Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/13025
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAbib, Pedro Rodolpho Jungers-
dc.contributor.advisorAraujo, Rosangela Janja Costa-
dc.contributor.authorMachado, Sara Abreu da Mata-
dc.creatorMachado, Sara Abreu da Mata-
dc.date.accessioned2013-09-23T18:03:24Z-
dc.date.available2013-09-23T18:03:24Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13025-
dc.description241 f.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como tema central a práxis pedagógica da Capoeira Angola, uma das mais importantes expressões culturais de raízes africanas no Brasil. O objetivo é compreender em que aspectos e de que maneira essa práxis pode contribuir para uma educação integral do ser-humano, voltada para a sua autonomia e libertação, especificamente com crianças e adolescentes. A Capoeira Angola é aqui tomada como uma forma de ver o mundo pelo encantamento, orientando o caminho epistemológico e teórico-metodológico da pesquisa, de cunho etnográfico e participantes, sendo a autora também capoeirista, que fala desde dentro. O campo de estudos (“parceiro” deste “jogo) é o projeto Ginga Muleeke, realizado pelo Grupo Nzinga de Capoeira Angola com as crianças e jovens da comunidade Alto da Sereia, em Salvador/BA. A discussão teórica ancora-se em estudos sobre a cosmovisão afrobrasileira, sobre a Pedagogia da Libertação, Capoeira e Educação, bem como nas ideias de Mestre Pastinha como educador, destacando as concepções de: corpo, comunidade, oralidade, ancestralidade, ritualidade, Força Vital, dentre outras. As singularidades da Capoeira Angola são consideradas dentro da proposta da escola de Mestre Pastinha, como uma práxis educativa de matriz africana, que apresenta contrapontos e outros saberes e fazeres em relação à racionalidade ocidental dominante. Este trabalho aponta caminhos possíveis, desafiantes e sinuosos onde a Capoeira Angola pode ser pensada como uma práxis educativa fundamentada na participação de crianças e adolescentes em um grupo/comunidade, assentado em princípios da cosmovisão afro-brasileira. Destaca-se, por fim, o potencial desta arte para realizar uma educação libertadora e transformadora, que valorize nossas raízes africanas, na luta contra o racismo e pela diversidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCapoeira Angolapt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectAncestralidadept_BR
dc.subjectComunidadept_BR
dc.subjectPastinha, Mestre, 1889-1981pt_BR
dc.subjectAutonomypt_BR
dc.subjectAncestrypt_BR
dc.subjectCommunitypt_BR
dc.titleSaberes e fazeres na capoeira Angola: a autonomia no jogo de muleekespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Sara Abreu da M. Machado.pdf4,77 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.