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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23162
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Determinação, in vitro, da atividade antibacteriana da clorexidina de procedência industrial e preparada em farmácias de manipulação instaladas na Cidade do Salvador, Bahia, Brasil
Título(s) alternativo(s): Revista de Ciências Médicas e Biológicas
Autor(es): Moreira, Ana Cristina Azevedo
Araújo, Danilo Barral de
Silva, Diego Baraúna da
Campos, Elisângela de Jesus
Araújo, Maria Thereza Barral
Autor(es): Moreira, Ana Cristina Azevedo
Araújo, Danilo Barral de
Silva, Diego Baraúna da
Campos, Elisângela de Jesus
Araújo, Maria Thereza Barral
Abstract: Introdução: em virtude do amplo espectro de ação, da substantividade prolongada e da estabilidade química na concentração de 0,12% e 2%, o digluconato de clorexidina é um antisséptico frequentemente prescrito como auxiliar no controle da placa dental, no tratamento das periodontopatias e até mesmo, nos tratamentos endodônticos. Objetivo: avaliar, in vitro, a eficácia antibacteriana do digluconato de clorexidina a 0,12 % em amostras de enxaguatórios preparados em farmácias de manipulação instaladas no comércio da Cidade do Salvador, Bahia, Brasil, comparativamente, ao produto industrializado Periogard. Metodologia: amostras de soluções de digluconato de clorexidina a 0,12 % preparadas industrialmente e através de três farmácias de manipulação instaladas em Salvador, Bahia, foram avaliadas quanto à eficácia antibacteriana frente à cultura de Streptococcus mutans, Pseudomonas aeruginosa e Enterococcus faecalis. A formação dos halos de inibição de crescimento indicou o poder antibacteriano de cada enxaguatório. Resultados: os dados obtidos permitem afirmar que o efeito antibacteriano produzido pelos enxaguatórios procedentes das farmácias de manipulação “A Fórmula” e “Eco Fórmula” tiveram a mesma eficácia do produto industrializado “Periogard”, enquanto que o enxaguatório preparado pela farmácia “Flora” revelou a menor efetividade. Por fim, a cepa bacteriana de Streptococcus mutans comparada às outras duas demonstrou ser a mais sensível a este fármaco. Conclusão: de acordo com a metodologia adotada pode-se concluir que dos três enxaguatórios preparados em farmácias de manipulação, apenas um revelou eficácia antibacteriana inferior ao enxaguatório de procedência industrial.
Palavras-chave: Antissépticos bucais.
Clorexidina.
Pseudomonas aeruginosa
Enterococcus faecalis.
Streptococcus mutans.
Editora / Evento / Instituição: Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
Citação: Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 2, p. 176-181, mai./ago. 2014.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23162
Data do documento: Mai-2014
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

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