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dc.contributor.advisorMiranda, Theresinha Guimarães-
dc.contributor.authorOliveira, Thereza Cristina Bastos Costa de-
dc.creatorOliveira, Thereza Cristina Bastos Costa de-
dc.date.accessioned2013-05-17T13:23:20Z-
dc.date.available2013-05-17T13:23:20Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11068-
dc.description182 f.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi investigar e analisar se o contexto da sala de aula inclusiva favorece o processo de integração da criança surda com seus pares educativos: surdos e ouvintes. Foram selecionados os conceitos de zona de desenvolvimento proximal, mediação, compensação e meio social referentes à teoria sócio-interacionista. Quanto à teoria psicanalítica, serviram de base os conceitos de inconsciente, sujeito, discurso e Outro. A investigação se baseou nas seguintes questões: Como se dá o processo de inclusão das crianças surdas num contexto onde elas tenham acesso à língua portuguesa e à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)? Esse contexto bilíngüe favorece o processo de integração dessas crianças com seus pares surdos e ouvintes? O estudo teve uma abordagem etnográfica. A análise dos dados se processou com base nas informações obtidas, mediante observações realizadas na sala de aula e leitura do parecer descritivo da professora sobre os seus alunos. Verificamos que havia uma tendência das crianças surdas a interagirem entre si, comunicando-se através do uso da língua de sinais, e que a professora utilizou predominantemente a língua oral para a transmissão do conhecimento e para o estabelecimento das orientações pedagógicas, dificultando a integração dos surdos com os ouvintes. Essas crianças evidenciaram dificuldades na esfera compreensiva e revelaram desconhecimento em relação à língua portuguesa. Os resultados apontaram que a organização da sala de aula inclusiva não foi favorável para a integração das crianças surdas com seus pares educativos ouvintes. Isto porque, a diferença lingüística, a não implementação de uma educação bilíngüe e a predominância do uso da língua portuguesa interferiram significativamente no estabelecimento das interações. Os surdos usavam a LIBRAS e os ouvintes a língua portuguesa, não ocorrendo mediação da professora no favorecimento da inclusão dos alunos surdos na classe.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação de surdospt_BR
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectIntegração socioeducacionalpt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subjectEducation of the deafpt_BR
dc.subjectInclusive educationpt_BR
dc.subjectIntegration socioeducativept_BR
dc.subjectDeafpt_BR
dc.titleSala de aula inclusiva: um desafio para a integração da criança surdapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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