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metadata.dc.type: Artigo de Periódico
Title: Geometria da Valva Mitral Derivada da Ressonância Magnética Cardiovascular na avaliação da Gravidade da Regurgitação Mitral
Other Titles: Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Authors: Fernandes, André Maurício Souza
Rathi, Vikas K.
Biederman, Robert W.
Doyle, Mark
Yamrozik, June A.
Willians, Ronald B.
Hedge, Vinayak
Graunt, Saundra
Aras Júnior, Roque
metadata.dc.creator: Fernandes, André Maurício Souza
Rathi, Vikas K.
Biederman, Robert W.
Doyle, Mark
Yamrozik, June A.
Willians, Ronald B.
Hedge, Vinayak
Graunt, Saundra
Aras Júnior, Roque
Abstract: Fundamento: A regurgitação mitral é a doença valvar cardíaca mais comum em todo o mundo. A ressonância magnética pode ser uma ferramenta útil para analisar os parâmetros da valva mitral. Objetivo: diferenciar padrões geométricos da valva mitral em pacientes com diferentes gravidades de regurgitação mitral (RM) com base na ressonância magnética cardiovascular. Métodos: Sessenta e três pacientes foram submetidos à ressonância magnética cardiovascular. Os parâmetros da valva mitral analisados foram: área (mm2) e ângulo (graus) de coaptação, altura do ventrículo (mm), altura do coaptação (mm), folheto anterior, comprimento posterior do folheto e diâmetro do ânulo (mm). Os pacientes foram divididos em dois grupos, um incluindo pacientes que necessitaram de cirurgia da valva mitral e o outro os que não. Resultados: Trinta e seis pacientes apresentaram RM discreta a leve (1-2+) e 27 RM de moderada a grave (3-4+). Dez (15,9%) dos 63 pacientes foram submetidos à cirurgia. Pacientes com RM mais grave tiveram maior diâmetro sistólico final do ventrículo esquerdo (38,6 ± 10,2 vs. 45,4 ± 16,8, p < 0,05) e diâmetro diastólico final esquerdo (52,9 ± 6,8 vs. 60,1 ± 12,3, p = 0,005). Na análise multivariada, a área de coaptação foi a determinante mais forte de gravidade de RM (r = 0,62, p = 0,035). Comprimento do ânulo (36,1 ± 4,7 vs. 41 ± 6,7, p< 0,001), área de coaptação (190,7 ± 149,7 vs. 130 ± 71,3, p= 0,048) e comprimento do folheto posterior (15,1 ± 4,1 vs. 12,2 ± 3,5, p= 0,023) foram maiores em pacientes que precisaram de cirurgia da valva mitral. Conclusões: Área de coaptação, ânulo e comprimento do folheto posterior são possíveis determinantes da gravidade da RM. Estes parâmetros geométricos podem ser usados para individualizar a gravidade e, provavelmente, no futuro, orientar o tratamento do paciente com base na anatomia individual do aparelho mitral (Arq Bras Cardiol. 2013;100(6):571-578).
Keywords: Insuficiência da Valva Mitral
fisiopatologia
Ressonância Magnética
Prolapso da Valva Mitral
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Arquivos Brasileiros de Cardiologia
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13600
Issue Date: 2013
Appears in Collections:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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