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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23162
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Ana Cristina Azevedo-
dc.contributor.authorAraújo, Danilo Barral de-
dc.contributor.authorSilva, Diego Baraúna da-
dc.contributor.authorCampos, Elisângela de Jesus-
dc.contributor.authorAraújo, Maria Thereza Barral-
dc.creatorMoreira, Ana Cristina Azevedo-
dc.creatorAraújo, Danilo Barral de-
dc.creatorSilva, Diego Baraúna da-
dc.creatorCampos, Elisângela de Jesus-
dc.creatorAraújo, Maria Thereza Barral-
dc.date.accessioned2017-06-20T13:11:44Z-
dc.date.available2017-06-20T13:11:44Z-
dc.date.issued2014-05-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 2, p. 176-181, mai./ago. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23162-
dc.description.abstractIntrodução: em virtude do amplo espectro de ação, da substantividade prolongada e da estabilidade química na concentração de 0,12% e 2%, o digluconato de clorexidina é um antisséptico frequentemente prescrito como auxiliar no controle da placa dental, no tratamento das periodontopatias e até mesmo, nos tratamentos endodônticos. Objetivo: avaliar, in vitro, a eficácia antibacteriana do digluconato de clorexidina a 0,12 % em amostras de enxaguatórios preparados em farmácias de manipulação instaladas no comércio da Cidade do Salvador, Bahia, Brasil, comparativamente, ao produto industrializado Periogard. Metodologia: amostras de soluções de digluconato de clorexidina a 0,12 % preparadas industrialmente e através de três farmácias de manipulação instaladas em Salvador, Bahia, foram avaliadas quanto à eficácia antibacteriana frente à cultura de Streptococcus mutans, Pseudomonas aeruginosa e Enterococcus faecalis. A formação dos halos de inibição de crescimento indicou o poder antibacteriano de cada enxaguatório. Resultados: os dados obtidos permitem afirmar que o efeito antibacteriano produzido pelos enxaguatórios procedentes das farmácias de manipulação “A Fórmula” e “Eco Fórmula” tiveram a mesma eficácia do produto industrializado “Periogard”, enquanto que o enxaguatório preparado pela farmácia “Flora” revelou a menor efetividade. Por fim, a cepa bacteriana de Streptococcus mutans comparada às outras duas demonstrou ser a mais sensível a este fármaco. Conclusão: de acordo com a metodologia adotada pode-se concluir que dos três enxaguatórios preparados em farmácias de manipulação, apenas um revelou eficácia antibacteriana inferior ao enxaguatório de procedência industrial.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12459/9066pt_BR
dc.subjectAntissépticos bucais.pt_BR
dc.subjectClorexidina.pt_BR
dc.subjectPseudomonas aeruginosapt_BR
dc.subjectEnterococcus faecalis.pt_BR
dc.subjectStreptococcus mutans.pt_BR
dc.titleDeterminação, in vitro, da atividade antibacteriana da clorexidina de procedência industrial e preparada em farmácias de manipulação instaladas na Cidade do Salvador, Bahia, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.13, n.2pt_BR
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