https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23757
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Análise da influência de duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita e alginato na fase inicial do reparo ósseo |
Título(s) alternativo(s): | Revista de Ciências Médicas e Biológicas |
Autor(es): | Santos, George Gonçalves dos Vasconcelos, Luisa Queiroz Barbosa Júnior, Aryon de Almeida Santos, Silvia Rachel de Albuquerque Rossi, Alexandre Malta Borges Miguel, Fúlvio Rosa, Fabiana Paim |
Autor(es): | Santos, George Gonçalves dos Vasconcelos, Luisa Queiroz Barbosa Júnior, Aryon de Almeida Santos, Silvia Rachel de Albuquerque Rossi, Alexandre Malta Borges Miguel, Fúlvio Rosa, Fabiana Paim |
Abstract: | Introdução: as pesquisas com uso de biomateriais substitutos ósseos têm crescido de forma exponencial nas últimas décadas, em todo o mundo. Estes materiais podem ser produzidos em diferentes geometrias e tamanhos de partículas que, dentre outros fatores físicoquímicos, influenciam diretamente a resposta tecidual após a sua implantação in vivo. Objetivo: analisar a influência da diferença entre duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita (HA) nanoestruturada associada ao alginato (HAn/alg), na fase inicial do reparo ósseo de defeito crítico, em calvária de rato. Metodologia: utilizou-se 10 ratos Wistar machos para compor os grupos experimentais: M1 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 250-425μm; M2 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 425-600μm, avaliados após 15 dias de implantação. Resultados: na análise histológica, observou-se resposta inflamatória crônica granulomatosa de permeio às microesferas, nos dois grupos, porém mais evidente no M2, no qual as microesferas mostraram fragmentação mais acentuada. Em relação ao reparo ósseo, notou-se neoformação óssea reparativa, adjacente às bordas, tanto no M1 quanto no M2. Contudo, no M1, este achado histológico foi também observado, ora circundante a algumas microesferas, ora no interior destas, principalmente daquelas localizadas próximas às margens do defeito. Conclusão: concluise que na fase inicial do reparo ósseo, o tamanho da microesfera influenciou, principalmente, na disposição espacial das partículas e as microesferas de faixa granulométrica menor – de 250-425μm – apresentaram melhor arcabouço de preenchimento e distribuição ao longo do defeito, mais favoráveis à regeneração óssea, em relação às partículas de faixa granulométrica de 425-600μm. |
Palavras-chave: | Biomateriais Regeneração óssea Microesferas Ratos |
Editora / Evento / Instituição: | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia |
Citação: | SANTOS, G. G. dos. et al.Análise da influência de duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita e alginato na fase inicial do reparo ósseo. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 3, p. 363-369, set./dez. 2016 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23757 |
Data do documento: | Set-2016 |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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