Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39956
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorJesus, Taíse Moura Teixeira de-
dc.date.accessioned2024-08-22T15:53:51Z-
dc.date.available2024-08-22T15:53:51Z-
dc.date.issued2022-12-14-
dc.identifier.citationJESUS, Taíse Moura Teixeira de. Vítimas do Silêncio: uma análise da acessibilidade da pessoa surda ou com deficiência auditiva, vítima de violência, à rede de proteção. 2022. 180 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadania). Escola de Administração/Faculdade de Direito, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39956-
dc.description.abstractDespite the investments made by the State, the care for deaf or hearing-impaired individuals who have suffered violence is still inadequate in the public sector protection network (RPSP). Based on this assumption, this research aimed to examine the service provided by the public sector social protection network to deaf or hearing-impaired individuals (PSDA), victims of violence. The exploratory qualitative research was conducted in Alagoinhas-BA through document analysis; semi-structured interviews with protection network authorities to assess the accessibility to service channels; a questionnaire with RPSP public servants and agents; interviews with five PSDA to understand the experienced situations of violence (sexual, physical, and psychological) and the negligence that remains unknown to public authorities due to the lack of accessibility of these individuals to the protection network, in addition to the researcher's observation who participates in social actions and works in the judiciary. The concept of disability and communication difficulties permeates the perception of public actors, with most network agents being unaware of public and private services (such as translation or simultaneous interpretation) to mediate PSDA assistance. Despite the understanding that PSDA is more vulnerable to violence than other individuals, there was no investment in training to better serve these individuals. The service channels are not accessible to PSDA, and there is no direct connection to emergency services of the Police, Fire Department, and other public services of the protection network. The lack of trained personnel or sign language interpreters for assistance, the lack of adaptation of service tools, the absence of information, low educational level, and proficiency in Portuguese of PSDA, as well as the lack of visual signaling for preliminary guidance and the absence of public policies for education and inclusion are obstacles in the assistance to PSDA, victims of violence.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPessoa surda ou com deficiência auditivapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectRede de proteçãopt_BR
dc.subjectAtendimentopt_BR
dc.subjectPessoas com deficiência auditivapt_BR
dc.subjectSurdaspt_BR
dc.subjectPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectViolência contra pessoas com deficiênciapt_BR
dc.subject.otherDeaf or hearing-impaired individualspt_BR
dc.subject.otherViolencept_BR
dc.subject.otherAccessibilitypt_BR
dc.subject.otherProtection networkpt_BR
dc.subject.otherAssistancept_BR
dc.subject.otherPeople with hearing impairmentpt_BR
dc.subject.otherDeafpt_BR
dc.subject.otherPeople with disabilitiespt_BR
dc.subject.otherViolence against people with disabilitiespt_BR
dc.titleVítimas do silêncio: uma análise da acessibilidade da pessoa surda ou com deficiência auditiva, vítima de violência, à rede de proteçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programMestrado Profissional em Segurança Pública pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.contributor.advisor1Waiandt, Claudiani-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7835-7446pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1981118374780336pt_BR
dc.contributor.referee1Waiandt, Claudiani-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7835-7446pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1981118374780336pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, André Luis Nascimento dos-
dc.contributor.referee3Almeida, Andrija Oliveira-
dc.contributor.referee4Moura, Guadalupe Marcondes de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2953792597502315pt_BR
dc.description.resumoApesar dos investimentos realizados pelo Estado, o atendimento à pessoa surda ou com deficiência auditiva que sofreu violência ainda não é adequado na rede de proteção setorial pública (RPSP). Com base nesse pressuposto, essa pesquisa teve como objetivo examinar o atendimento da rede de proteção social setorial pública à pessoa surda ou com deficiência auditiva (PSDA), vítima de violência. A pesquisa qualitativa exploratória foi realizada em Alagoinhas-BA por meio de análise de documentos; de entrevistas semiestruturadas com autoridades da rede proteção para examinar a acessibilidade aos canais de atendimento; de questionário com servidores e agentes públicos da RPSP; de entrevistas com cinco PSDA para compreender as situações de violência experienciadas (sexual, física e psicológica) e a negligência que não chega ao conhecimento das autoridades públicas por ausência de acessibilidade desses indivíduos à rede de proteção, além da observação da pesquisadora que participa de ações sociais e trabalha no judiciário. A ideia de deficiência e dificuldade de comunicação permeia a percepção dos atores públicos, sendo que a maioria dos agentes da rede desconhece os serviços públicos e particulares (como tradução ou interpretação simultânea) para intermediar o atendimento da PSDA. Apesar de compreender que PSDA está mais vulnerável a sofrer violência do que os demais indivíduos, não se verificou investimento em capacitação para melhor atender tais indivíduos. Os canais de atendimento não possuem acessibilidade para a PSDA nem há ligação direta aos serviços de emergência da Polícia, do Corpo de Bombeiros e demais serviços públicos da rede de proteção. A ausência de servidores capacitados ou de intérpretes de Libras para o atendimento, a falta de adaptação dos instrumentos de serviço, a ausência de informação, a baixa escolaridade e proficiência na Língua Portuguesa da PSDA, bem como a falta de sinalização visual para uma orientação preliminar e a ausência de políticas públicas para educação e inclusão são obstáculos no atendimento à PSDA, vítima de violência.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.type.degreeMestrado Profissionalpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação - Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadania (MPSPJC/PROGESP)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação de Mestrado Taise Moura Teixeira de Jesus.pdf2,7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.