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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/9444
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Vládia Queiroz e | - |
dc.creator | Silva, Vládia Queiroz e | - |
dc.date.accessioned | 2013-04-05T14:49:16Z | - |
dc.date.available | 2013-04-05T14:49:16Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9444 | - |
dc.description | 196f. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho investiga os processos de reconfiguração na relação entre o corpo e o espaço ciberdigital, tendo como pressupostos as teorias dos sistemas dinâmicos das Ciências Cognitivas, em que corpo e ambiente estão implicados e se modificam mutuamente. Analisa, através de trabalhos de arte telemática e da prática artística, a conformação do que aqui é denominado de Terceiro Corpo: um corpo provisório e indivisível, gerado pela articulação e pela reconfiguração de corpos e espaços. Nessa linha, propõe o espaço ciberdigital como a faceta do ciberespaço que se relaciona diretamente ao digital, e as propriedades específicas deste formato, em contaminação com os corpos envolvidos, são o que caracteriza os processos de reconfiguração. Identifica, então, que tais propriedades compõem uma noção de tempo específica do espaço ciberdigital, denominado neste de tempo e-real. Além disso, examina características de tempo, espaço e interação nos trabalhos de arte telemática Egoscópio, de Giselle Beiguelman; No Fun, de Eva de Franco Mattes; Umbrella.net, de Jonah Brucker-Cohen e Katherine Moriwaki, como também em BOOT, projeto performático elaborado nesta pesquisa. Estabelece, a partir dos laboratórios de criação, três noções para o desenvolvimento do trabalho prático, as quais guiam o discurso teórico: autobiografia, temporalidade e subversão. Define, como performance ciberdigital, o trabalho artístico que articula distintas abordagens da arte telemática em que ocorrem processos de reconfiguração. A performance ciberdigital BOOT, por sua vez, percorre as noções citadas através de elementos como desequilíbrio, variação de velocidade, fluxo e desordem, numa estética que une plataforma interativa, teleperformance e intervenção, com o uso de tecnologias móveis. A epistemologia desta pesquisa contempla conceitos da cultura visual (W. J. Mitchell, 2003), da cultura digital (L. Manovich, 2001; A. Lemos, 2008-2010; L. Santaella, 2003; e outros), da física (S. Hawking, 1994) e das Ciências Cognitivas, na perspectiva dos sistemas dinâmicos (M. Borges, 2005; W. F. G. Haselager, 2004; H. Maturana, 2001). A investigação aponta três vertentes de análise para o Terceiro Corpo: o Corpo Visível ou Imagético, o Corpo Sonoro e o Corpo Conceitual ou Invisível. Tais vertentes demonstram focos diferenciados na composição estética dos trabalhos de arte telemática. E, considerando tanto o desenvolvimento prático como a análise dos trabalhos telemáticos citados, conclui-se que o Terceiro Corpo relacionase diretamente à capacidade de imersão dos agentes humanos envolvidos no trabalho artístico, sendo que, quanto maior a imersão, mais evidente a conformação do Terceiro Corpo. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Corpo | pt_BR |
dc.subject | Performance | pt_BR |
dc.subject | Ciberdigital | pt_BR |
dc.subject | Telemática | pt_BR |
dc.subject | Tempo e-real | pt_BR |
dc.title | O terceiro corpo na performance ciberdigital: a reconfiguração do corpo em trabalhos de arte telemática | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGAC) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertação. Vládia Silva | 2,1 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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