Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38487
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRocha, Gustavo Falabella-
dc.date.accessioned2023-11-16T18:34:45Z-
dc.date.available2023-11-16T18:34:45Z-
dc.date.issued2023-08-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38487-
dc.description.abstractFrom the experience of the Zona de Arte da Periferia – ZAP 18, a theatrical artistic space located on the outskirts of Belo Horizonte and where I develop my artistic work, I set out to research the differences and similarities of its trajectory with other places located in Salvador, Bahia. They are: Acervo da Laje, Casa Preta and Sarau da Onça. In the understanding of our research, the four are places of political poetics, capable of establishing an exchange relationship with their public that feeds back the production of their works. The concept of political poetics is worked on here, as something that balances between the personal and the collective, the public and the private, the macro and the micro. But first, our first step was to try to establish working tools to visit and better understand the nuances present in the 4 different places. Thus, we opened the field of cartography to risk a research method called artistic cartography, based on previous experiences of so many other cartographies, but also taking a few steps forward and understanding that the research is done in a certain time and space. That is, other researchers, at other times, would do another research. Speaking of time, it was also inevitable to reflect on the times of isolation caused by the Covid-19 pandemic and its consequences for artists and places so focused on face-to-face exchanges. We observe, in the practices of the places, the search for the preservation of life and new formats so as not to lose proximity and discover new links between artists, places and their public.pt_BR
dc.description.sponsorshipFapesbpt_BR
dc.description.sponsorshipDAADpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectArte e sociedadept_BR
dc.subjectTeatro e sociedadept_BR
dc.subjectEspaços públicos - Aspectos sociais - Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subjectCultura - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectCultura - Aspectos políticospt_BR
dc.subjectPeriferias - Usos e costumespt_BR
dc.subjectZona de Arte Periferia - ZAP 18 - Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subjectAcervo da Laje - Salvador (BA)pt_BR
dc.subjectCasa da Preta - Salvador (BA)pt_BR
dc.subjectSarau da Onça - Salvador (BA)pt_BR
dc.subject.otherartistic cartographypt_BR
dc.subject.otherplaces of political poeticspt_BR
dc.subject.otherethics of proximitypt_BR
dc.titleLugares de poéticas políticas: a relação de espaços [culturais] com seu entorno.pt_BR
dc.title.alternativePolitical Poetics Places: the relationship between [cultural] spaces and the surroundings; Lugares de Poéticas Políticaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Thürler, Djalma-
dc.contributor.referee1Thürler, Djalma-
dc.contributor.referee2Rodrigues, Cristiano Cezarino-
dc.contributor.referee3Lima, Eduardo Rocha-
dc.contributor.referee4Nussbaumer, Gisele Marchiori-
dc.contributor.referee5Colling, Leandro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8537173068097215pt_BR
dc.description.resumoA partir da experiência da Zona de Arte da Periferia – ZAP 18, espaço artístico teatral situado na periferia de Belo Horizonte e onde desenvolvo meu trabalho artístico, me propus a pesquisar as diferenças e aproximações de sua trajetória com outros lugares situados em Salvador, Bahia. São eles: Acervo da Laje, Casa Preta e Sarau da Onça. No entendimento de nossa pesquisa, os quatros são lugares de poéticas políticas, capazes de estabelecer com seu público uma relação de troca que retroalimenta a produção de seus trabalhos. O conceito de poéticas políticas é trabalhado aqui, como algo que se equilibra entre o pessoal e o coletivo, o público e o privado, o macro e o micro. Mas antes, nosso primeiro passo, foi tentar estabelecer ferramentas de trabalho para visitar e melhor compreender as nuances presentes nos 4 diferentes lugares. Assim, abrimos o campo da cartografia para arriscar um método de pesquisa chamado cartografia artística, baseado em experiências anteriores de tantas outras cartografias, mas também dando alguns passos adiante e entendendo que a pesquisa é feita em determinado tempo e espaço recortados e estabelecidos. Isso é, outros pesquisadores, em outros momentos, fariam outras pesquisas. Falando em tempo, foi inevitável também refletir sobre os tempos de isolamento provocados pela pandemia de Covid-19 e suas consequências para artistas e lugares tão voltados para as trocas presenciais. Observamos, nas práticas dos lugares, a busca da preservação da vida e novos formatos para não perder a proximidade e descobrir novos vínculos entre artistas, lugares e seu público.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACpt_BR
