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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Colheita Transcervical de Embriões Ovinos da Raça Santa Inês no Semi-árido Nordestino
Título(s) alternativo(s): Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Autor(es): Gusmão, Alberto Lopes
Silva, Jaciara Campos da
Santos, Aline da Trindade Quintela
Moura, Jose Carlos de Andrade
Resende, José
Gordiano, Hugo Dultra
Lima, Marcos Chalhoub Coelho
Ribeiro Filho, Antônio de Lisboa
Bittencourt, Thereza Cristina Borio dos Santos Calmon de
Barbosa, Larissa Pires
Autor(es): Gusmão, Alberto Lopes
Silva, Jaciara Campos da
Santos, Aline da Trindade Quintela
Moura, Jose Carlos de Andrade
Resende, José
Gordiano, Hugo Dultra
Lima, Marcos Chalhoub Coelho
Ribeiro Filho, Antônio de Lisboa
Bittencourt, Thereza Cristina Borio dos Santos Calmon de
Barbosa, Larissa Pires
Abstract: Com o objetivo de avaliar a eficiência da colheita transcervical de embriões em ovelhas Santa Inês, 49 animais foram tratados com dispositivo vaginal impregnado de progesterona (CIDR-G), durante 13 dias e superovulados com 200mg de FSHp (Folltropin-V) durante três dias consecutivos em intervalos de 12 horas, a partir do 11º dia do programa e 200UI de eCG no 13o, quando foi retirada o CIDR. Foram inseminadas laparoscopicamente com sêmen fresco 36 horas após a remoção do CIDR e divididas em três grupos. O G1- grupo controle (n= 13) não recebeu tratamento para dilatar a cérvix, o G2 (n=17) recebeu 50μg de cloprostenol (Ciosin), 12 horas antes das colheitas, e o G3 (n=19) recebeu 200μg de misoprostol (Cytotec) no fornix vaginal, cinco horas antes dos procedimentos. O G1 não permitiu a passagem do cateter e foi encaminhado à colheita cirúrgica, juntamente com as fêmeas que receberam dilatadores cervicais em que, não foi possível a transposição cervical. Do G2, em 59% fez-se colhetas transcervicalmente, enquanto no G3, foi possível adotar esse procedimento em 63% dos animais. Quanto à resposta superovulatória, a relação de embriões viáveis nos grupos foi de 3,70±4,56; 3,30±3,47 e 4,00±4,33 e a quantidade de estruturas totais colhidas por doadora foi de 6,15±7,02; 6,50±2,01 e 6,50±4,6, respectivamente, para os grupos G1, G2 e G3, não havendo diferença significativa entre os grupos (p>0,05). Conclui-se assim que a colheita transcervical de embriões em ovelhas Santa Inês é possível em animais pluríparos, mas existe uma grande variação individual no grau de complexidade entre indivíduos de um mesmo grupo racial, mesmo se utilizando um dilatador cervical farmacológico. Além disso, o resultado da colheita entre os grupos, em relação ao número de embriões encontrados não diferiu, mostrando ser exeqüível a colheita transcervical de embriões em ovelhas Santa Inês.
Palavras-chave: colheita transcervical
ovinos
transferência de embriões
URI: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1935
Data do documento: 2007
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