Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35614
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFlores, Amanda Azevedo-
dc.date.accessioned2022-07-01T12:46:41Z-
dc.date.available2022-07-01T12:46:41Z-
dc.date.issued2022-03-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35614-
dc.description.abstractIt is well known that gymnastics is experienced from multiple objectives, executions, and social spaces, thus encompassing several modalities. As one of the most experienced body practices in the world, through the course of time, it is essential to understand its history and professional performance. Therefore, this research aims to understand the praxis of gymnastics in Salvador from 1975 to 1988. The study is based on a historical research, founded through orality by using interviews, bibliographic sources, official and unofficial documents. It can be affirmed that the precursor formation in the state, the Catholic University of Salvador, developed its base from the knowledge in European gymnastics methods. Thus, the professionals started their actions in an autonomous way, systematizing their methods of intervention for this practice. The Cooper Method in the 1970's and aerobic gymnastics in the 1980's strengthened and guided the actions in a mass model. Adding the North American phenomenon to its various manifestations in the period, gymnastics in gyms became an opportunity to work in the city and opened doors for these professionals, thus grounding a generation that marked the progress of this practice in the city of Salvador. In light of the above, it is understood that the praxis of gymnastics in gyms is consolidated in the city of Salvador and that it permeates through non-established paths that need new looks that consider the perspectives of gymnastics in gyms in their entirety.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectGinástica em Academiapt_BR
dc.subjectHistória Oralpt_BR
dc.subjectAcademias de ginástica - Salvadorpt_BR
dc.subjectExercícios Físicospt_BR
dc.subjectGinásticapt_BR
dc.subjectProfessores de educação física - Formaçãopt_BR
dc.subject.otherTeacher Trainingpt_BR
dc.subject.otherOral Historypt_BR
dc.subject.otherGymnastics in gymnasiumspt_BR
dc.titleToda ginástica tem seus encantos e recantos: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação (PPGE) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Rocha Junior, Coriolano Pereira da-
dc.contributor.advisor1LattesCV: http://lattes.cnpq.br/5043564877292093pt_BR
dc.contributor.referee1Abrahão, Bruno Otávio de Lacerda-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1065452040765915pt_BR
dc.contributor.referee2Campos, Hélio José Bastos Carneiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5586721645368842pt_BR
dc.contributor.referee3Neto, Álvaro Rego Millen-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4610724264539715pt_BR
dc.contributor.referee4Assis, Rodrigo Amancio de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5239558077378034pt_BR
dc.contributor.referee5Rocha Junior, Coriolano Pereira da-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5043564877292093pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6312788450723505pt_BR
dc.description.resumoSabe-se que a ginástica é vivenciada a partir de múltiplos objetivos, execuções e espaços sociais, abrangendo assim várias modalidades. Sendo uma das práticas corporais de maior tempo de experimentação no mundo, é essencial o entendimento de sua história e atuação profissional. Deste modo, esta pesquisa tem como intuito compreender a práxis da ginástica em academia em Salvador de 1975 a 1988. O estudo se baseia em uma pesquisa histórica, fundamentada na história oral, utilizando de entrevistas, fontes bibliográficas, documentos oficiais e não oficiais. Pode-se afirmar que a formação precursora no estado, a Universidade Católica de Salvador, desenvolveu sua base a partir dos conhecimentos nos métodos ginásticos europeus. Assim, os profissionais iniciaram suas ações de forma autônoma, sistematizando seus métodos de intervenção para essa prática. O Método Cooper nos de 1970 e a ginástica aeróbica na década de 1980 fortalecem e norteiam as ações em um modelo massificado. Agregando o fenômeno norte-americano as diversas manifestações da ginástica no período, a ginástica em academia passa a ser uma oportunidade de trabalho na cidade e abre portas para esses profissionais, embasando assim uma geração que marcou o progresso dessa prática na cidade de Salvador. Frente ao exposto entende-se que a práxis da ginástica em academia é consolidada na cidade de Salvador e que essa ginástica permeia por caminhos não estabelecidos que carecem em novos olhares que considerem intergralmente as perspectivas da ginástica em academia.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.relation.referencesALBERTI, Verena. História dentro da História. In: PINMSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. 2. Ed., 1ª reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2008. ALBERTI, Verena. Manual de História. 3. ed. ver. atual. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. ALMEIDA, L.A.B. Luiz Alberto Bastos de Almeida: depoimento [ago. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. AMARAL, Paulo Costa. Atividades de Academia: Princípios metodológicos para ensino em ginástica coletiva / editado por Paulo Costa Amaral. São Paulo, 2017. 40.p. AMOEDO, C. Celestino Amoedo: depoimento [jul. 2020]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (ORG.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. BARBANTI, Valdir José; GUISELINI, Mauro Antônio. Exercícios aeróbicos. São Paulo: CLB Balieiro, 1985. BARBANTI, Valdir José; GUISELINI, Mauro Antônio. Fitness: manual do instrutor. São Paulo: CLB Balieiro, 1993. BARROS, J. O campo da história: especialidades e abordagens. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. BATISTA, José Carlos de Freitas. Discussões sobre a Ginástica de academia no curso de Educação Física: possibilidades de encontro. In: GAIO, Roberta; GÓIS, Ana Angélica Freitas e BATISTA, José Carlos Freitas (orgs). A ginástica em questão: o corpo e movimento. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. BENTO-SOARES, D. e SHIAVON, L.M. Gymnastics for all: diferent, cultures, diferent perspectives. Sience of Gymnastics Jornal. Vol.12 Issue 1: 5-18, 2020. BRAUNER, Vera Lúcia Pereira. Novos sistemas de aulas de ginástica: procedimentos didáticos(?) na formação dos professores. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v.28, n.2, p. 211 – 219, jan, 2007. BORTOLETO, Marco Antonio Coelho. A Ginástica e as atividades Circenses.In: GAIO, Roberta; GÓIS, Ana Angélica Freitas e BATISTA, José Carlos Freitas (orgs). A ginástica em questão: o corpo e movimento. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. CALDAS, S.N. Sérgio Nogueira Caldas: depoimento [jun. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. CAMPOS, H.J.B.C. Hélio José Bastos Carneiro Campos: depoimento [jul. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. CARR, Edward H. Que é história. São Paulo: Paz e terra, 1996. CAPINUSSÚ, J. m.; COSA, L. p. Administração e marketing nas academias de ginástica. São Paulo: Ibrasa, 1989. CEAS, Bernard, et. al. Ginástica Aeróbica e Alongamento. Editora Manole, 1987. COELHO FILHO, Carlos Alberto de Andrade. O discurso do profissional de ginástica em academia no Rio de Janeiro. Movimento (UFRGS. Impresso), Rio Grande do Sul: v. 01, n.12, p. 14-25, 2000. COELHO FILHO, Carlos Alberto de Andrade. Competências básicas necessárias ao profissional de ginástica em academia. In:COSTA, Vera Lúcia de Menezes. Formação Profissional Universitária em Educação Física. Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho, 1997. CONTURSI, Tânia L.B. Ginástica estética em academia. Rio de Janeiro, Sprint, 1996. COSTA, M. G. Ginástica Localizada. Rio de Janeiro. Sprint – 2. ed.1998. COSTA, F.M. Francisco Moreira Costa: depoimento [jul. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. CRUZ, J. V. da. O uso metodológico da história oral: um caminho para a pesquisa histórica. Fragmenta: revista científica, v. V, p. 49-61, 2005. DACOSTA, Lamartine Pereira. Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades físicas de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DALLO, Alberto R. A Ginástica como Ferramenta Pedagógica: O Movimento como agente de formação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007. DANTAS, Estélio H. M. Pensando o Corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape. Ed.1994. DÖRING, Ilse. Ginástica Moderna. São Paulo. Cia do Livro S.A.n/d. FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes Junior. Ginástica.In: FARIA, Alfredo Gomes, et. al. (orgs). Uma Introdução à Educação Física. Niterói, RJ: Corpus, 1999. FERRARO, Alcyr Naidiro Fraga. Educação Física na Bahia: memórias de um professor. Salvador: Centro editorial e didático da UFBA, 1991. FERRARO, A.N.F. Alcyr Naidiro Fraga Ferraro: depoimento [jun. 2020]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. FILHO, W.P.R. Walter Pedra da Rocha Filho: depoimento [jun. 2020]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. FISCHER, Nair G. Ginástica para a mulher moderna: beleza e vitalidade. Editora Tecnoprint S.A. S/N. FIORIN, C. M. A ginástica em Campinas: suas formas de expressão da década de 20 a década de 70. 2002. 173f. Dissertação( Mestrado em Educação Física)- Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. FLORES, Amanda Azevedo. GINÁSTICA EM ACADEMIA: compreensões sobre o planejamento de aulas em Salvador. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. FREITAS, Cintia de La Rocha e FRUTUOSO, Anderson Simas. GINÁSTICA NO BRASIL: Ausência na escola x ascensão na academia. Revista Motrivivência. V.28, n° 47, Maio/2016. FURTADO, Roberto Pereira. Do fitness ao wellnes: os três estágios de desenvolvimento das academias de ginástica. Pensar a Prática. 12/1: 1-11, jan./abr. 2009. FONDA, J. Jane Fonda Workout Book. New Your. 1981. GERALDES, Amândio A. R. Ginástica Localizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1993. GOMES, Ingrid Rodrigues; CHAGAS, Regiane de Avila; MASCARENHAS, Fernando. A indústria do Fitness, a mercantilização das práticas corporais e o trabalho do professor de Educação Física: o caso Body Systems. Movimento. Porto Alegre, v. 16, n. 04, p. 169-189, outubro/dezembro de 2010. GUISELINI, M. Exercícios Aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e em grupos. São Paulo: Phorte, 2007. GUISELINI, M. Mauro Guiselini: depoimento [jun. 2020]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. GUÉRIOS, Stella, F. M. Ginástica feminina contemporânea. São Paulo. Edições Alarico, 1956. JOUTARD, P. Desafios à História Oral do século XXI. In: FERREIRA, M. de M.; FERNANDES, T. M.; ALBERTI, V. (Orgs.). História Oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz - Casa de Oswaldo Cruz/ CPDOC – Fundação Getúlio Vargas, 2000. JUCÁ, Marcos. Aeróbica e Step. Rio de Janeiro – Sprint, 1993. LANGLADE, A., LANGLADE, N. R de. Teoria general de lagimnasia. Buenos Aires: Stadium, 1970. LEIRO, A. C. R. Educação Física na UFBA: dilemas e utopias. Revista da FACED, Salvador, n. 2, p. 203-220, jun. 1999. LIMA, A.B. Anselmo Barcelona Lima: depoimento [jan. 2021]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. MACEDO, A.G. Anita Gomes de Macedo: depoimento [jun. 2021]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. MACHADO, Aline Gomes. A Ginástica como Prática Educativa na Bahia (1850-1920). 2018. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. MARGET, L.S. Ensino de ginástica aeróbica: uma fundamentação teórica para a atuação profisisonal. São Paulo: [s.n.]. 110f.Monografia de conclusão de curso – Escola de Educação Física e Esportes, USP, 2002. MALTA, P. Step Traning Aeróbico e Localizado. Rio de Janeiro – Sprint, 1994. MATTOS, P, de, S.; POLI, M,E, de,O. (org.). Fundamentos da ginástica aeróbica. 2 ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2016. MATOS, L. A ACADEMIA DE GINÁSTICA COMO CONTEXTO DE FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. 2012. Mestrado (Mestrado em Desenvolvimento Humano) - Área de Concentração: Formação, Políticas e Práticas, Sociais Universidade de Taubaté,Taubaté, 2012. MARINHO, Inezil Penna. Sistemas e Métodos de Educação Física. S. P. Papelivros, 1980. MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar a prática, 7/2, p.171-186, jul/dez, 2004. MASSETO, Marcos T. (Org.) Docência na Universidade. Campinas, SP: Papirus, 1998. MELO, Victor Andrade de. ENEFD: uma possível história. Dissertação de Mestrado em Educação Física. UEC, 1996. MELO, Victor Andrade de; PERES, Carlos de Faria. A Gymnastica no Tempo do Império.7 Letras.Rio deJaneiro,2014. MIRANDA, N.C. Newton da Costa Miranda: depoimento [set. 2020]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. MONTEIRO, Artur Guerrini. Ginástica aeróbica: estrutura e metodologia. Londrina: CID, 1996. NERI, Murilo M.E e LIMA, José Joaquim de H. Ginástica de academia. Rio de Janeiro. Sprint, 1985. NETTO, Eduardo e NOVAIS, Jefferson. Ginástica de academia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Editora Sprint, 1996. NOGUEIRA, Écio Madeira. Ginástica de academia: métodos e sistemas. Rio de Janeiro. Sprint, 1987. NOVAES, Jefferson da Silva. Ginástica em Academia no Rio de Janeiro: uma pesquisa histórico-descritiva. Sprint – Rio de Janeiro, 1991. OLIVEIRA JUNIOR, L.G. Lauro Gurgel de Oliveira Junior: depoimento [jun. 2020]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. OLIVEIRA, Mauricio Santos e NUNOMURA, Myrian. A produção histórica em ginástica e a constituição desse campo de conhecimento na atualidade. Conexões: revista da faculdade de educação física da UNICAMP, Campinas, v. 10, n. Especial, p. 80-97, dez. 2012. PAVLOC, B. Ginástica aeróbica: uma nova cultura física. Rio de Janeiro: Sprint, 1987. PEREIRA, Guilherme Borges Pacheco. GINÁSTICA DE ACADEMIA: POTÊNCIA DE SER E EQUILÍBRIO PESSOAL. MotusCorporis: revista de divulgação cientifica do Mestrado e Doutorado em Educação Física. - v.S1, n.1 (1994). Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho, 1994. PEREIRA, Marynês M. F. Academia Estrutura Técnica e Adiministrativa. Rio de Janeiro. Editora Sprint. 1996. PINHEIRO, I.A; PINHEIRO, R. Organização cientifica do trabalgo reinventa um mercado tradicional: o caso do fitness. ERA eletônica, v.5, n.2, p.1-26, 2006. PIRES, Roberto Gondim. História da Educação Física na Bahia: O percurso da formação Profissional. 2007. 157 p. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2007. PIRES, Roberto Gondim, ROCHA JUNIOR, Coriolano Pereira da e MARTA, Felipe Eduardo Ferreira. Primeiro curso de educação física na Bahia – trajetórias e personagens. Revista Brasileira de Ciências do esporte. Florianópolis. v.36, n.1, p.203-255, jan/mar, 2014. PIRES, Roberto Gondim, ROCHA JUNIOR, Coriolano Pereira da e MARTA, Felipe Eduardo Ferreira. Memórias de pioneiros da Educação Física: baianos na ENEFD. Recorde: Revista de História do Esporte Artigo. V. 6, n. 2, julho-dezembro de 2013, p. 1-23. PITANGA, F.J.G. Francisco José G. Pitanga: depoimento [ago. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. PRESTES, Jonato; ASSUMPÇÃO, Cláudio de Oliveira. Ginástica em academias. In: GAIO, Roberta; GÓIS, Ana Angélica Freitas e BATISTA, José Carlos Freitas (orgs). A ginástica em questão: o corpo e movimento. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. PUBLIO, N. S. A evolução histórica da ginástica olímpica. 1.ed. São Paulo:Phorte, 1998. QUEIROZ, M.I.P. Relatos Orais: o “indizível” ao “ dizível”. In: VON SIMSON, O.M (org). Experimentos com História de Vida (Itália-Brasil). São Paulo: Vértice, 1988. RAMOS, J. J. A moderna ginástica sueca. Rio de Janeiuro:Museo da Educação Física,1967. RAMOS, J. J. Os Exercícios Físicos na História e na Arte. São Paulo: IBRASA, 1982. RINALDI, Ieda Parra Barbosa. Ginástica. In: GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, SurayaCriatina; OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássolide, orgs.; prefácio de Ricardo Garcia Cappelli. Ginástica, dança e atividades circenses. – Maringá: Eduem, 2014. v. 3 (160 p.). ROCHA JUNIOR, CP. A organização do campo da Educação Física: considerações sobre o debate. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v.1, n.2, p. 69-78, julho/dezembro, 2005. SABA, Fábio. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. São Paulo: Takano, 2003. SAMPAIO, C.M.A. Carmem Marinho de A. Sampaio: depoimento [set. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. SANTO, F.R.E. Fernando Reis do Espírito Santo: depoimento [jul. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. SANTOS, Miguel Angelo Alves dos. Manual de Ginástica de Academia. Rio de Janeiro - Sprint,1994. SANTOS, R. O. dos. Fundamentos da pesquisa histórica. Curitiba: InterSaberes, 2016. SILVA, N. P. E. Ginástica com música: calistenia. São Paulo. Editora Cia Brasil. 1960. SILVA, N. P. E. Ginástica moderna com música: calistenia.São Paulo. Editora Brasipal Ltda. n/d. SILVA, N. P. E. Ginástica Feminina. São Paulo. Editora Cia Brasil. n/d. SOARES, Carmem Lúcia. Da arte e da ciência de movimentar-se: primeiros momentos da Ginástica no Brasil. In: DEL PRIORE, Mary e MELO, Victor Andrade de. (Org.). História do Esporte no Brasil: do Império aos dias atuais. São Paulo: Editora da Unesp, 2009. SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994. SOARES, Carmem Lúcia. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. 2ed. Campinas: Autores Associados, 1998. SORENSEN, J. Aerobic dancing. New York.1982. SOUZA, E.P.M. Ginástica Geral: uma área do conhecimento da educação Física. Campinas, 1997. 163f. Tese (Doutorado em Educação Física). Faculdade de educação Física, Universidade estadual de Campinas, Campinas, 1997. TOLEDO, E. e PIRES, F.P. Sorria! Marketing e consumo dos programas de ginástica de academia. In: REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, Campinas, SP: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, Co-edição Autotes Associados. v.29, no.3,p.41-56, maios 2008. TOLEDO, E. A legitimação da ginástica de academia na modernidade: um estudo da década de 1980. Tese de Doutorado em História. 2010. Pontifíca Universidade Católica de São Paulo, 2010. TOLEDO, E; TSUKAMOTO, M; CARBINATTO, M (org.). Fundamentos da ginástica para todos. 2 ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2016. Aulas de Ginástica de academia: análise de suas normenclaturas. In: ANAIS DO SIMPÓSIO DE GINÁSTICA – Formação e Intervenção em foco/ editoras Ieda Parra Barbosa Rinaldi, Roseli Terezinha Selicani Teixeira. Maringá, PR: UEM, CCS, DEF, 2008.p. 59-63 TOURINHO, L.A.S. Luiz Alberto S. Tourinho: depoimento [jul. 2019]. Entrevistadora: Amanda Azevedo Flores. Salvador: FACED/UFBA, 2019. 1 arquivo sonoro. Entrevista concedida ao Projeto TODA GINÁSTICA TEM SEUS ENCANTOS E RECANTOS: a práxis da ginástica em academia entre 1975 a 1988 na cidade de Salvador da FACED/UFBA. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. VIDAL, Andréa; ANIC, Cibele Calvi; KERBEJ, Maria Helena Aita. Ginástica de academia: aprendendo a ensinar. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2018. VIGARELLO, Georges. A invenção da ginástica no século XIX: movimentos novos, corpos novos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 25, n. 1, p. 9-20, set. 2003. VON SIMON, O. R. M. Mulheres vivendo na intersecção de culturas. Revista Pesquisa Qualitativa. v.2, n1,p.74-82,2006.pt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.