dc.relation.referencesALVARENGA, A. T; PHILIPPI JR, A; et al..Histórico, fundamentos filosóficos e teórico-metodológicos da interdisciplinaridade. In: Interdisciplinaridade em Ciência, Tecnologia e Inovação. Org. Arlindo Philippi Jr; Antonio S. Silva Neto. Barueri, São Paulo: Manole, 2011. ANDRES, CAROLINA REICHERT. Cultmap_cartografias artísticas urbanas. 108 f. Dissertação de Mestrado, UFSM, 2013. BARBOSA, G. S. Diálogos entre cartografia e arte: desconstruções cartográficas na obra de Jorge Macchi. Espaço e Cultura. UERJ, RJ, n. 39, p.139-156, jan./jun. 2016. BAPTISTA, Isabel. Para uma geografia de proximidade humana. Revista Hospitalidade, São Paulo, ano 2, n. 2, p. 11-22, 2. sem. 2005. BECKER, M. E. Diálogos habitados: cartografia de processos criativos em site-specific. 117 f. Dissertação de mestrado. Unicamp, 2017. BENY, D. Do terreiro ao teatro: em busca da gestualidade ancestral. Artigos reunidos 2015-2020. São Paulo: e-Manuscrito, 2021. Edição do Kindle. BESSE, Jean-Marc. Ver a terra: seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. Tradução de Vladimir Bartalini. São Paulo: Perspectiva, 2014. BOETTCHER, C. M. E. A. Cartografando memórias, vivências e sensibilidades: A Arte-Cidade-Universidade/UFRGS. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional, Porto Alegre, 2018. BOURCIER (Org.). La Sérendipité dans les sciences, les arts et la décision. Actes coloque. Paris, Éditions du CNRS, 2009. BRECHT, Bertolt. Poemas 1913-1956. São Paulo, Editora 34, 2000 _________. Estudos sobre o Teatro. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2005. BUSQUET, Gregory; GARNIER, Jean-Pierre. Un pensamiento urbano todavía contemporáneo. Las vicisitudes de la herencia lefebvriana. p. 41-57. Urban, onde, 2011. CAQUARD, Sébastian. Cartography I: Mapping Narrative Cartography. Sage Progress Report. p. 135-144. Progress in Human Geography, Concordia University, Canada, 2011. ____________. Cartographies II: Collective Cartographies em Social Media Era. Progress in Human Geography 38(1) 141–150 (doi: 10.1177/0309132513514005). Disponível em: http://phg.sagepub.com/content/38/1/141, 2014. ____________. Cartography III: A post-representational perspective on cognitive cartography. Sage Report, p. 225-235. Progress in Human Geography, Concordia University, Canada, 2016. CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. Petrópolis, RJ: Vozes,1994. CÉSAR, Marisa Flórido. nós, o outro, o distante na arte contemporânea. Rio de Janeiro: Circuito, 2014. COLLING, L. A vontade de expor: arte, gênero e sexualidade. Salvador: EDUFBA, 2021. COSGROVE, Denis. Art and Mapping: An Introduction. In: Cartographic Perspectives. Number 53, Winter 2006. CRAIB, Raymond B. Cartography and Decolonization. In: Decolonizing the Map: from Colony to Nation, Chicago: University of Chicago Press, 2017. CRUZ, Lucas Ferreira da Costa. Ensino de teatro épico brechtiano para adolescentes. Monografia de graduação. Orientação: Prof. Dr. Antonio Barreto Hildebrando. EBA/UFMG. Belo Horizonte, 2011. CUSICANQUI, Silvia Rivera. Un mundo ch'ixi es posible: Ensayos desde un presente en crisis. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Tinta Limón, 2018. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. Comum: ensaio sobre a revolução no século XXI. São Paulo: Ed. Boitempo, 2017. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Capitalismo e Esquizofrenia, Mil Platôs, Volume 01. São Paulo: Ed. 34, 2011. ________. Capitalismo e Esquizofrenia. Mil Platôs, Volume 5. São Paulo: Ed. 34, 2012. ________. Mille Plateaux. Paris: Éditions de Minuit, coll. “Capitalisme et Schizophrénie”, 1980. DIBBIE, P. La Passion du regard: essai contre les sciences froides. Paris, Éditions Métailié, 1998. EVENO, C. L’hypothèse de la Ville. Revue internationale de la pensée critique, n.21, 2001, pp. 53-58. FABIAO, Eleonora; LEPECKI, André (orgs.). Ações. Rumos Itaú Cultural, Rio de Janeiro, 2015. FÉRAL, Josette. Por uma poética da performatividade: teatro performativo. São Paulo, Revista Sala Preta/USP, 2009. FIALHO, D.M. I Seminário Arte e Cidade. Salvador. PPG-AU - Faculdade de Arquitetura / PPG-AV - Escola de Belas Artes / PPG-LL - Instituto de Letras UFBA, maio de 2006. FILHO, Kleber Prado. TETI, Marcela Montalvão. A Cartografia como método para as ciências sociais e humanas. In: Barbarói. n. 38. p. 45-59, Santa Cruz do Sul/RS. jan-jun 2013. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. ____________. Outros Espaços. In: _____. Estética: literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: Cartografias do Desejo. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 1996. GUATTARI, F. Schizoanalytic Cartographies. Translated by Andrew Goffey. New York: Bloomsbury, 2013. HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2004. HADDOCK-LOBO, R. Arruaças: uma filosofia popular brasileira. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. HALBERSTAM, J. In a queer time and place: transgender bodies, subcultural lives. New York: New York University Press, 2005. HARDMAN, Luísa. Atar o Nó[s]: Estudos sobre práticas artísticas contemporâneas e vida coletiva. Dissertação de mestrado, com orientação de Djalma Lima Neto, UFBA, Salvador, 2019. HARVEY, David. O direito à cidade. In: Lutas Sociais, São Paulo, n. 29, p. 73-89, jul./dez. 2012. HATZFELD, M. Zoner, une errance dans l'émergence. In: ANDEL, P. V. ; D. INGOLD, Tim. The Perception of The Environment: Essays on livelihood, dwelling and skill. London/NY: Routledge, 2000. ____________. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. São Paulo: Editora Vozes, 2015; JACQUES, Paola B. Cenografia e Corpografias Urbanas: Espetáculo e experiência na cidade contemporânea, p. 47-57. In: Revista Observatório Itaú Cultural/OIC, São Paulo, n.5 (abril/junho de 2008), São Paulo/SP. _______________. Elogio aos Errantes. EDUFBA, Salvador, 2012; KASTRUP, Virgínia; PASSOS, Eduardo. Cartografar é traçar um plano comum. In: Fractal, revista de Psicologia, v.25 - n.2, p. 263-280, Maio/Agosto, 2013. KASTRUP, Virgínia; PASSOS, Eduardo; ESCÓSSIA, Liliana. [org.] Pistas do Método Cartográfico: Pesquisa-Intervenção e produção da subjetividade. Rio de Janeiro: Editora Meridional, 2015 LATOUR, Bruno. Reagregando o Social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. Trad. Gilson César Cardoso de Sousa. Salvador/Bauru: Edufba/Edusc, 2012, 399p. __________. Imaginar gestos que barrem o retorno da produção pré-crise. Onde, 2020? LAVAL, Christian. Comum: a revolução no século XXI. Segunda aula de um trio de conferências intitulado "Do neoliberalismo ao Comum", na Unisinos, 2018. Disponível em: https://youtu.be/zWO5bwFGrJE (Acesso em 21 de março de 2020). LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do original: La production de l’espace. 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000), 2006. ______________. O direito à cidade. São Paulo: Centauro Editora, 2008a. ______________. Critique of Everyday Life, London: Verso, 2008b. LOPES, Elisabeth Silva. Ações de Eleonora Fabião. In: Hemispheric Institute, 2021: https://hemisphericinstitute.org/pt/emisferica-14-1-expulsion/14-1-book-reviews/acoes-de-eleonora-fabiao.html [acesso em 13 de maio de 2021]. MARQUEZ, Renata Moreira. Geografias Portáteis. Tese de Doutorado. Belo Horizonte, IGC/UFMG, 2009. _______________. O mapa como relato – artigo da revista Ra’ e Ga – O espaço geográfico em análise. Curitiba, v.30, p.41-64, abr/2014 MASSEY, Doreen. Pelo Espaço. Tradução: Hilda Pareto Maciel e Rogério Haesbaert. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. MATA-MACHADO, Bernardo. N. Do Transitório ao Permanente: Teatro Francisco Nunes. Belo Horizonte, editora PBH, 2002. MATURANA, Humberto & Varela, Francisco. A árvore do conhecimento. Campinas: Editorial Psy II, 1995. MENDES, Júlia Guimarães. Teatralidades do Real: significados e práticas na cena contemporânea. Dissertação de Mestrado, EBA-UFMG, 2012. 