Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38838
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoraes, Paulo Alberto Sobral de-
dc.date.accessioned2024-01-08T14:07:00Z-
dc.date.available2024-01-08T14:07:00Z-
dc.date.issued2023-10-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38838-
dc.description.abstractAs of Law 12.711 of 2012, public universities in Brazil began to adopt a quota policy for black, indigenous and public school students. Before the law was approved, more than a half of federal universities already adopted different types of affirmative action, reaching diverse groups. In 2004, UFBA, through an internal Resolution 01/04, established for the first time the admission of up to two students, in addition to the number of places established for undergraduate courses, as long as residents of remaining communities of quilombos or indigenous. Given the context of quilombola students entering higher education, this research intended, based on the narrative of a quilombola student, to develop a possible understanding of the relationship between permanence and identity in the academic space. The methodology of this work, of a qualitative nature, was guided by the phenomenological hermeneutic perspective and the data were produced through semi-structured interviews. It was observed how the perception of the quilombola identity changed as the interlocutor constructed his educational trajectory until the decision to attend higher education and after entering. The perception of the university as a distant place is consistent with the decolonial analysis of university institutions and their exclusionary structure. In university, there is a movement away from quilombola issues, their histories and ways of knowing and doing that, to a large extent, do not dialogue with academic know-how and the production of scientific knowledge. Finally, the narrative revealed the organization of quilombola students at UFBA based on a collective, CODEQUI, as a fundamental example of a practical-ideological order to think about strategies of symbolic permanence based on a collective identity.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectEducação multiculturalpt_BR
dc.subjectProgramas de afirmação na educação - Bahiapt_BR
dc.subjectNegros - Educação (Superior) - Bahiapt_BR
dc.subjectNegros - Identidade étnicapt_BR
dc.subjectQuilombolas - Educação (superior)pt_BR
dc.subject.otheridentitypt_BR
dc.subject.otherquilombola studentspt_BR
dc.subject.othernarrative interviewpt_BR
dc.subject.otherhigher educationpt_BR
dc.subject.otherquotaspt_BR
dc.subject.otherpermanencept_BR
dc.titleA narrativa quilombola no espaço acadêmico: identidade e permanência na universidade.pt_BR
dc.title.alternativeTHE QUILOMBOLA NARRATIVE IN THE ACADEMIC SPACE: IDENTITY AND PERMANENCE AT UNIVERSITYpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre a Universidade (PPGEISU) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Pimentel, Adriana Miranda-
dc.contributor.advisor-co1Carmo, Maria Beatriz Barreto do-
dc.contributor.referee1Ibertis, Carlota-
dc.contributor.referee2Santos, Dyane Brito Reis-
dc.contributor.referee3Carvalho Filho, Milton Júlio de-
dc.contributor.referee4Silva, Patrícia Petitinga-
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-9859-3304pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0284548711235187pt_BR
dc.description.resumoA partir da Lei 12.711 de 2012, as universidades públicas do Brasil passaram a adotar uma política de cotas para estudantes negros, indígenas e de escolas públicas. Antes da aprovação da lei, mais da metade das universidades federais já adotavam diferentes tipos de ações afirmativas, atingindo grupos diversos. Em 2004, a UFBA, através de uma Resolução interna 01/04, estabeleceu pela primeira vez o ingresso de até dois estudantes, além do número de vagas estabelecido para os cursos de graduação, desde que residentes em comunidades remanescentes de quilombos ou indígenas. Diante do contexto de ingresso de estudantes quilombolas no ensino superior, esta pesquisa pretendeu, a partir da narrativa de uma estudante quilombola, desenvolver uma possível compreensão da relação entre permanência e identidade no espaço acadêmico. A