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dc.contributor.advisorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.contributor.authorFróes, Ana América Gonçalves-
dc.creatorFróes, Ana América Gonçalves-
dc.date.accessioned2013-04-09T17:35:15Z-
dc.date.available2013-04-09T17:35:15Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9584-
dc.descriptionp. 1-79pt_BR
dc.description.abstractAs práticas alimentares são uma expressão da dinâmica existencial e social, sendo significadas em cada momento da vida desde o nascimento até a morte, passando por fases que envolvem a vida acadêmica e profissional. Assim ela está sujeita à adaptação a diversas provocações como a moda, a necessidade de inserção, estabelecendo assim no seu gesto tácito uma capacidade dialógica. Estudos anteriores buscaram compreender a comensalidade entre estudantes universitários moradores em residências universitárias, demonstrando que tanto a comensalidade, entendida como a superação da naturalidade do ato de comer, quanto as práticas alimentares podem se alterar em função deste momento de vida. Este estudo qualitativo se propôs a compreender as práticas alimentares dos estudantes do curso de nutrição da Universidade Federal da Bahia, havendo enfoque no aspecto etnográfico da comensalidade e narrativas produzidas pelas entrevistas realizadas com 8 alunos do curso de nutrição em períodos diferentes da formação. Foram observados diversos aspectos que interferem na comensalidade do estudante como a acepção do estudante acerca de sua própria prática alimentar e seus desdobramentos, que incluem a vigília de si e a vigília do outro, como parte da aprendizagem alimentar do futuro profissional nutricionista, sintetizada na expressão de “dar o exemplo” como uma necessidade. Ressalta-se que a reconstrução das práticas alimentares é também parte construção da identidade profissional. Detectou-se que há uma ausência de tempo e espaço alimentar na vida acadêmica dos estudantes de nutrição envolvendo ainda aspectos como custo de comer fora de casa, a falta de uma organização curricular que contemple os espaços de tempo para o deslocamento e a alimentação dos alunos. Em se tratando de universitários jovens, esta experiência da comensalidade cotidiana no ambiente universitário, fora do lar, passa a ser um marco na história alimentar destes estudantes. Por fim, o estudo demonstra que o esboço curricular do nutricionista não oferta condições de possibilidade para uma prática alimentar saudável conforme preconizada pelos discursos oficiais de saúde e alimentação e nutrição e, consequentemente, pela própria formação, assim como não há espaços no projeto pedagógico do curso para que os alunos reflitam de si e de suas práticas alimentares, elemento considerado de fundamental importância para o processo formativo.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde (PGNUT)pt_BR
dc.subjectpráticas alimentarespt_BR
dc.subjectcomensalidadept_BR
dc.subjectestudantes de nutriçãopt_BR
dc.subjecteating practicespt_BR
dc.subjectcommensalitypt_BR
dc.subjectnutrition studentspt_BR
dc.subjectNUTRICAOpt_BR
dc.titleOs aprendizes da casa verde: um estudo sobre a comensalidade dos estudantes de Nutrição da Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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