Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42227
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDenega, Alessa Montalvão Oliveira-
dc.date.accessioned2025-06-03T12:42:51Z-
dc.date.available2025-06-03T12:42:51Z-
dc.date.issued2015-05-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/42227-
dc.description.abstractThis research aimed to evaluate the changes and stays around the representations and discourses on women and gender relations in audiovisual car advertisements. In addition to feminist theories and gender relations include the categories of race analysis / ethnicity and generation. This critical analysis focused on the advertising car by Brazilian and published on the internet television, with the criteria for the collection of data: the period of 1990-2014, the presence of women in advertisements and be part of the five selected companies. From the articulation of women's studies, cultural studies (media, TV and advertising), the ADC and social representations were observed the various representational forms in motion, concluding that there were no significant changes in ideologically constructed discourse. Although advertisements have sought fit the context, representing women as owners of vehicles or as potential consumers, the discourses that address this public tend to show traditional social roles, as well as spaces and expected behaviors for them, following the model of hegemonic masculinity. Looking in more detail some advertisements, was also possible to assess that with the ambiguous desire to create humor, there is a conservative critique of feminism, as if this movement wanted to reverse the roles distributed between men and women in traditional society.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.subjectPublicidade audiovisualpt_BR
dc.subject.otherGenderpt_BR
dc.subject.otherFeminismpt_BR
dc.subject.otherDiscoursept_BR
dc.subject.otherSocial representationspt_BR
dc.subject.otherAudiovisual advertisingpt_BR
dc.titleA hora do intervalo: gênero e discurso na publicidade de automóveispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Alves, Ivia Iracema Duarte-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2741464589808237pt_BR
dc.contributor.referee1Alves, Ivia Iracema Duarte-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2741464589808237pt_BR
dc.contributor.referee2Garcia, Paulo César Souza-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7208-6358pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1020067477583666pt_BR
dc.contributor.referee3Lima e Souza, Ângela Maria Freire de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3131920317976457pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7799627032824105pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa buscou avaliar as mudanças e permanências em torno das representações e discursos sobre as mulheres e as relações de gênero em propagandas audiovisuais de automóveis. Além das teorias feministas e relações de gênero, incluem-se as categorias de análise raça/etnia e geração. Esta análise crítica se concentrou na publicidade veiculada pela televisão brasileira e divulgada na internet, tendo como critérios para a coleta de dados: o período de 1990-2014, a presença de mulheres nas propagandas e fazer parte das cinco empresas selecionadas. A partir da articulação dos estudos feministas, dos estudos culturais (mídia, TV e publicidade), da ADC e representações sociais foram observadas as diversas formas representacionais em movimento, para concluir que não houve mudanças significativas no discurso ideologicamente construído. Embora as propagandas tenham buscado se ajustar ao contexto, representando as mulheres como proprietárias de veículos ou como potenciais consumidoras, os discursos que se dirigem a este público tendem a confirmam os papéis sociais tradicionais, bem como espaços e comportamentos esperados para elas, seguindo o modelo de masculinidade hegemônica. Analisando mais detalhadamente algumas propagandas, foi possível avaliar ainda que, com o desejo ambíguo de criar humor, há uma crítica conservadora ao feminismo, como se este movimento quisesse inverter os papéis distribuídos entre homens e mulheres na sociedade tradicional.