Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/10270
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Farias, Iara Rosa | - |
dc.contributor.author | Silva, Erica Bastos da | - |
dc.creator | Silva, Erica Bastos da | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-03T19:10:13Z | - |
dc.date.available | 2013-05-03T19:10:13Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10270 | - |
dc.description | 113f. | pt_BR |
dc.description.abstract | A partir das percepções de docentes da EJA, pretende-se fazer uma breve análise de como é tratada a questão das variantes linguísticas, tendo como campo empírico uma escola pública da rede municipal de Salvador. O trabalho discorre sobre a forma como os professores se posicionam diante das questões linguísticas que aparecem em sala de aula, durante o processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Foram realizadas entrevistas e observações de aula com seis professores, tendo como técnica para análise de dados a Análise de Conteúdo, pautada em Bardin (2004). Para o desenvolvimento deste trabalho, buscou-se o respaldo teórico em autores da linguística (Saussurre, 1972; Benveniste, 1991), da Sociolinguística (Bagno, 2004; Cagliari, 1997) e da Educação (Freire, 1996; Soares, 2005). Sabe-se que a escrita apresenta uma convenção que, por muitas vezes, se estende socialmente às expectativas de manifestação da linguagem oral. Desse modo, os professores da EJA precisam conhecer a realidade linguística dos alunos para, a partir daí, trabalhar com as normas gramaticais utilizadas pela escola. É necessário ponderar as intervenções, para que o aprendizado ocorra da melhor forma possível. Acredita-se que a compreensão e o respeito dos docentes pela forma como os alunos se expressam podem melhorar a relação deles com a linguagem. Isso poderá minimizar preconceitos sociais e os próprios discentes terão a possibilidade de perceber que a escola é o principal espaço de aprendizagem formal. Sabe-se que as relações entre variantes (cultas, populares etc.) não são tão simples. Entretanto, elas se fazem necessárias dentro de um contexto em que os educandos adultos retornam para a escola e demandam a aprendizagem da forma de se expressar socialmente valorizada. Tais conhecimentos possibilitam uma atuação mais autônoma em nossa sociedade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Variantes linguísticas | pt_BR |
dc.subject | Norma padrão | pt_BR |
dc.subject | Ensino | pt_BR |
dc.subject | Aprendizagem | pt_BR |
dc.subject | Formação docente | pt_BR |
dc.subject | Linguistic variants | pt_BR |
dc.subject | Language patterns | pt_BR |
dc.subject | Teaching | pt_BR |
dc.subject | Learning process | pt_BR |
dc.subject | Teachers graduation | pt_BR |
dc.title | Diversidade lingüística e norma padrão: um estudo sobre a formação lingüística do professor da EJA | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PGEDU) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissertacao - Erica Bastos Seg.pdf | 784,13 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.