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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, George Gonçalves dos-
dc.contributor.authorVasconcelos, Luisa Queiroz-
dc.contributor.authorBarbosa Júnior, Aryon de Almeida-
dc.contributor.authorSantos, Silvia Rachel de Albuquerque-
dc.contributor.authorRossi, Alexandre Malta-
dc.contributor.authorBorges Miguel, Fúlvio-
dc.contributor.authorRosa, Fabiana Paim-
dc.creatorSantos, George Gonçalves dos-
dc.creatorVasconcelos, Luisa Queiroz-
dc.creatorBarbosa Júnior, Aryon de Almeida-
dc.creatorSantos, Silvia Rachel de Albuquerque-
dc.creatorRossi, Alexandre Malta-
dc.creatorBorges Miguel, Fúlvio-
dc.creatorRosa, Fabiana Paim-
dc.date.accessioned2017-07-31T13:47:42Z-
dc.date.available2017-07-31T13:47:42Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.citationSANTOS, G. G. dos. et al.Análise da influência de duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita e alginato na fase inicial do reparo ósseo. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 3, p. 363-369, set./dez. 2016pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23757-
dc.description.abstractIntrodução: as pesquisas com uso de biomateriais substitutos ósseos têm crescido de forma exponencial nas últimas décadas, em todo o mundo. Estes materiais podem ser produzidos em diferentes geometrias e tamanhos de partículas que, dentre outros fatores físicoquímicos, influenciam diretamente a resposta tecidual após a sua implantação in vivo. Objetivo: analisar a influência da diferença entre duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita (HA) nanoestruturada associada ao alginato (HAn/alg), na fase inicial do reparo ósseo de defeito crítico, em calvária de rato. Metodologia: utilizou-se 10 ratos Wistar machos para compor os grupos experimentais: M1 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 250-425μm; M2 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 425-600μm, avaliados após 15 dias de implantação. Resultados: na análise histológica, observou-se resposta inflamatória crônica granulomatosa de permeio às microesferas, nos dois grupos, porém mais evidente no M2, no qual as microesferas mostraram fragmentação mais acentuada. Em relação ao reparo ósseo, notou-se neoformação óssea reparativa, adjacente às bordas, tanto no M1 quanto no M2. Contudo, no M1, este achado histológico foi também observado, ora circundante a algumas microesferas, ora no interior destas, principalmente daquelas localizadas próximas às margens do defeito. Conclusão: concluise que na fase inicial do reparo ósseo, o tamanho da microesfera influenciou, principalmente, na disposição espacial das partículas e as microesferas de faixa granulométrica menor – de 250-425μm – apresentaram melhor arcabouço de preenchimento e distribuição ao longo do defeito, mais favoráveis à regeneração óssea, em relação às partículas de faixa granulométrica de 425-600μm.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttps://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/18343/13488pt_BR
dc.subjectBiomateriaispt_BR
dc.subjectRegeneração ósseapt_BR
dc.subjectMicroesferaspt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.titleAnálise da influência de duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita e alginato na fase inicial do reparo ósseopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.15, n.3pt_BR
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