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesABREU, Ana; AZERÊDO, Sandra; CAMPOS, Sara. Mulheres evoluídas: a publicidade na reiteração da heteronormatividade. Sociais e Humanas, Santa Maria, v. 24, n. 2, jul./dez. 2011. p. 192-197. Disponível em: <http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/sociaisehumanas/article/view/2876/2864>. Acesso em: 1 mar.2014. ALEMANY, Carme. Assédio sexual. In: HIRATA, Helena et al. (Org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: UNESP, 2009. p. 25-30. AMÂNCIO, Ligia. Gênero: representações e identidades. Sociologia  Problemas e Práticas, n. 14, p. 127-140, 1993. Disponível em: <http://sociologiapp.iscte.pt/pdfs/26/261.pdf. Acesso em: 2 abr. 2014. ARRUDA, Ângela. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de Pesquisa, n. 117, p. 127-147, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/n117/15555.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2014. ARRUDA, Ângela. Super-homens e Amélias na novela Uga Uga: representações sociais em movimento? In: SOUSA, Clarilza et al. Ângela Arruda e as representações sociais: estudos selecionados. Curitiba: Champagnat; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2014. p. 233-259. BANDEIRA, Lourdes. A contribuição da crítica feminista à ciência. Revista Estudos Feministas, v. 16, n. 1, p. 207-228, jan./abr. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n1/a20v16n1.pdf>. Acesso em: 15 maio 2014. BELELI, Iara. Corpo e identidade na propaganda. Revista Estudos Feministas, v.15, n.1, p. 193-215, jan./abr. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ref/v15n1/a12v15n1>. Acesso em: 7 jul. 2014. BORDO, Susan. A feminista como o Outro. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 1, p. 10-29, 2000. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9853/9086>. Acesso em: 15 maio 2014. BRITTO DA MOTTA, Alda. A categoria geração na pesquisa científica. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM  ABEn-BA. SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM  SENPE, XXII. Anais... Porto Seguro-BA, 2003. BRITTO DA MOTTA, Alda. Mulheres velhas: elas começam a aparecer... In: PINSKY, Carla; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012. p. 84-104. BUCCI, Eugenio. A crítica da televisão. In: BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita (Org.). Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004. p. 27-42. BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita (Org.). Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004.BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009. BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BUTLER, Judith. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do pós-modernismo. Cadernos Pagu, n. 11, p. 11-42, 1998. Disponível em: <http://mairakubik.cartacapital.com.br/wpcontent/uploads/mairakubik/sites/3/2012/06/fundamentos_contingentes_o_feminismo_e_a_qu estao_do_pos_modernismo.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2015. CALAZANS, Flavio. Propaganda subliminar multimídia. 3. ed. São Paulo: Summus, 1992. CASTORINA, José Antônio. A teoria das representações sociais e a psicologia de Vygotsky: o significado de uma análise comparativa. In: ENS, Romilda; VILAS BÔAS, Lúcia Pintor; BEHRENS, Marilda Aparecida (Org.). Representações sociais: fronteiras, interfaces e contextos. Curitiba: Fundação Carlos Chagas, 2013. p. 37-63. (Coleção Formação do Professor). CHATES, Tatiane de Jesus. Relações de gênero na escola pública de trânsito: currículo e representações sociais. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo)  Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9945/1/Dissertacao%20Tatiane%20Chatesseg.pdf>. Acesso em: 2 fev. 2015. CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2001. CHAUÍ, Marilena. Prefácio. In: BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita (Org.). Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004. COLLING, Leandro. Desnaturalização da heterossexualidade, 2011. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1705201107.htm Acesso em: 30 abr. 2015. COSTA, Rodrigo M. Estratégias competitivas e desempenho econômico: o caso da indústria automobilística brasileira de 1986 a 2007. Dissertação (Mestrado em Economia)  Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15631/000684054.pdf?...1>. Acesso em: 15 ago. 2014. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ref/v10n1/11636.