1. Universidade Federal da Bahia
  2. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
  3. Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS)
  4. Tese (PPGCS)
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dc.creatorCatalan, Lucas Barreto-
dc.date.accessioned2023-10-10T13:16:31Z-
dc.date.available2023-10-10T13:16:31Z-
dc.date.issued2023-09-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38032-
dc.description.abstractThe present work aims to understand the contradictions of future represented in dystopian science fiction between the late 20th century an the early 21st century, trying to understand the critical content regarding contemporaneity and how hope remains alive amidst of obscurity. In an intense dialogue with Ernest Bloch's theory, the work seeks to understand the singularities in the representations of future in dystopia, which insists on keeping existence in motion, turning a much clouded future into gray throughout a rationalized world. To this end, we analyze three works - Gattaca (1997), Matrix (1999) and Minority Report (2002) - films soaked in their historical moment, which represent in a particularly way the anguish of present time, as well as the looking forward to tomorrow.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFicção científica.pt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectDistopiaspt_BR
dc.subjectFilmespt_BR
dc.subject.otherScience fictionpt_BR
dc.subject.otherCinemapt_BR
dc.subject.otherDystopiapt_BR
dc.titleFicção científica: horizontes cinzas no cinema: Gattaca (19997), Matrix (1999) e Minority Report (2002)pt_BR
dc.title.alternativeScience fiction: Gray horizons in Cinema: Gattaca (1997), Matrix (1999) e Minority Report (2002).pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpt_BR
dc.contributor.advisor1Câmara, Antônio da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4868229187967997pt_BR
dc.contributor.referee1Câmara, Antônio da Silva-
dc.contributor.referee2Rovai, Mauro Luiz-
dc.contributor.referee3Lessa, Rodrigo Oliveira-
dc.contributor.referee4Pereira, Leonardo Jorge da Hora-
dc.contributor.referee5Regatieri, Ricardo Pagliuso-
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-6398-4276pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2861796391858432pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa busca analisar as contradições de futuro representadas em ficções científicas distópicas da virada do século XX para o século XXI, buscando compreender o conteúdo crítico quanto à contemporaneidade e como a esperança mantém-se viva em meio à obscuridade. Com intenso diálogo com a teoria de Ernest Bloch, busca-se compreender as singularidades nas representações de futuro na distopia, as quais em meio ao mundo racionalizado, teima em manter em movimento da existência, acinzentado o futuro demasiado turvo. Para tal, nos debruçamos analiticamente sobre três obras, Gattaca (1997), Matrix (1999) e Minority Report – a nova lei (2002), filmes que embebidos pelo seu momento histórico representam de forma particular as angústias do tempo presente, bem como os anseios do amanhã.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
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