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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGusmão, Alberto Lopes-
dc.contributor.authorSilva, Jaciara Campos da-
dc.contributor.authorSantos, Aline da Trindade Quintela-
dc.contributor.authorMoura, Jose Carlos de Andrade-
dc.contributor.authorResende, José-
dc.contributor.authorGordiano, Hugo Dultra-
dc.contributor.authorLima, Marcos Chalhoub Coelho-
dc.contributor.authorRibeiro Filho, Antônio de Lisboa-
dc.contributor.authorBittencourt, Thereza Cristina Borio dos Santos Calmon de-
dc.contributor.authorBarbosa, Larissa Pires-
dc.creatorGusmão, Alberto Lopes-
dc.creatorSilva, Jaciara Campos da-
dc.creatorSantos, Aline da Trindade Quintela-
dc.creatorMoura, Jose Carlos de Andrade-
dc.creatorResende, José-
dc.creatorGordiano, Hugo Dultra-
dc.creatorLima, Marcos Chalhoub Coelho-
dc.creatorRibeiro Filho, Antônio de Lisboa-
dc.creatorBittencourt, Thereza Cristina Borio dos Santos Calmon de-
dc.creatorBarbosa, Larissa Pires-
dc.date.accessioned2011-07-21T19:10:58Z-
dc.date.available2011-07-21T19:10:58Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn1519 9940-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1935-
dc.descriptionp. 01-10pt_BR
dc.description.abstractCom o objetivo de avaliar a eficiência da colheita transcervical de embriões em ovelhas Santa Inês, 49 animais foram tratados com dispositivo vaginal impregnado de progesterona (CIDR-G), durante 13 dias e superovulados com 200mg de FSHp (Folltropin-V) durante três dias consecutivos em intervalos de 12 horas, a partir do 11º dia do programa e 200UI de eCG no 13o, quando foi retirada o CIDR. Foram inseminadas laparoscopicamente com sêmen fresco 36 horas após a remoção do CIDR e divididas em três grupos. O G1- grupo controle (n= 13) não recebeu tratamento para dilatar a cérvix, o G2 (n=17) recebeu 50μg de cloprostenol (Ciosin), 12 horas antes das colheitas, e o G3 (n=19) recebeu 200μg de misoprostol (Cytotec) no fornix vaginal, cinco horas antes dos procedimentos. O G1 não permitiu a passagem do cateter e foi encaminhado à colheita cirúrgica, juntamente com as fêmeas que receberam dilatadores cervicais em que, não foi possível a transposição cervical. Do G2, em 59% fez-se colhetas transcervicalmente, enquanto no G3, foi possível adotar esse procedimento em 63% dos animais. Quanto à resposta superovulatória, a relação de embriões viáveis nos grupos foi de 3,70±4,56; 3,30±3,47 e 4,00±4,33 e a quantidade de estruturas totais colhidas por doadora foi de 6,15±7,02; 6,50±2,01 e 6,50±4,6, respectivamente, para os grupos G1, G2 e G3, não havendo diferença significativa entre os grupos (p>0,05). Conclui-se assim que a colheita transcervical de embriões em ovelhas Santa Inês é possível em animais pluríparos, mas existe uma grande variação individual no grau de complexidade entre indivíduos de um mesmo grupo racial, mesmo se utilizando um dilatador cervical farmacológico. Além disso, o resultado da colheita entre os grupos, em relação ao número de embriões encontrados não diferiu, mostrando ser exeqüível a colheita transcervical de embriões em ovelhas Santa Inês.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectcolheita transcervicalpt_BR
dc.subjectovinospt_BR
dc.subjecttransferência de embriõespt_BR
dc.titleColheita Transcervical de Embriões Ovinos da Raça Santa Inês no Semi-árido Nordestinopt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Saúde e Produção Animalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 8, n. 1pt_BR
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