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2014. DE BARBIERI, Teresita. Acerca de las propuestas metodológicas feministas. In: BARTRA, Eli. Debates en torno a una metodología feminista. Mexico (D.F.): Universidad Autônoma Metropolitana, 1998.DE LAURETIS, Teresa. Technologies of gender: essays on theory, film and fiction (Theories of representation and difference). Tradução Ana María Bach y Margarita Roulet. London: Macmillan Press, 1989. p. 1-30. ESCOSTEGUY, Ana. Estudos culturais. Cartografias  Estudos Culturais e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Famecos, PUC/RS, 2001. Disponível em: <http://www.pucrs.br/famecos/pos/cartografias/artigos/estudos_culturais_ana.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2014. FAIRCLOUGH, Norman. A dialética do discurso. Tradução Raquel Goulart Barreto. Revista Teias, v. 11, n. 22, p. 225-234, maio/ago. 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php/revistateias/article/view/625/591>. Acesso em: 4 ago. 2014. FALUDI, Susan. Backlash: o contra-ataque na guerra não declarada contra as mulheres. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. 458p. FIGLIUZZI, Adriza. Carro – isso é coisa de menino! In: FAZENDO GÊNERO, 8  Corpo, Violência e Poder. Anais... Florianópolis, 2008. p. 1-6. Disponível em: <http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST44/Adriza_Figliuzzi_44.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2015. FLAX, Jane. Pós-modernismo e as relações de gênero na teoria feminista. In: HOLLANDA, Heloisa B. (Org.). Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. p. 217-250. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. 14. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão; tradução Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. FRIEDAN, Betty. A mística feminina. Tradução Áurea B. Weissenberg. Petrópolis, RJ: Vozes, 1971. (Publicado originalmente em 1963). GUARESCHI, Neuza M. de F.; MEDEIROS, Patrícia Flores; BRUSCHI, Michel Euclides. Psicologia Social e Estudos Culturais: rompendo fronteiras na produção do conhecimento. In: GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima; BRUSCHI, Michel Euclides (Org.). Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. p. 23-49. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, UNICAMP, n. 5, 1995. HIRATA, Maria Gabriela Hita. Igualdade, identidade e diferença(s): feminismo na reinvenção de sujeitos. In: ALMEIDA, Heloísa B. et al. (Org.) Gênero em matrizes. Bragança Paulista: Edusf, 2002. p. 319-351. Estudos CDAPH, Série História e Ciências Sociais. HOUAISS, Dicionário eletrônico. Saõ Paulo:: Objetiva, 2009. JODELET, Denise. Représentations sociales: un domaine en expansion. In: ______. (Ed.). Les représentations sociales. Paris: PUF, 1989. p. 31-61. Tradução Tarso Bonilha Mazzotti. UFRJ- Faculdade de Educação, dez. 1993. KEHL, Maria Rita. O espetáculo como meio de subjetivação. In: BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita (Org.). Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004a. p. 43- 62. KEHL, Maria Rita. Fetichismo. In: BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita (Org.). Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004b. p. 63-84. KEHL, Maria Rita. Televisão e violência do imaginário. In: BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita (Org.). Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004c. p. 87-106. KELLNER, Douglas. Cultura da mídia, política e ideologia. In: ______. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001. LARA, Andrea. Representação de mulher nos comerciais de automóveis: garota é apenas equipamento opcional. Dissertação (Mestrado em Comunicação)  Universidade de Brasília, Brasília, 2007. Disponível em: <http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2697>. Acesso em: 20 jan. 2015. LEITE, Francisco. Os efeitos do discurso publicitário contra‐intuitivo na (des)construção dos estereótipos sociais. Revista Elementa  Comunicação e Cultura, Sorocaba, v. 1, n. 1, jan./jun. 2009. Disponível em: <http://comunicacaoecultura.uniso.br/elementa/v1_n1_08.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2015. LIMA E SOUZA, Ângela Maria Freire de. Sobre gênero e ciência: tensões, avanços, desafios. In: BONETTI, Aline; LIMA E SOUZA, Ângela Maria F. (Org.). Gênero, mulheres e feminismos. Salvador: EDUFBA/NEIM, 2011. (Coleção Bahianas, 14). Disponível em: <http://www.neim.ufba.br/wp/wp-content/uploads/2013/11/bahianas-n14_repositorioCopy1.