metodologia deste trabalho, de natureza qualitativa, foi orientada pela perspetiva hermenêutica fenomenológica e os dados foram produzidos por meio de entrevistas semiestruturadas. Observou-se como a perceção da identidade quilombola mudou à medida que o interlocutor construiu sua trajetória educacional até a decisão de cursar o ensino superior e após o ingresso. A percepção da universidade como um lugar distante é coerente com a análise decolonial das instituições universitárias e sua estrutura excludente. Na universidade, há um movimento de afastamento das questões quilombolas, de suas histórias e modos de saber e fazer que, em grande medida, não dialogam com o saber acadêmico e a produção do conhecimento científico. Por fim, a narrativa revelou a organização dos estudantes quilombolas da UFBA a partir de um coletivo, o CODEQUI, como um exemplo fundamental de ordem prático-ideológica para pensar estratégias de permanência simbólica a partir de uma identidade coletiva.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACpt_BR
dc.relation.referencesALTHUSSER, L. A favor de Marx. Rio de Janeiro: Zahar editora, 1979. ALMEIDA, A. W. B. de. Quilombolas e novas etnias. Manaus: UEA Edições, 2011. ALMEIDA, S. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018. ARAÚJO, E. F. de et al. Racismo e violência contra quilombos no Brasil. Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito. v.21, n.2, p. 196-208, 2019. ARRUTI, J. M. A. Mocambo: antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru, SP: Edusc, 2006. BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política. n.11, p.89-117, 2013. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Relatório do 4° ciclo de monitoramento das metas do Plano Nacional de Educação – 2022: sumário executivo. BUTLER, J. P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato Aguiar. 3° ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução: Klauss Brandine. 9.ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2018. CASTRO-GÓMEZ, Santiago. Descolonizar la universidad: la hibris del punto zero e el diálogo de saberes. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (Coord.) El giro decolonial: relfexiones para una diversidade epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores;Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. CHAUÍ, M. O que é Ideologia. São Paulo: Abril Cultura: Brasiliense, 1984. COLAÇO, T. L. et al. Procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras quilombolas. Revista em tempo, v.14, 2015. DESLANDES, S. F. ; GOMES, R. ; NETO, O. C. ; MINAYO, M. C. S (org.). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2007 DUSSEL, E. 1492: O encobrimento do Outro: a origem do mito da modernidade. Trad. Jaime A. Clasen. Petrópoli/RJ: Vozes, 1993. GARRIDO, S. V. A hermenêutica do si e sua dimensão ética. In: CESAR, C. M. A hermenêutica francesa Paul Ricoeur. Porto Alegre, RS: EDPUCRS, 2002. GUARNICA, Antônio Vicente Marafioti. Considerações sobre a fenomenologia hermenêutica de Paul Rioeur. Revista Trans/form/ação, São Paulo, v. 16, p. 43-52, 1993. GIBSON CUNHA, F.; GUILHERME ALBANO, S. Identidades quilombolas: políticas, dispositivos e etnogêneses. Revista de estudios Latinoamericanos, n. 64, p. 153-184, 2017. GIORGI, A. Sobre o método fenomenológico utilizado como modo de pesquisa qualitativa nas ciências humanas: teoria, prática e avaliação. In: POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 3 ed. RJ, Petrópolis, Vozes, 2012. HAIDER, A. A armadilha da identidade: raça e classe nos dias de hoje. SP; Veneta, 2019. HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2019 HALL, Stuart. Cultura e representação. Trad. Daniel Miranda e Willian Oliveira. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Apicuri, 2016. HUSSERL, E. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Trad. Márcio Suzuki – Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2005. KOYANAGI, R. Memórias de estudantes Kalunga que ingressaram no ensino superior: licenciatura em Educação do Campo (LEdoC/UnB). Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional). Programa de Pós-Graduação Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional. Universidade de Brasília. Brasília, 2016. LACERDA, G. B. Augusto Comte e o “positivismo” redescobertos. Revista Sociologia Política., v. 17, n. 34, p. 319 – 343, 2009. LEITE, I.B. