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dc.contributor.authorSampaio, Liliana Lopes Pedral-
dc.contributor.authorCoelho, Maria Thereza Ávila Dantas-
dc.creatorSampaio, Liliana Lopes Pedral-
dc.creatorCoelho, Maria Thereza Ávila Dantas-
dc.date.accessioned2012-01-23T21:51:29Z-
dc.date.available2012-01-23T21:51:29Z-
dc.date.issued2011-09-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5237-
dc.description.abstractNa transexualidade, o sexo biológico não determina a identidade sexual do indivíduo ou a percepção que este tem de si mesmo. A dor da existência em um corpo que está em desacordo com o gênero a que se sente pertencer produz um movimento de busca de uma adequação entre ambos. Nessa direção, os transexuais optam por cirurgias como neocolpovulvoplastia (mudança do sexo masculino para o feminino) e faloplastia (mudança inversa), além da mastectomia, histerectomia e hormonioterapia para desenvolvimento dos caracteres secundários. A seleção de pessoas para a realização desses procedimentos pelo SUS exige prévia avaliação e acompanhamento multiprofissional. É de extrema importância a atuação de uma equipe multidisciplinar capacitada para que se chegue a uma avaliação adequada, uma vez que falhas neste processo podem produzir danos psicológicos nos pacientes. Nesse contexto, este trabalho exploratório pretendeu investigar o drama vivido por essas pessoas na conquista de uma harmonia com seus corpos, ao longo de sua vida, incluindo os períodos pré e pós-cirurgia de transgenitalização e demais procedimentos. Foram entrevistadas quatro pessoas transexuais, através de entrevistas semi-estruturadas, que já tivessem demandado ao setor saúde as citadas cirurgias e a hormonioterapia. As entrevistas foram realizadas em distintos lugares, sugeridos pelos entrevistados, e foram gravadas. Identificou-se que a infância de tais pessoas foi caracterizada por restrições, preconceitos da parte de terceiros e intenso sofrimento psíquico, o que se acentuou na adolescência com o surgimento dos caracteres secundários discordantes do sexo a que afirmam pertencer. As cirurgias e a hormonioterapia foram apontadas por todos como indispensáveis. Não foram percebidos traços de dúvida em relação às mesmas. A regulamentação do acesso a esses procedimentos através do SUS foi considerada como necessária para o alcance desse fim e foi percebida como produto do movimento de busca da garantia do direito humano e universal à saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual da Bahia - UNEBpt_BR
dc.sourcehttp://nugsexdiadorim.wordpress.com/anais-ses-2011/pt_BR
dc.subjecttransexualidadept_BR
dc.subjectidentidadept_BR
dc.subjectdireitospt_BR
dc.subjectsaúdept_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.titleTRANSEXUALIDADE: ASPECTOS PSICOLÓGICOS E NOVAS DEMANDAS AO SETOR SAÚDE NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINARpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.localpubAnais do II Seminário Internacional Enlaçando Sexualidadespt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho Apresentado em Evento (IHAC)

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