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2015. LORENTZ, Marta. Só podia ser mulher: as relações de gênero no trânsito. Dissertação (Mestrado em Educação nas Ciências)  Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUI, Ijuí, RS, 2008. Disponível em: <http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/377/Marta%20Lor entz.pdf?sequence=1>. Acesso em: 15 jan. 2015. MACEDO, Ana Carolina B. Propaganda e humor: suavizando as relações de gênero. Dissertação (Mestrado em Comunicação)  Universidade Paulista, São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www3.unip.br/ensino/pos_graduacao/strictosensu/comunicacao/download/comunic_a nacarolinabernardomacedo.swf>. Acesso em: 15 jan. 2015. MACHADO, Lia Zanotta. Gênero, um novo paradigma? Cadernos Pagu, UNICAMP, n. 11, p. 107-125, 1998. Disponível em: <www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=51204>. Acesso em: 24 fev. 2015.MAGALHÃES, Izabel. Introdução: A Análise de Discurso Crítica. D.E.L.T.A., 21, Esp., p. 1-9, 2005a. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/delta/v21nspe/29248.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2014. MAGALHÃES, Izabel. Análise do discurso publicitário. Revista da ABRALIN, v. 4, n. 1/2, p. 231-260, dez. 2005b. Disponível em: <http://inovacaoedesign.com.br/artigos_cientificos/analise_discurso_publicitario.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2014. MARIANO, Silvana Aparecida. O sujeito do feminismo e o pós-estruturalismo. Estudos Feministas, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Centro de Comunicação e Expressão/UFSC, Florianópolis, Santa Catarina, v. 13, n. 3, p. 483-505, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ref/v13n3/a02v13n3>. Acesso em: 10 fev. 2015. MARKOVÁ, Ivana. Ideias e seu desenvolvimento: um diálogo entre Serge Moscovici e Ivana Marková. In: MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em Psicologia Social. Tradução Pedrinho A. Guareschi. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. p. 305-387. MENEGUIN, Ana Marusia P. L. Duas faces da publicidade: campanhas sociais e mercadológicas. São Paulo: Annablume, 2009. MESSA, Marcia. Os estudos feministas de mídia: uma trajetória anglo-americana. Cartografias Estudos Culturais e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social Famecos, PUC/RS, 2006. MOLINIER, Pascale; WELZER-LANG, Daniel. Feminilidade, masculinidade, virilidade. In: HIRATA, Helena et al. (Org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: UNESP, 2009. p. 101-102. MORAIS, Rebeca Carvalho de; PASCUAL, Jesus Garcia; SEVERIANO, Maria de Fátima Vieira. “Apaixonados por carros como todo brasileiro” (?): reflexões frankfurteanas sobre a indústria cultural contemporânea. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 873-897, dez. 2011. Disponível em: <http://www.revispsi.uerj.br/v11n3/artigos/pdf/v11n3a09.pdf>. Acesso em: 7 jun. 2014. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em Psicologia Social. Tradução Pedrinho A. Guareschi. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 404 p. MOSCOVICI, Serge. A Psicanálise, sua imagem e seu público. Tradução Sonia Fuhrmann. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Rio de Janeiro, 2013. [Palestra proferida no 3° Seminário Nacional Relações Raciais E Educação – PENESB –5 de novembro de 2003, p. 1-17. Disponível em: <https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59>. Acesso em: 17 maio 2014. MUNANGA, Kabengele. Diversidade, etnicidade, identidade e cidadania. Ação Educativa, ANPED. Palestra proferida no 1º Seminário de Formação Teórico Metodológica, SP. 2003b, p.1-11. Disponível em: <http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Palestra-Kabengele-DIVERSIDADEEtnicidade-Identidade-eCidadania.pdf>. Acesso em: 17 maio 2014. NEPOMUCENO, Bebel. Protagonismo ignorado. In: PINSKY, Carla; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012. p. 382-409. ORTNER, Sherry. Está a mulher para o homem assim como a natureza para a cultura? In: ROSALDO, M. Z.; LAMPHERE, Louise (Org.). A mulher, a cultura e a sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. p. 95-120. PINSKY, Carla B. A era dos modelos flexíveis (imagens e representações). In: PINSKY, Carla; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012. p. 513-543. PINSKY, Ivana; PAVARINO FILHO, Roberto. A apologia do consumo de bebidas alcoólicas e da velocidade no trânsito no Brasil: considerações sobre a propaganda de dois problemas de saúde pública. Revista de Psiquiatria do RS, v. 29, n. 1, p. 110-118, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rprs/v29n1/v29n1a19.