea%C3%AD%2CIBIO%3F. RIBEIRO, W. S. P.; BRAZIL, T. K.; MISE, Y. F.; PRIMO, J. C. S.; BRAZIL, E. T. V.; LIRA DA-SILVA, R. M. “Olha as Cobras!”: Sanitarismo, Ofidismo e o Posto Anti-Ophidico do Butantan no Estado da Bahia. 2020b. (4m48s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8yt7GJKWoV4&ab_channel=RedeVitalParaoBrasil. RIBEIRO, W. S. P. Os Postos Anti-Ophidicos e a Ciência Cidadã de Vital Brazil. In: Webinário: A Ciência Cidadã de Vital Brazil - Os Postos Anti-Ophidicos e os Núcleos de Ofiologia. Web Encontro Vital para o Brasil sobre Animais Peçonhentos. 2020. (2h07m36s) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ewOnhaNkhs8&ab_channel=RedeVitalParaoBrasil. SANT’ANNA, O. A. Origens da imunologia: os anti-soros e a caracterização da especificidade na resposta imune. Cadernos de História da Ciência - Instituto Butantan, v.10, n. 1, p. 34-37, 2014. SANTOS, L. A. C. As Origens da Reforma Sanitária e da Modernização Conservadora na Bahia durante a Primeira República. Dados, v. 41, n.3, p. 593–633, 1998. SANTOS, L. A. C. Poder, ideologias e saúde no Brasil da Primeira República: ensaio de sociologia histórica. In: Cuidar, controlar, curar: ensaios históricos sobre a doença e saúde na América Latina e Caribe. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. 249-293, 2006. SILVA, A. Bonfim: terra do bom começo. Salvador: Ed. Mensageiro da Fé, 1971, 167p. SILVA, C. A. C. J. J. Seabra e o Higienismo à La Carte: Um Estudo Descritivo e Analítico sobre as Relações que Forjaram a Construção da Modernidade Conservadora Baiana (1912-1924). Tese (Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Ensino Filosofia e História das Ciências) - Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2019. SILVERTOWN, J. A new dawn for citizen science Jonathan. Trends in Ecology and Evolution, v. 24, n.9, p. 467–471, 2009. SOCIENTIZE PROJECT. Green Paper on Citizen Science. 2013. Disponível em: https://ciencia-ciudadana.es//wp content/uploads/2018/09/GreenPaperOnCitizenScience2013.pdf . Acesso em 14/05/2022. SOUSA, E.; ALMEIDA-SANTOS, S. M. Reproduction in the bushmaster (Lachesis muta): Uterine muscular coiling and females sperm storage. Acta Zoologica, p. 1-12, 2020. STARLING, H. M. M.; GERMANO, L. B. P.; MARQUES, R. C. M. Fundação Ezequiel Dias: um século de promoção e proteção à saúde. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007, 175p. TAUB, L. What is a scientific instrument, now? Journal of History of Collections, v. 31, n. 3, p. 453-467, 2019. VERGARA. M. R. João Batista Lacerda e o método experimental: o caso do contra veneno das cobras no Brasil Imperial. In: INSTITUTO VITAL BRAZIL (org.). A Defesa Contra o Ophidismo: 100 Anos Depois: comentários; Fundação Butantan. Niterói, Instituto Vital Brazil, p. 59-64, 2011. WUCHERER, O. Sobre a mordedura das cobras venenosas e seu tratamento. Gazeta Médica da Bahia, v. 1, n. 21, p. 241-243. WIGGINS A.; CROWSTON, K. From Conservation to Crowdsourcing: A Typology of Citizen Science. Proceedings of the 44th Hawaii International Conference on System Sciences, 2011.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGEFHC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Postos_Anti-Ophidicos_da_Bahia_Dissertação_PPGEFHC_Wander_Ribeiro.pdf59,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons