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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/10544
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Miranda, Theresinha Guimarães | - |
dc.contributor.author | Araújo, Sheila Correia de | - |
dc.creator | Araújo, Sheila Correia de | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-08T12:13:49Z | - |
dc.date.available | 2013-05-08T12:13:49Z | - |
dc.date.issued | 2007 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10544 | - |
dc.description | 148f. | pt_BR |
dc.description.abstract | Pretende esta dissertação de Mestrado uma compreensão do jogo simbólico da criança cega de dois a quatro anos. A pesquisa parte do pressuposto que a brincadeira e os jogos são inerentes à condição da criança e que estas atividades são alicerces para que o desenvolvimento cognitivo ocorra em busca de um equilíbrio que provoque aprendizagem. Compreender a cegueira a partir da concepção histórica e desmistificá-la como incapacidade para aprender, apreender e ressignificar o mundo, assim como indicar uma saída da concepção visocentrista e tratar a cegueira a partir da fenomenologia das percepções é o que é proposto nesta pesquisa. Para a realização desta investigação, optou-se pela pesquisa qualitativa de estudo de caso. Foram analisadas seis crianças cegas congênitas brincando com o instrumento caixa de brinquedo. Cada criança foi filmada em cinco sessões de 20 minutos, totalizando 10 horas de gravações. Na caixa de brinquedo havia objetos-pivô, previamente selecionados, com o propósito de fomentar o faz-de-conta. As sessões foram filmadas e transcritas no fluxo dos acontecimentos, buscando-se selecionar episódios representativos do jogo simbólico, desde as características apontadas por Piaget. Também foi realizada entrevista semi-estruturada com os pais/acompanhantes das crianças cegas sobre a importância do brincar. A análise dos jogos simbólicos dessas crianças foi observada considerando-se o referencial teórico da epistemologia genética. A pesquisa apresenta considerações finais apontando para o fato de que todas as crianças realizam algum nível de jogo simbólico, seguindo as etapas do desenvolvimento proposto por Piaget; as crianças que vivem em ambiente menos favorecido fazem jogo simbólico com menor complexidade, sendo que as crianças que convivem com a presença de outras crianças propõem mais jogos de representação. Todos os pais das crianças apontaram para o fato de seus filhos não saberem brincar. Outro aspecto relevante apontado pela pesquisa é o fato de nenhuma criança estar freqüentando escola de educação infantil. A importância da intervenção precoce é ratificada com o fato das crianças que apresentam jogo simbólico mais evoluído também foram as que iniciaram mais cedo o atendimento especializado. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Educação da UFBA | pt_BR |
dc.subject | Criança cega | pt_BR |
dc.subject | Jogo simbólico | pt_BR |
dc.subject | Educação especial | pt_BR |
dc.subject | Blind child | pt_BR |
dc.subject | Special education | pt_BR |
dc.subject | Simbolic play | pt_BR |
dc.title | O jogo simbólico da criança cega | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PGEDU) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertacao_ Sheila Correia.pdf | 709,9 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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