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. Etnográfica, v. 4, n 2, p. 333 – 354, 2000. LÖWY, M. Ideologias e Ciência Social - Elementos Para Uma Análise Marxista. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1985. MACHADO, D. B. Florestan Fernandes: o debate da questão raça e classe revisitado. Dissertação (mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Centro de Ciências Humanas e Naturais. Universidade Federal do Espírito Santo. Espírito Santo, 2019. MACINTYRE, A. Depois da virtude. São Paulo: Edusc, 2001. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14.ed. São Paulo, SP: Hucitec, 2014. MINAYO, M. C. S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2012, v. 17, n. 3 [Acessado 12 Setembro 2021], p. 621-626. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000300007>. Epub 13 Nov 2012. ISSN 1678-4561. MOURA, C. Dialética radical do Brasil negro. São Paulo: Fundação Maurício Grabois; Anita Garibalde, 2014. MOURA, C. Quilombos: resistência ao escravismo. São Paulo: Expressão Popular, 2020. MUNANGA, K. Algumas considerações sobre “raça”, ação afirmativa e identidade negra no Brasil: fundamentos antropológicos. Revista USP. n. 68, p. 46-57, 2006. NASCIMENTO, Maria Beatriz. O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora: revista do mundo negro. n. 6-7, p. 41-49. Ipeafro, 1985. NETO, O. C. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: DESLANDES, S. F; GOMES, R; MINAYO, M. C. S (org.); NETO, O. C. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: editora vozes, 2002. p. 51 – 66. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2012/11/pesquisa-social.pdf OLIVEIRA, L. R. Uso popular de plantas medicinais por mulheres da comunidade quilombola de Furadinho em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Revista Verde. V. 10, n.3, p 25-31, jul-set, 2015. PIMENTEL, A.M.; MORAES, P.A.S. Experiências biográficas: uso de narrativas na pesquisa com estudantes de comunidades tradicionais no ensino superior. Anais do Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa 2019 – CIAIQ, v.1, 2019. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/CIAIQ2019/issue/archive. Acesso em: 09 de out de 2019. PIMENTEL, A. M.; MORAES, P. A. S. de. Narrativas de estudantes de comunidades tradicionais no ensino superior: histórias de formação. Filosofia e Educação, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 1996–2019, 2021. DOI: 10.20396/rfe.v13i1.8657954. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8657954. Acesso em: 3 maio. 2022. PINHO, O. Etnografia e emancipação: descolonizando a antropologia na escola pública. In: BERNADINO-COSTA, J; GROUSFEL, N. M. R (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo horizonte, MG: autêntica editora, 2018. p. 379 – 401. PIRES, A. P. Sobre algumas questões epistemológicas de uma metodologia geral para as ciências sociais. In: POUPART, J. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. p. 43-90. POUPART, J. A entrevista de tipo qualitativo: considerações epistemológicas, teóricas e metodológicas. In: POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 3 ed. RJ, Petrópolis, Vozes, 2012. POUTIGNAT, P.; STREIFF-FENART, J., Teorias da etnicidade. São Paulo: Unesp, 1998. PRADO JÚNIOR, C. O que é a filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007. RABELO, M. C. M. ; SOUZA, I. M. A. ; ALVES, P. C. B. Trajetórias, sensibilidades e materialidades: experimentações com a fenomenologia. Salvador: EDUFBA, 2012 QUIJANO, A. A América Latina sobreviverá? Revista São Paulo em perspectiva. n. 7, p. 60-66, 1993. QUIJANO, A. Colonialidad y Modernidad-racionalidad. In: BON ILLO, Heraclio (comp.). Los conquistados. p. 437-449. Trad. Wanderson flor do nascimento. Bogotá: Tercer Mundo Ediciones; FLACSO, 1992. QUIJANO, A. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgard (Org). p. 117-142. Buenos Aires: CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2005. