Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Correia, Fátima | - |
dc.contributor.advisor | Rengel, Lenira Peral | - |
dc.contributor.author | Silva, Bárbara | - |
dc.creator | Silva, Bárbara | - |
dc.date.accessioned | 2013-01-16T12:03:18Z | - |
dc.date.available | 2013-01-16T12:03:18Z | - |
dc.date.issued | 2013-01-16 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7880 | - |
dc.description.abstract | Há várias instâncias pelas quais o processo de improvisação em dança pode ser analisado.
Esta dissertação propõe investigar como o dançarino-criador engendra estratégias e consegue
tecer parte dos sentidos que se dá a ver na composição improvisada em dança. Trata-se da
especificidade do fazer do dançarino-criador; como ele percebe as ocorrências no seu corpo
enquanto dança, improvisando. Referenciados em Cleide Martins (2002), estamos tratando a
improvisação como um processo de comunicação e como sendo uma das formas da dança se
configurar. Propomos uma ruptura tanto no entendimento dualista corpo/mente quanto na
dicotomia pensamento/ação. Acreditamos que pensar e dançar são fenômenos da mesma
natureza. Para tal, elegemos os seguintes assuntos correlacionados ao eixo temático:
consciência, predição, percepção, memória e estados corporais, sem os quais não seria
possível levar a cabo o empenho em tentar responder questões desta pesquisa. Adotamos a
compreensão do corpo como mídia de si mesmo, proposto pela Teoria do Corpomídia de
Christine Greiner e Helena Katz (2005). Apresentamos os dispositivos, elementos
constitutivos da cultura sob a perspectiva de Giorgio Agamben (2009). Nossa hipótese é de
que eles interferem nos estados do corpo modificando-o e, portanto, interferem na dança em
todos os seus aspectos. Fazemos um breve panorama do entendimento de dança e corpo na
modernidade e pós-modernidade como definição, surgimento e desenvolvimento da
improvisação na dança. Como ferramenta para entendimento da tessitura de sentidos, a noção
de dramaturgia proposta por Rosa Hercoles (2005). Como campo de observação, foi eleito o
fazer dos dançarinos-criadores do grupo Radar1, no espetáculo de dança-improvisação
MENU. Foram também realizados experimentos com os seus integrantes e convidados, com o
objetivo de testar procedimentos, averiguar comportamentos e propiciar a observação de
como age cada dançarino-criador empenhado na tarefa de compor em tempo real. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Improvisação | pt_BR |
dc.subject | Dança | pt_BR |
dc.subject | Dançarino-criador | pt_BR |
dc.subject | Sentidos | pt_BR |
dc.subject | Dramaturgia | pt_BR |
dc.title | A tessitura de sentidos na composição improvisada em dança: como o dançarino cria propósitos para a cena | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Programa de Pós-Graduação em Dança - Escola de Dança | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGDANCA)
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