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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTenório, Robinson Moreira-
dc.contributor.authorAmorim, Cláudio Alves de-
dc.creatorAmorim, Cláudio Alves de-
dc.date.accessioned2013-06-10T19:05:31Z-
dc.date.available2013-06-10T19:05:31Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11797-
dc.description.abstractApoiando-se no instrumental teórico e técnico da matemática, da eletrônica e da computação, a cibernética estabeleceu-se com uma das forças que modelam o mundo contemporâneo. Um dos aspectos da nossa herança cibernética, a automação, ao diversificar substancialmente as formas possíveis das relações de produção, propõe novos e urgentes desafios, na mesma medida em que oferece oportunidades inéditas para a emancipação da humanidade. Até o presente, a automação tem servido sobretudo à concentração e abuso do poder político e econômico. Também tem contribuído para o desemprego e para a desqualificação da dos trabalhadores. Favorecendo a produção em altíssima escala, a automação contribui ainda para a exacerbação do consumismo, e conseqüentemente, da alienação. Nesse contexto, o uso dos sistemas automatizados como força transformadora, a serviço do bem-estar social, requer o reposicionamento das competências humanas, ora desafiadas pelos avanços diários da tecnologia, que se materializa por meio de dispositivos e sistemas cada vez mais complexos e autônomos. Apoiado no estudo da automação na indústria e nas aeronaves, o presente trabalho tem como objetivo elucidar os principais desafios educacionais rumo à cooperação significativa e conseqüente entre pessoas e autômatos. Com base na visão de Vieira Pinto de tecnologia como instrumento de emancipação, e na visão de Paulo Freire de educação como emancipação, propõe-se que novas práticas educacionais são necessárias para formar pessoas capazes de compreender, conceber e operar sistemas cibernéticos cada vez mais eficazes, para o bem da humanidade. Embora os seres humanos cooperem com os autômatos, tanto no âmbito teórico como em tarefas práticas, apenas os humanos são seres da práxis, intencionais, sociais e comprometidos uns com os outros. Sugere-se que o desenvolvimento de pessoas plenamente competentes fundamente-se na integração de três virtudes intelectuais aristotélicas: epistéme (conhecimento teórico), tékhne (savoir-faire) e phrónesis (sabedoria prática, ou bom senso).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutomaçãopt_BR
dc.subjectCibernéticapt_BR
dc.subjectAutômatopt_BR
dc.subjectCompetênciapt_BR
dc.subjectComputaçãopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectTékhnept_BR
dc.subjectPhronesispt_BR
dc.subjectAutomationpt_BR
dc.subjectCyberneticspt_BR
dc.subjectCompetencept_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectComputingpt_BR
dc.subjectEpistemept_BR
dc.titleA herança cibernética: desafios educacionais em um mundo de automaçãopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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