Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23336
metadata.dc.type: Tese
Título : Erotismo e relações raciais no cinema brasileiro: a pornochanchada em perspectiva histórica
Autor : Nascimento, Jairo Carvalho do
metadata.dc.creator: Nascimento, Jairo Carvalho do
Resumen : Esta tese tem por objetivo estudar as imagens e representações do negro, mulheres e homens, construídas em filmes da pornochanchada, por meio de cartazes e do conteúdo interno de suas histórias, analisando-as do ponto de vista da sexualidade e dos estereótipos raciais. O cinema é uma expressão artística que reflete os modos de ser, viver, pensar da sociedade. O espectador vê, se emociona, concorda com o ponto de vista de um filme ou dele discorda, sempre de acordo com a sua visão de mundo, sua ideologia. Aquilo que o filme mostra, aborda, portanto, é uma expressão dos valores de uma sociedade. É uma via de mão dupla: cinema e sociedade, sociedade e cinema, um alimentando o outro. Os filmes analisados situam-se entre os anos de 1973 e 1982, abarcando o momento de formação, consolidação e fim da pornochanchada, assuntos que serão abordados em capítulos específicos. Analisamos, ao todo, 15 pornochanchadas, sendo que, desse conjunto, 12 são as principais obras, objeto de pesquisa desta tese. A filmografia analisada é composta pelos seguintes filmes: Como é boa nossa empregada (1973), de Ismar Porto e Victor Di Mello; As granfinas e o camelô (1976), de Ismar Porto; Manicures a domicílio (1977), Carlo Mossy; A mulata que queria pecar (1977), de Victor Di Mello; As taradas atacam (1978), de Carlo Mossy; Bonitas e gostosas (1978), de Carlo Mossy; Histórias que nossas babás não contavam (1979), de Osvaldo de Oliveira; Uma cama para sete noivas (1979), de Raffaele Rossi; Delícias do sexo (1981), de Carlos Imperial; A menina e o estuprador (1982), de Conrado Sanches; Uma mulata para todos (1975), de Roberto Machado; Piranha de véu e grinalda (1982), de Roberto Machado. E mais três filmes secundários: As 1.001 posições do amor (1978), de Carlo Mossy; A gostosa da gafieira (1980), de Roberto Machado; e Giselle (1980), de Victor Di Mello. Tais filmes serão analisados em uma perspectiva histórica, em que procuraremos apresentar e discutir as representações e os estereótipos raciais que a comédia erótica construiu em relação ao negro, articulando arquétipos e categorias de tipos comuns com o pensamento e a concepção racial do povo brasileiro.
Palabras clave : Erotismo
Pornochanchada
Representações
Sexualidades e estereótipos raciais
metadata.dc.subject.cnpq: História Social
metadata.dc.publisher.country: Brasil
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em História
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI : http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23336
Fecha de publicación : 27-jun-2017
Aparece en las colecciones: Tese (PPGH)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Tese Erotismo e relações raciais no cinema brasileiro (Jairo Carvalho).pdf17,19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.