Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/13048
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGonçalves, Luiz Alberto Oliveira-
dc.contributor.authorGazzinelli, Maria Flávia Carvalho-
dc.creatorGazzinelli, Maria Flávia Carvalho-
dc.date.accessioned2013-09-25T15:13:07Z-
dc.date.available2013-09-25T15:13:07Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13048-
dc.description310 f.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar a relação entre um modelo de educação voltado para a gestão dos ambientes e a formação de atores coletivos, examinando uma experiência concreta de intervenção ambiental que envolveu professores e alunos de uma escola pública de ensino fundamental. Essa intervenção ocorreu sob a forma de um Programa designado Educação e Gestão Ambiental cuja pretensão era de formar sujeitos gestores dos seus ambientes. O estudo foi desenvolvido na localidade rural de Boa União, Município de Itabirinha de Mantena, Minas Gerais, região onde a esquistossomose se apresenta como endêmica. A metodologia utilizada possui alguns traços da pesquisa-ação, embora não se configure como tal no seu sentido estrito. Pode-se situar as conclusões em três níveis. Num primeiro nível, da competência do programa para a gestão ambiental, constata-se que todo o trabalho desenvolvido agiu no sentido de promover o distanciamento necessário ao reconhecimento das relações com os ambientes como anômalas. Através de processos analíticos e de diferenciação, os objetos, eventos e relações, ganham identidade, passam a ser rejeitados(as), suscitando, nos sujeitos, novos atos. Vence-se assim, o maior obstáculo à percepção e gestão ambiental: a repetição do cotidiano. No segundo nível, da comparação entre os ensaios com ênfase na cognição e na experiência, fica demonstrado que o primeiro não leva a que se opere uma mudança de representações e de postura nos sujeitos, fato que só acontece através do ensino com base nas experiências dos sujeitos com os ambientes e com a doença. A esse respeito observa-se que a educação e gestão, embora tenha provocado uma mudança de hábitos com relação aos ambientes e uma mudança de postura com relação à doença, não favoreceu aos alunos a sua formação enquanto atores coletivos. Pois na Educação e Gestão, os processos de produção de subjetividade, a todo tempo, estiveram submetidos a modelos externos, heterônomos, quando reconhece-se que o ator coletivo é aquele sujeito que constrói a sua própria identidade, não sendo essa atribuída de fora para dentro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://www.pgedu.faced.ufba.br/pt_BR
dc.subjectEducação em Saúdept_BR
dc.subjectGestão Ambientalpt_BR
dc.subjectZona Ruralpt_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.subjectEducação sanitáriapt_BR
dc.titleEducação e gestão ambiental em zona rural de Minas Geraispt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese Mariafláviagazzinelli.pdf2,57 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.