135 ____________. As Teatralidades do Real No Espetáculo Esta Noite Mãe Coragem. In: Pós: Belo Horizonte, v.3, n.6, p.8 – 22 de novembro de 2013. MOURA, C.B.; HERNANDEZ, A. Cartografia como método de pesquisa em arte. XI Seminário de História da Arte, n.2, 2012. NASCIMENTO, W. F. do. As filosofias vagabundas. In: SIMAS, L. A.; RUFINO, L.; NAVARRO, Lúcia. Esquizoanálise. In: https://www.ufrgs.br/e psico/subjetivacao/ espaco/esquizoanalise.html. Acesso 05 mar 2021. NUNES, Rodrigo. Liderança Distribuída. PISEAGRAMA. Belo Horizonte, número 09, p. 10-19, 2016. PERES, R. S; BORSONELLO, E. C.; PERES, W. S. A esquizoanálise e a produção da subjetividade: considerações práticas e teóricas. Psicologia em Estudo, v. 5 n. 1, 2000, p. 35-43. PINTO, Davi de Oliveira. A Música-Gestus nos espetáculos Esta Noite Mãe Coragem, Um Homem é um Homem e Nossa Pequena Mahagony. Tese, EBA-UFMG, 2008. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del Poder, Eurocentrismo y América Latina. Buenos Aires: Clacso, 2014. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. Editora 34: São Paulo, 2ª ed., 2009. _________. A política tem sempre uma dimensão estética. Revista Cult, 2010. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/entrevista-jacques-ranciere/ RENA, N. S. A.; SÁ, A. I. J. A.; LOPES, M. S. B.; FRANZONI, J. Á. Grupo de Pesquisa Indisciplinar: Método, Ativismo e Tecnopolítica na Defesa dos Bens Comuns Urbanos. In: Congreso Internacional Contested_CITIES, 5., 2016, Madrid. In: http://contested-cities.net/working-papers/wp-content/uploads/sites/8/2016/07/WPCC-165524-RenaS%C3%A1BrandaoFranzoni-GrupodePesquisaInterdisciplinar. Acesso em 11 de março de 2021. RIBEIRO, Ana Clara Torres et al. Por uma cartografia da ação: pequeno ensaio de método. Cadernos IPPUR. v. 15, n. 2 e Ano XVI, N.1, 2001-02. RIFFAUD, Thomas. Flânerie sociologique une méthodologie adogmatique. SociologieS. 15 novembre 2018. In: http://journals.openedition.org/sociologies/8673. Acesso em 11 março de 2021. ROCHA, Carlos. Entrevista concedida a Gustavo Falabella Rocha, oralmente em Belo Horizonte/MG, março de 2021. ROCHA, Gustavo F. Levante artístico: diverso e disperso. In: Urdimento, v. 3, n. 36, 134-144, nov/dez 2019. Disponível em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/15798 (Acesso em 02 de novembro de 2019). ROCHA, Maria Aparecida Vilhena Falabella. De Sonho & Drama a ZAP 18: a construção de uma identidade. Dissertação de Mestrado, EBA-UFMG, 2006. ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina, editora da UFRGS, 2011. ROSA, J.G.O Espelho. In: João Guimarães Rosa – Primeiras Estórias. Editora Comemorativa 40 anos, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. SALAS, Javier. Cientistas alertam sobre evidências “avassaladoras” de transmissão de Coronavírus por via aérea. Disponível em: https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-10-05/cientistas-alertam-sobre-evidencias-avassaladoras-de-transmissao-de-coronavirus-por-via-aerea.html Acesso 28 de nov. de 2020 SANTOS, Antônio Bispo. Modos quilombolas. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 09, página 58 - 65, 2016. SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São. Paulo; Editora Cortez. 2010. 637páginas _________. A cruel pedagogia do vírus. Grupo Almedina, Biblioteca Nacional de Lisboa: Abril, 2020. SANTOS, João. Teuda Bara: comunista demais para ser chacrete. Belo Horizonte: Editora Javali, 2016. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Editora da USP, 2006. ______________. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo, Editora Record, 15a edição, 2008. SENNET, Richard. O capitalismo quer agora colonizar nosso imaginário. Entrevista concedida a Anatxu Zabalbeascoa, do portal da BBC Brasil, seção Outras Mídias. Disponível em: https://outraspalavras.net/outrasmidias/o-capitalismo-quer-agora-colonizar-o-imaginario/ (Visita em 07 de janeiro de 2021). SILVA, Renata Patrícia. Teatro em comunidades: o encontro da Cia ZAP 18 e a comunidade do bairro Serrano e entorno. Dissertação de Mestrado, EBA-UFMG, 2012. SIMAS, Luiz Antonio; RUFINO, Luiz. A ciência encantada das macumbas. Rio de Janeiro, Mórula, 2018. SOCHA, Eduardo. Pequeno Glossário da Teoria de Bourdieu. Edição online da Revista Cult, acesso em 21 de março de 2020: https://revistacult.uol.com.br/home/pequeno-glossario-da-teoria-de-bourdieu/ THÜRLER, D.; WOYDA, D. Os efeitos marginalizadores da heteronormatividade em “The boys in the band”. Revista Apotheke, v. 6, n. 3, p. 128-142, dezembro 2020. WILLIAMS, Raymond. The Long Revolution. Harmondsworth: Penguin Books, 1971.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (POSCULTURA)



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons