Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/11895
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGaleffi, Dante Augusto-
dc.contributor.authorSantos, Ana Katia Alves dos-
dc.creatorSantos, Ana Katia Alves dos-
dc.date.accessioned2013-06-12T15:56:27Z-
dc.date.available2013-06-12T15:56:27Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11895-
dc.description161 f.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho investiga questões relativas à Ciência da Educação que edifica o ensino fundamental no contexto baiano, repensando alguns de seus pressupostos. Discute o principal fundamento do projeto epistemológico da modernidade, fazendo crítica à separação sujeito e objeto enquanto organizadora da epistemologia do educador na contemporaneidade, analisando ainda a supervalorização da cognição ou do sujeito “super-racional” hierarquicamente colocado como superior. Neste sentido, abre análise sobre a negação da experiência do sujeito afrodescendente no período da infância, no contexto do Estado da Bahia, visto que o conhecimento por ele produzido na escola é de natureza abstrata e organizado por uma visão moderno-colonialista, na qual a postura etnocêntrica, negadora da alteridade, continua fortalecida. Em contrapartida, possibilita reflexão sobre uma epistemologia crítica que considera o princípio da Reconciliação como tarefa significativa realizada pelos afrodescendentes deste território, articulado a alguns outros princípios validados por esses sujeitos, principalmente os que vivem a experiência das comunidades religiosas de tradição africana, bem como articula a essa leitura a crítica posta pela ontologia heideggeriana para um repensar dos princípios científicos dados em sua construção moderno-ocidental. A metodologia aponta que existem barreiras para a efetivação de uma epistemologia crítica no ensino fundamental: a separação sujeito/objeto como fundamento da Ciência da Educação gera o corte da criança afrodescendente com sua experiência, bem como o olhar distraído dos educadores(as) sobre a realidade; a interpretação realizada pelos educadores(as) sobre a epistemologia genética (mais conhecida entre eles como construtivismo) impulsiona o olhar linear sobre os sujeitos. O biológico é mais importante que o cultural, o social, o político; a intolerância religiosa gera preconceito contra as crianças afrodescendentes na escola; a atual configuração da escola é perversa e dificulta a formação de uma epistemologia crítica, principalmente quando se considera o método, a didática, a partir das condições de formação possibilitadas aos educadores(as). Essas barreiras precisam ser “encaradas” de frente para que possam ser minimizadas e, quem sabe, excluídas do cotidiano escolar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação da criança - Bahiapt_BR
dc.subjectCrianças afrodescendentespt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectensino fundamental - Bahiapt_BR
dc.subjectPrimary school educationpt_BR
dc.subjectEpistemologypt_BR
dc.subjectEducation and rigts of the afrodescendant childpt_BR
dc.titleCiência da educação na Bahia: infância afrodescendente e epistemologia crítica no ensino fundamentalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese Ana Katia Santos.pdf960,43 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.