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf RICOEUR, P. O si-mesmo como um outro. Trad. Lucy Moreira Cesar, Campinas, SP: Papirus, 1991. RICOEUR, Paul. O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Rio de Janeiro: Imago, 1978. RICOEUR, P. Escritos e conferências 1: em torno da psicanálise. Trad. Edson Bini. São Paulo: Loyola, 2010. RICOEUR, P. Escritos e conferências 3: antropologia filosófica. Trad. Lara Cristina de Melimpensa. São Paulo, SP: Loyola, 2016. RICOEUR, P. Interpretação e Ideologias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. SANTI, H. C.; SANTI, U. J. C. Stuart Hall e o trabalho das representações. Revista Anagrama, n. 1, 2008. SANTOS, B. S. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. SANTOS, B.S. Introdução às Metodologias não extrativistas In: O fim do império cognitivo. Edições Almedina, 2018. SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. 5ª ed. – São Paulo: Cortez, 2008 SANTOS, B.S; MENEZES, M. P. (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra, PT: Almedina, 2009. SANTOS, D. B. R. Para além das cotas: a permanência de estudantes negros no ensino superior como política de ação afirmativa. Tese (Doutorado em educação). Programa de Pós-Graduação em educação. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. SANTOS, M. A. S. Considerações sobre as políticas de ações afirmativas no ensino superior: uma análise sobre o acesso de quilombolas à UNIFESSPA. Anais do III Congresso Nacional de Educação - CONEDU, v.1, 2016. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/anais.php. Acesso em: 08 jul 2019. SANTOS, T.C. Universidade, território e emancipação: quilombolas estudantes no ensino superior. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade). Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade. Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2017 SARTRE, J-P. O existencialismo é um Humanismo; A imaginação; Questão de método. São Paulo: Nova Cultural, Coleção Os Pensadores, 1987. SCHWARCZ, L. M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. SENRA, R. 'Sou nazista, sim': o protesto da extrema-direita dos EUA contra negros, imigrantes, gays e judeus. BBC. Disponível em: < https://www.bbc.com/portuguese/internacional-40910927> Acesso em: 18 de outubro de 2023. SILVA, J. A mediação fenomenológica-hermenêutica em Paul Ricoeur: uma proposta ao psicoterapeuta rente ao imediatismo da consciência. Rev. Estudos e pesquisas em psicologia. v.20, n 4, 2020. SODRÉ, M. Pensar Nagô. Petrópoles, RJ: vozes, 2017. SODRÉ, M. Claros e escuros: identidade, povo, mídia e cotas no Brasil. 3ª ed. Petrópoles, RJ: Vozes, 2015. SILVA FILHO, P. Políticas de ação afirmativa na educação brasileira: estudo de caso do programa de reserva de vagas para ingresso na Universidade Federal da Bahia. Tese (Doutorado em Educação). Programa de pós-graduação em educação. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008. SOKOLOWSKI, R. Introdução à Fenomenologia. Trad. Alfredo de Oliveira Moraes, São Paulo, SP, Edições Loyola, 2004. SOMBRA, L. L. Identidade dos sujeitos: linguagem, constituição de sentido e valor. Revista Sísifo. v. 1, n 1, 2015. SOMBRA, L. L. Diferença Colonial e antagonismo: investigando a alteridade da América Latina. Hendu – Revista Latinoamericana de Derechos Humanos. v. 7, p.132-143, 2016. TAVARES. M. A universidade e a pluriversidade epistemológica: a construção do conhecimento em função de outros paradigmas epistemológicos não ocidentocêntricos. Revista Lusófona de Educação, v.24, p. 53-79, 2013 TORRES, A. O problema nacional brasileiro: introdução a um programa de organização nacional. 4.ed. Brasília: editora UnB, 1982. UFBA. Universidade Federal da Bahia. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 01/2004, de 26 de julho de 2004. Altera a Resolução 01/2002 do CONSEPE. Estabelece reserva de vagas na seleção para os cursos de graduação da UFBA realizada através do Vestibular. Salvador: Conselho Universitário, 2004. Disponível em: https://ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%2001.2004.pdf. Acesso em: 19 nov. 2020.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGEISU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Paulo Final Para catalogra.pdf
Restrito até 2024-08-31
976,61 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir Solicitar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.