Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/8775
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSansone, Livio-
dc.contributor.authorRamalho Neto, Jaime Pinto-
dc.creatorRamalho Neto, Jaime Pinto-
dc.date.accessioned2013-03-05T13:55:23Z-
dc.date.available2013-03-05T13:55:23Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8775-
dc.description118f.pt_BR
dc.description.abstract“Farda & Cor: Mobilidade nas Patentes e Racismo na Polícia Militar da Bahia“, é um estudo com oficiais da Polícia Militar da Bahia (PMBA), que aborda, principalmente, a relação entre ascensão social e cor. São enfatizadas algumas abordagens centrais, como a biografia dos informantes, a origem familiar, a trajetória escolar, a percepção do racismo desde a condição de cadete, a promoção e distribuição dos oficiais na patente de coronel e o acesso das categorias raciais aos cargos de maior importância na instituição militar estadual. Argumenta-se que a Polícia Militar da Bahia, embora tenha em suas patentes oficiais de diferentes matizes de cor, possibilitando que esta se apresente como instituição mestiça, as oportunidades de mobilidade hierárquica atingem mais os oficiais de cor branca, com traços fenótipos europeus, escolhidos para promoção ao posto de coronel e assunção de funções de visibilidade política e técnica. A metodologia se baseou na coleta e entrevistas do tipo survery. Dados dos fenótipos dos oficiais, no período de 1970 a 2005, resultaram num “mapa racial dos oficiais baianos”. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas identificando a origem sócio-familiar, os motivos do ingresso, o processo seletivo para Academia da PMBA, e as percepções em derredor do racismo dentro e fora da instituição. No primeiro capítulo é apresentado o objeto de estudo, destacando sua complexidade, dada a pouca abordagem cientifica e os aspectos teóricos trazendo para o debate as categorias raça/cor e mobilidade social, com as quais foram organizados analiticamente os dados produzidos e o discurso dos informantes. A segunda parte traz uma breve história da Polícia Militar, com suas mudanças na estrutura organizacional no decorrer destes trinta e cinco anos; um diagnóstico do mapeamento da cor, a percepção da presença das diferentes categorias raciais aliadas às trajetórias de vida pessoal. No terceiro capítulo, comparar-se a cor dos oficiais com algumas funções consideradas de destaque político-institucional e técnico, as quais possibilitam uma grande visibilidade aos oficiais. Nesta análise é enfatizada a cor negra como um atributo de adscrição, que dentro da ideologia racial, restringe as oportunidades de mobilidade social, como será possível constatar na hierarquia da Polícia Militar da Bahia no recorte do estudo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://www.posafro.ufba.br/_ARQ/dissertacao_jaime_ramalho.pdfpt_BR
dc.subjectDiscriminação Racialpt_BR
dc.subjectAscensão Social-Racismopt_BR
dc.subjectPolícia Militar-Bahiapt_BR
dc.titleFarda & cor: mobilidade nas patentes e racismo na polícia militar da Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PÓS-AFRO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
dissertacao_jaime_ramalho.pdf681,93 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.