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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39797
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorParanhos, Elizane Santos-
dc.date.accessioned2024-08-12T17:59:56Z-
dc.date.available2024-08-12T17:59:56Z-
dc.date.issued2024-05-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39797-
dc.description.abstractThis dissertation aims to make a critical reading of managerialism as an implicit and imperialist demand in public universities from the perspective of black feminism, in addition to discussing the negative effects of managerialism, as well as bringing a writing as a way of facing invisibility and anguish. of a black woman at a university. With this aim, this work consists of two bibliographical articles, which will feature literature reviews, articles, book chapters that criticize managerialism from the perspective of black feminism in academia and that bring university writings by a black woman. The research problematizes the criticism of managerialism that has been made from the point of view of black feminism and what are the problems, consequences, implications and consequences of managerialism for women teachers and administrative technicians at public universities and their jobs. Although there are already several studies that address a critique of managerialism, and understanding the need for an analysis of the existing gaps in the feminist gender critique of managerialism in universities, it was possible to conclude during this research and also through work experience, that there are dispersion, a gap in the feminist gender critique of managerialism in the university, and that it affects the mental health of these black women, and that many of these gaps are silenced. The research results demonstrated that managerialism accentuates the forms of exclusion produced systematically, structurally and intentionally and accentuates the silencing of voices for black women in a neoliberal reality. Finally, it was possible to understand that managerialism commodifies higher education, introducing management techniques inspired by private sector management methods, monitoring and charging its teaching staff and administrative techniques for their efficiency and productivity, which for black women is even more harmful , provoke competition and competitiveness among peers, shaping their conduct and causing conflicts in the organizational environment, silencing of voices, mental illness inseparable from what hyper-financialized neoliberal capitalism suffocates us and also the lack of opportunities in leadership positions.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGerencialismopt_BR
dc.subjectFeminismo Negropt_BR
dc.subjectUniversidadept_BR
dc.subject.otherManagerialismpt_BR
dc.subject.otherBlack Feminismpt_BR
dc.subject.otherUniversitypt_BR
dc.titleE eu não sou uma mulher? Gerencialismo, feminismo negro e universidade: uma leitura críticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre a Universidade (PPGEISU) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqEstudos Interdisciplinares sobre a Universidade.pt_BR
dc.contributor.advisor1Dias, André Luis Mattedi-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4658965577765594pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Georgina Gonçalves dos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8319710990374005pt_BR
dc.contributor.referee1Jesus, Rita de Cássia Dias Pereira de-
dc.contributor.referee2Silva, Andrea Alice Rodrigues-
dc.contributor.referee3Paula, Carlos Alberto Santos de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8245617944552068pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo fazer uma leitura crítica sobre o gerencialismo nas universidades públicas na perspectiva do feminismo negro, de forma a demonstrar que este é também responsável pelos cortes de investimentos na educação e seu consequente desmonte, sucateamento e precarização do trabalho, bem como trazer uma escrevivência como forma de encarar a invisibilidade e angústia de uma mulher negra em uma universidade, do seu papel nesses ambientes e de como as universidades públicas vem tratando essas questões. Com esse intuito, este trabalho compõe-se de dois artigos de cunho bibliográfico, que contará com revisões de literaturas, artigos, capítulos de livros que fazem uma crítica ao gerencialismo na perspectiva do feminismo negro na academia e que trazem escrevivências universitárias de uma mulher negra. A pesquisa problematiza qual a crítica ao gerencialismo que vem sendo feita do ponto de vista do feminismo negro e quais são os problemas, as consequências, as implicações e desdobramentos do gerencialismo para as mulheres docentes e técnicas administrativas das universidades públicas e suas escrevivências. Apesar de já existirem vários estudos que abordam uma crítica ao gerencialismo, e entendendo a necessidade de uma análise sobre as lacunas existentes sobre a crítica de gênero feminista ao gerencialismo na universidade, foi possível concluir durante esta pesquisa e também pela vivência laborativa, que existem uma dispersão, uma lacuna sobre a crítica de gênero feminista ao gerencialismo na universidade, e que o mesmo afeta a saúde mental dessas mulheres negras, e que muitas dessas lacunas são silenciadas. Os resultados da pesquisa demonstraram que o gerencialismo acentua as formas de exclusão produzidas sistematicamente, estruturalmente e intencionalmente e acentua o silenciamento das vozes para as mulheres negras numa realidade neoliberal. Por fim, foi possível compreender que o gerencialismo mercantiliza o Ensino Superior, introduzindo técnicas gerenciais inspiradas nos métodos de gestão do setor privado, monitoram e cobram seu corpo docente e técnicas administrativas pela sua eficiência e produtividade, que para a mulher preta é ainda mais deletério, provocam a concorrência e competitividade entre os pares, moldando suas condutas e provocando conflitos no ambiente organizacional, silenciamento das vozes, adoecimento mental indissociável daquilo que o capitalismo neoliberal hiperfinanceirizado nos asfixia e ainda a falta de oportunidade em cargos de liderança.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGEISU)

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E EU NÃO SOU UMA MULHER_GERENCIALISMO_FEMINISMO NEGRO E UNIVERSIDADE_UMA LEITURA CRÍTICA.pdfDissertação de Mestrado726,78 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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folha de aprovação.pdfFolha de Aprovação588,73 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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