Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16855
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBurnham, Teresinha Fróes-
dc.contributor.authorSantos, Luis Carlos Ferreira dos-
dc.creatorSantos, Luis Carlos Ferreira dos-
dc.date.accessioned2015-01-07T12:07:44Z-
dc.date.available2015-01-07T12:07:44Z-
dc.date.issued2015-01-07-
dc.date.submitted2014-03-06-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16855-
dc.description.abstractRESUMO Este trabalho investiga questões acerca da Filosofia da Educação antirracista, a partir da Filosofia da Ancestralidade, tematizando a perspectiva de uma justiça como ancestralidade. Discute o combate, as filosofias africanas e os temas que esta filosofia problematizam (como o enfrentamento do racismo anti-negro), nas imagens e cenários das filosofias da educação brasileira. A partir de análise da ementa da disciplina Filosofia da Educação Brasileira (UFBA) e a cartografia realizada nas construções da filosofia da educação apontam o semiocídio cultural e o epistemicídio da filosofia no Brasil. O tímido diálogo da educação para as relações etnicorracial e a cosmovisão africana na filosofia da educação brasileira é a expressão do combate ao negro-africano-descendente no projeto político e epistemológico na filosofia no Brasil. No intuito de enfrentar a problemática retratada, utilizou-se a metodologia da cartografia na encruzilhada, tendo a justiça como conceito centralizador de ancestralidades das filosofias africanas (Mudimbe, Hountondji, Ramose) e latino-americana da libertação (Dussel). No diálogo com as filosofias do Sul, compreende-se a justiça sendo enfrentada a partir da categoria política (raça) e desde a ética: o outro que teve sua exterioridade negada é o móbile de ação. E na encruzilhada da justiça como ancestralidade, o redemoinho movimenta as imagens dos contextos de discurso presente na tessitura do Seminário Ancestralidade e Educação. Portanto, a saudade, a poética, a deriva e a atitude são categorias que dinamizam, singularizam e coletivizam a possibilidade de uma justiça que não recaia na armadilha de privilegiar a forma, mas sem conteúdo, ou dela dar ênfase ao conteúdo e desprivilegiar a forma. PALAVRA-CHAVE: Educação, Filosofia, Filosofia Africana, Justiça, Cultura afro-brasileira, Antiracismo. SANTOS, Luis Carlos. Justice as Ancestry: around a philosophyofeducation in Brazil. 192 f. il. 2014. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. ABSTRACT This dissertation investigates questions about the philosophy of anti-racist education, from the Philosophy of Ancestry, thematising the prospect of justice as ancestry. Discusses the combat, African philosophies and themes that problematize this philosophy (such as coping with anti - black racism), the images and scenarios of the philosophies of Brazilian education. From analysis of the topic list of discipline of Philosophy Brazilian Education (UFBa) and mapping carried out in the buildings of educational philosophy point to the cultural and semiocídioepistemicide philosophy in Brazil. The shy dialogue of education for etnicorracial relations and African worldview philosophy of Brazilian education is an expression of black african combat descent in political philosophy and epistemological project in Brazil. In order to face the problems portrayed, we used the methodology of cartography at the crossroads, and the concept of justice as centralizing ancestries of Latin American African philosophies (Mudimbe, Hountondji, Ramose) and liberation (Dussel). In dialogue with the philosophies of the South, we understand justice being approached from the political category (race) and from ethics: the other who had been denied externality is the mobile action. And at the crossroads of justice as ancestry, the swirl moves the images of the contexts of this discourse in the fabric of the Ancestry and Education Seminar. Therefore, longing, poetic , drift and attitude are categories that streamline , individualize and collectivize the possibility of a justice that does not fall into the trap of privileging form but without content, or her emphasis the content and doesn’t to privilege the form. Keys words: Education, Philosophy, African Philosophy, Justice, African-Brazilian culture African, Anti-racismpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectFilosofia Africanapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectCultura afro-brasileirapt_BR
dc.subjectAntiracismopt_BR
dc.titleJustiça como ancestralidade: em torno de uma filosofia da educação brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coOliveira, Eduardo David de-
dc.contributor.refereesBurnham, Teresinha Fróes-
dc.contributor.refereesOliveira, Eduardo David de-
dc.contributor.refereesPansarelli, Daniel-
dc.contributor.refereesSantos, Wilson Nascimento-
dc.publisher.departamentMestrado em Educação, da Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia como requisito para obtenção do grau de Mestre em Educação.pt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqEDUCAÇÃOpt_BR
dc.subject.cnpqFILOSOFIApt_BR
dc.subject.cnpqCULTURA-AFROBRASILEIRApt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Luís carlos-dissertação(Icd).pdf7,39 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.