Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/43446
Tipo: Artigo de Evento
Título: Multipliers and supermultipliers in a multisectoral framework: macroeconomic tools after all?
Autor(es): Leite, Fabrício Pitombo
Resumo: O presente artigo visa demonstrar que o erro comum de considerar os multiplicadores keynesianos de renda e/ou emprego como específicos de cada setor, em um contexto multissetorial, está ressurgindo na economia. O fenômeno coincide com o recente debate sobre o supermultiplicador macroeconômico Sraffiano e gera novas falhas de comunicação devido ao uso de terminologia semelhante à dos multiplicadores setoriais. Uma retomada da tradição do multiplicador como matriz pode ser encontrada em Mariolis (2018), apesar da falta de referências sobre o supermultiplicador macroeconômico Sraffiano. Por outro lado, Dejuán (2014) apresenta o supermultiplicador macroeconômico Sraffiano como um conjunto de setores verticalmente hiperintegrados, sem estabelecer uma conexão macroeconômica genuína entre os multiplicadores setoriais e os da economia como um todo. Para esclarecer essa questão, o presente artigo enfatiza as diferenças entre os multiplicadores tradicionais de insumo-produto e suas contrapartes keynesianas, mostrando também as adaptações necessárias para as representações de supermultiplicadores. Os multiplicadores keynesianos e os supermultiplicadores sraffianos emergem como conceitos macroeconômicos típicos, apesar de o conhecimento sobre a estrutura de produção e os padrões de consumo (e investimento) ser obrigatório para capturá-los em um contexto multissetorial. Algumas estimativas para multiplicadores e supermultiplicadores também são apresentadas usando dados do Banco de Dados Mundial de Insumo-Produto (WIOD).
Abstract: The paper aims to show that the common mistake of considering Keynesian income and/or employment multipliers as sector-specific, in a multisectoral framework, is taking its way back to economics. The phenomenon coincides with the recent debate about the macroeconomic Sraffian supermultiplier and generates some new miscommunication by using similar terminology to sectoral multipliers. A revival of the tradition of the multiplier as a matrix can be encountered in Mariolis (2018) despite the lack of references about the macroeconomic Sraffian supermultiplier. On the other hand, Dejuán (2014) presents the macroeconomic Sraffian supermultiplier as a set of vertically hyperintegrated sectors without making a truly macroeconomic connection between sectoral multipliers and that ones for the economy as a whole. In order to throw some light on this issue, the present paper emphasizes the diferences between the traditional input-output multipliers and its Keynesian counterparts, showing also the required adaptations for supermultiplier representations. Keynesian multipliers and Sraffian supermultipliers emerge as typical macroeconomic concepts, in spite of the fact that the knowledge on production structure and consumption (and investment) patterns is mandatory to capture them in a multisectoral framework. Some estimates for multipliers and supermultipliers are also presented using data from the World Input-Output Database (WIOD).
Palavras-chave: Economia keynesiana
Macroeconomia
Teoria econômica
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::TEORIA ECONOMICA
Idioma: eng
País: Áustria
Editora / Evento / Instituição: International Input-Output Association
Sigla da Instituição: IIOA
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/43446
Data do documento: 18-Jun-2018
Aparece nas coleções:Trabalho Apresentado em Evento (FCE)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LEITE, Fabrício Pitombo. Multipliers and supermultipliers in a multisectoral framework.pdf413,24 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.