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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42609
metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
Título : Espessura muscular de pacientes que sobreviveram à doenças críticas: uma coorte prospectiva
metadata.dc.creator: Santana, Raquel Pereira de
metadata.dc.contributor.advisor1: Barbosa, Felipe Douglas Silva
metadata.dc.contributor.referee1: Barbosa, Felipe Douglas Silva
metadata.dc.contributor.referee2: Serelli, Larissa da Silva
metadata.dc.contributor.referee3: Santos, Cibele Nascimento dos
metadata.dc.description.resumo: Introdução: As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) são ambientes hospitalares complexos, voltados ao cuidado de pacientes em estado crítico que requerem monitoramento constante e suporte intensivo. Embora fundamentais para a recuperação, a permanência na UTI pode acarretar consequências físicas importantes, como a perda significativa de massa muscular, frequentemente relacionada à imobilidade prolongada e ao repouso no leito. Estudos indicam que pacientes internados em UTIs apresentam altas taxas de perda muscular, mesmo em períodos curtos de hospitalização. Alguns estudos indicam que a reabilitação precoce e o menor tempo de internação podem preservar a massa muscular e reduzir a atrofia em pacientes críticos, minimizando os impactos da hospitalização prolongada. Nesse contexto, a ultrassonografia (US) surge como uma ferramenta útil e não invasiva na avaliação da massa muscular em tempo real, permitindo a análise da espessura, arquitetura e qualidade muscular, além de mensurar a gordura visceral e periférica. A US possui métodos variados que auxiliam na identificação precoce da perda muscular em pacientes críticos, favorecendo intervenções oportunas. Objetivo: Analisar a trajetória da espessura muscular de pacientes que sobreviveram a doenças críticas. Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, realizado em uma UTI de um hospital universitário. A avaliação foi conduzida por meio de protocolo padronizado de ultrassonografia, que analisou a espessura muscular de diferentes grupos musculares: bíceps braquial, diafragma, quadríceps femoral, flexores do antebraço e tibial anterior. As medições foram realizadas na admissão e na alta da UTI. Resultados: Participaram do estudo 19 indivíduos, sendo a maioria do sexo feminino, com média de idade de 56,75 anos. Em relação à raça, 47,3% dos participantes se autodeclararam pardos. O tempo médio de internação na UTI foi de 6 dias (variação entre 3 e 21 dias). Observou-se uma leve redução na espessura muscular dos avaliados, sugerindo alterações discretas no período de internação. Conclusão: As alterações musculares foram identificadas, porém não apresentaram significância estatística, possivelmente devido à menor gravidade clínica dos participantes. Ainda assim, os dados apontam para uma tendência de redução muscular, indicando a importância do monitoramento sistemático e da assistência qualificada para mitigar os impactos físicos da hospitalização prolongada em UTIs.
Palabras clave : Unidade de Terapia Intensiva
Atrofia Muscular
Cuidados Críticos
Hospitalização
Sistema Musculoesquelético
Ultrassonografia
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal da Bahia
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.publisher.department: Faculdade de Medicina da Bahia
metadata.dc.rights: Acesso Restrito/Embargado
URI : https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42609
Fecha de publicación : 11-jul-2025
Aparece en las colecciones: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Terapia Ocupacional (Faculdade de Medicina)

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