https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18280
Tipo: | Tese |
Título: | Reflexões sobre conhecimento, poder, educação e antropofagia: o inesperado talvez |
Autor(es): | Silva, Cleverson Suzart |
Autor(es): | Silva, Cleverson Suzart |
Abstract: | Nas últimas décadas, o fazer científico tem suscitado uma série de questionamentos, que dizem
respeito a quais diretrizes o mesmo deve seguir ou abandonar. Na busca de aprofundar essa
discussão, estar-se-á evidenciando algumas reflexões em torno das problemáticas
contemporâneas sobre o fazer ciência e sua articulação com o capital. Vislumbra-se com a
discussão aqui realizada apontar caminhos problematizantes para a construção de outra postura
para a produção do conhecimento e para a prática pedagógica. É preciso esclarecer que as
reflexões aqui desenvolvidas têm como fio condutora história, por se entender que a mesma é o
caminho para a compreensão dos acontecimentos da atualidade. No entanto, nada do que fora
discutido deve ser tomado como verdade absoluta,mas sim, como construções em caleidoscópio,
ávidas por interlocutores críticos que possam contribuir para um novo pensar e produzir
conhecimento. A discussão que se está apresentando deve ser lida como sinalizador que
proporcione a todos aqueles que acreditam na possibilidade de um outro olhar cientifico e outra
prática pedagógica, um banquete de idéias problematizadoras. Nesta perspectiva, busca-se
ampliar a discussão a respeito de alguns conceitos chaves, como por exemplo a antropofagia,
para uma melhor compreensão do que estamos chamando de uma postura antropofágica. Tal
postura que, a nosso ver, proporciona a devoração dos lugares, ou melhor, do que há de
positivamente singular nos mesmos, promovendo a potencialização das ações solidárias
produtora de saberes-conhecimentos próprios e orgânicos de cada tempo-espaço. Assim, esta
reflexão deve ser vista como um convite para um banquete histórico sobre conhecimento, poder,
educação e antropofagia, não tendo, portanto, nenhuma intenção de ser conclusiva. RESUMEN En las últimas décadas, el hacer científico ha suscitado una serie de cuestionamientos que hablan a respecto de cuáles directrices el mismo debe seguir o abandonar. En la búsqueda en profundizar esa discusión, se ha evidenciado algunas reflexiones en torno de las problemáticas contemporáneas, sobre el hacer ciencia y su articulación con el capital. Se ha vislumbrado, con la discusión aquí realizada, apuntar caminos conflictivos hacia la construcción de otra postura en dirección a la construcción del conocimiento y de la práctica pedagógica. Es necesario aclarar que las reflexiones desarrolladas en el trabajo tienen como hilo conductor la historia, por entenderse que la misma es el camino hacia la comprensión de los acontecimientos de la actualidad. Sin embargo, nada de lo que ha sido discutido debe ser tomado como verdad absoluta, sino, como construcciones en calidoscopio, ávidas por interlocutores críticos que puedan contribuir para un nuevo pensar y producir conocimiento. La discusión que se presenta debe ser leída como una señal que proporcione, a todos aquellos que creen en la posibilidad de otra mirada científica y otra práctica pedagógica, un banquete de ideas conflictivas. En esa perspectiva se busca ampliar la discusión a respecto de algunos conceptos claves, como por ejemplo, la antropofagia para una mejor comprensión de lo que llamamos postura antropófaga. Tal postura, en nuestra opinión, proporciona el canibalismo de los lugares, o sea, de lo que hay de positivo en los mismos, promoviendo la potencialidad de las acciones solidarias productoras de saberes-conocimientos propios y orgánicos de cada tiempo-espacio. De esa manera, la reflexión propuesta debe ser vista como una invitación a un banquete histórico sobre conocimiento, poder, educación y antropofagia, con la intención de no ser conclusiva. ABSTRACT In the last decades of this century, the scientific making has excited many questions which ones reveal the lines of direction it must follow or abandon itself. To deep the discussing, this research have been showed some reflections around the problematic contemporaries about science and its joint with the capital. It intends to point some ways to the construction of another position for the production of the practical knowledge and the pedagogical one. It is necessary to clarify that the thinking developed here has the History as conducting wire to understand that it is the way to know the events of the present time. However, the result of this research is not the absolute truth, but yes, it is a kind of constructions in kaleidoscopes, eager for critical interlocutors who can contribute to investigate new ways of thinking and producing knowledge. The presented discuss, however, must be read as a sign that provides to all that believe in possibility of another scientific views and pedagogical practice, as a slap-up meal of critical ideas. In this perspective, some keywords have been studying hard by us, as for example the anthropophagy, for one better understanding that we are calling an anthropophagic position. Such position provides “eating” places, or better, “eating” things that are positively singulars and promote friendly actions of proper and organic knowledge of each time-space. Thus, this discuss must be seen as an invitation for a historical slap-up meal on knowledge, power, education and anthropophagy, having, therefore, no intention of being conclusive. |
Palavras-chave: | Educação Antropofagia Educación Epistemologia Education Epistemology Anthropophagy |
CNPq: | Educação |
País: | brasil |
Sigla da Instituição: | UFBA/Faced |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Educação |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18280 |
Data do documento: | 24-Nov-2015 |
Aparece nas coleções: | Tese (PGEDU) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Tese_Cleverson_pdg.pdf | 905,91 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.