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2014. RAGO, Margareth. Epistemologia feminista, gênero e história. In: PEDRO, Joana Maria; GROSSI, M. P. (Org.). Masculino, feminino, plural. Florianópolis: Mulheres, 1998. RESENDE, Viviane; RAMALHO, Viviane. Análise de Discurso Crítica. São Paulo: Contexto, 2006. ROTTA, Ivana S.; BUENO, Fernanda. Análise setorial da indústria automobilística: principais tendências. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO  ENEGEP, 20. Anais... São Paulo, 2000. Disponível em: <http://www.anpec.org.br/encontro/2012/inscricao/files_I/i8- 0efeffb91919f560fd57485db2d76124.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2014. ROZESTRATEN, Reinier J. A. A psicologia do trânsito: conceitos e processos básicos. (reimpr). São Paulo: E.P.U.; Editora da Universidade de São Paulo, 2012. SÁ, Cristiane Ferreira. A mulher na ordem do dia: estudo de temas em Malu Mulher (1979/80) e Mulher (1998/1999). Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo)  PPGNEIM, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6376/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20pronta.pdf . Acesso em: 4 mar. 2015. SABAT, Ruth. Imagens de gênero e produção da cultura. In: FUNCK, Susana Bornéo; WIDHOLZER, Nara. (Org.). Gênero em discursos da mídia. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. p. 93-118. SALIH, Sara. Judith Butler e a teoria queer. Tradução e notas Guacira Lopes Louro. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. SARDENBERG, Cecília Maria Bacellar. Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista? In: COSTA, Ana Alice A.; SARDENBERG, Cecília Maria B. Feminismo, ciência e tecnologia. Salvador: REDOR/NEIM/FFCH/UFBA, 2002. p. 89-120. Disponível em: <http://www.neim.ufba.br/site/arquivos/file/feminismocienciencia.pdf>. Acesso em: 10 maio 2014. SCAVONE, Lucila. Estudos de gênero: uma sociologia feminista? Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 173-186, jan./abr. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n1/a18v16n1>. Acesso em: 10 maio 2014. SCOTT, Joan Wallach. História das mulheres. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992. p. 63-95. SCOTT, Joan. Gênero, uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, v. 20, n. 2, p. 71-99, jul./dez. 1995. SERAFINI, Mariana. Maioria oprimida: a sociedade machista ao contrário. 17 fev. 2014. Disponível em: <http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/02/maioria-oprimida-sociedademachista-ao-contrario/>. Acesso em: 20 fev. 2015. SPINK, Mary Jane P. O conceito de representação social na abordagem psicossocial. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 300-308, jul./set. 1993. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v9n3/17.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2015. SPINK, Mary Jane P. O estudo empírico das representações sociais. In: ______. (Org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995. p. 85-108. SWAIN, Tania Navarro. Feminismos e representações sociais: a invenção das mulheres nas revistas “femininas”. História: Questões e Debates, Curitiba, UFPR, n. 34, p. 11-44, 2001. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/historia/article/view/2657/2194>. Acesso em: 12 fev. 2015. TRINDADE, Eneus. Propaganda, identidade e discurso: brasilidades midiáticas. Porto Alegre: Sulina, 2012. VALA, Jorge. Representações sociais e psicologia do conhecimento quotidiano. In: VALA, Monteiro; MONTEIRO, Maria Benedicta (Coord.). Psicologia Social. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. VAN DIJK, Teun. Análise Crítica do Discurso. In: ______. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2012. WIDHOLZER, Nara. A publicidade como pedagogia cultural e tecnologia de gênero: abordagem lingüístico discursiva. In: FUNCK, Susana Bornéo; WIDHOLZER, Nara. (Org.). Gênero em discursos da mídia. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. p. 17-52.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO ALESSA versão final.pdfDissertação Alessa Denega5,42 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Ata de defesa de mestrado_alessa.pdfAta de defesa de mestrado Alessa Denega3,54 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.