Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37732
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMarques, Alexsandro da Silva-
dc.date.accessioned2023-08-25T15:10:44Z-
dc.date.available2023-08-25T15:10:44Z-
dc.date.issued2023-07-13-
dc.identifier.citationABNTpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37732-
dc.description.abstractThis thesis revolves around the main problem of philosophy learning in teacher education. Given the gap in studies focusing on learning, rather than solely teaching, philosophy in teacher education, the research addresses issues related to the role of the individual in their philosophical learning within university teaching and the dissemination of this knowledge to the broader community. The objective is to construct a formational framework for the development of philosophical learning and to highlight its implications in the teacher education process. The approach is qualitative with a phenomenological inspiration, utilizing experimental workshops, participant observation, field diaries, and semi-structured interviews as methodological tools. Regarding the research question, we inquire: What is this: philosophical learning in teacher education? From this foundational question, two important inquiries unfold. The first is: how does the Philosophical Workshop (Ateliê Filosófico) mobilize the agency of teacher education students in relation to philosophical learning and what is its connection to their education? The second, considering the experiences of these students, questions which knowledge, practical skills, and theoretical insights are formative within the Philosophical Workshop? The empirical sample consisted of six students from different teacher education programs at a public university in the state of Bahia. The analyses were based on an analytical framework comprising three aspects: ontological, epistemic, and ethical-aesthetic. The epistemic foundation is Polilogical Theory, encompassing the realm of Cognitive Analysis (AnCo). In its engagement with knowledge, Cognitive Analysis involves the development of an ecologized thinking awareness, capable of reconnecting the dimensions of life, human aspects, and various forms of knowledge in the processes of understanding, generation, and dissemination of knowledge. Polilogical Theory emphasizes different modulations of human experience across four modes of creation: art, science, philosophy, and mysticism. The results underscore the creation of the concept of "polilogical craftsmanship" as a macroconcept that contributes to the understanding of the phenomenon of learning radical ontological difference, stemming from the unique and diverse structural dynamics of each learner in their processes of self-organization, self-regulation, and new emergences. In summary, the Philosophical Workshop functions within the process of materializing a cognitive design in teacher education, fostering ecoformative dynamics in the management of one's own life, attentive to the cognitive complexity of contemporary knowledge and information society, with a focus on the learning of philosophy.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectAnálise cognitivapt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectFormação de Professorespt_BR
dc.subjectAteliê Filosóficopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subject.otherCognitive analysispt_BR
dc.subject.otherTeacher trainingpt_BR
dc.subject.otherPhilosophypt_BR
dc.subject.otherLearningpt_BR
dc.subject.otherPhilosophical workshoppt_BR
dc.titleTornando-se sujeitos da aprendizagem filosófica: experimentações, modelagens e análise cognitiva de um ateliê filosófico na formação de professores/aspt_BR
dc.title.alternativeBecoming subjects of philosophical learning: experimentations, modeling and cognitive analysis of a philosophical workshop in teacher trainingpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesOliveira, Eduardo Chagas-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Multidisciplinar e Multi-institucional em Difusão do Conhecimento (DMMDC) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Eduardo Chagas-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5198-0753pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5851510523670778pt_BR
dc.contributor.referee1Galeffi, Dante Augusto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2133155712300731pt_BR
dc.contributor.referee2Marques, Maria Inês Corrêa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2011269153663306pt_BR
dc.contributor.referee3Vieira, Fábio Pessoa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8433209181393882pt_BR
dc.contributor.referee4Santos, Andreia Barbosa dos-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6731477063126582pt_BR
dc.contributor.referee5Carneiro, Ivana Libertadoira Borges-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5803895053290348pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-1230-2578pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2739874089245336pt_BR
dc.identifier.doihttps://orcid.org/0000-0003-1230-2578pt_BR
dc.description.resumoEsta tese tem como principal problematização a aprendizagem de filosofia na formação de professores/as. Considerando a lacuna de estudos com foco na aprendizagem, e não apenas o ensino de filosofia na formação de professores/as, a pesquisa problematiza questões relacionadas ao papel do sujeito em sua aprendizagem filosófica no ensino universitário e a difusão desse conhecimento para a comunidade ampliada. O objetivo consiste em construir um dispositivo formacional para o desenvolvimento da aprendizagem filosófica e evidenciar sua implicação no processo de formação de professores/as. A abordagem é qualitativa de inspiração fenomenológica utilizando-se oficinas experimentais, participação observante, diário de campo e entrevistas semiestruturadas como dispositivos metodológicos. No tocante à pergunta de pesquisa, indagamos: o que é isto: a aprendizagem filosófica na formação de professores/as? Desta pergunta base, desdobra-se duas questões importantes. A primeira é: como o Ateliê Filosófico mobiliza o protagonismo dos/as licenciandos/as em relação à aprendizagem filosófica e qual a sua relação com a formação? A segunda, considerando a experiência dos/as licenciandos/as, questiona quais conhecimentos, saberes práticos e teóricos são formativos no Ateliê Filosófico? A amostra empírica foi composta por seis estudantes de diferentes cursos de licenciatura de uma universidade pública do Estado da Bahia. As análises foram baseadas numa matriz analítica composta por três aspectos: ontológico, epistêmico e ético-estético. A base epistêmica é a Teoriação Polilógica e se dá no âmbito da Análise Cognitiva (AnCo). A AnCo em seu trato com o conhecimento compreende o desenvolvimento de uma consciência de pensar ecologizado, capaz de reconectar as dimensões da vida, as dimensões humanas e os diversos saberes no processo de compreensão, geração e difusão do conhecimento. A Teoriação Polilógica enfatiza diferentes modulações da experiência humana em quatro modos de criação: arte, ciência, filosofia e mística. Os resultados evidenciam a criação do conceito de artesanias polilógicas como macroconceito que colabora para a compreensão do fenômeno da aprendizagem da diferença ontológica radical, a partir da dinâmica estrutural única e diversa de cada aprendiz, em seus processos de auto-organização, de autorregulação e em novas emergências. Em síntese, o dispositivo Ateliê Filosófico atua no processo de materialização de um design cognitivo na formação de professores/as, em dinâmicas ecoformativas na gestão da própria vida, atento a complexidade cognitiva da sociedade contemporânea do conhecimento e da informação visando a aprendizagem de filosofia.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.relation.referencesALVES, Alda Judith. A “revisão bibliográfica” em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis. IN: Cadernos de Pesquisa, São Paulo, Nº 81, 1992. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liberlivros, 2005. ARAÚJO, Inês Lacerda. Curso de teoria do conhecimento e epistemologia. Barueri, São Paulo: Minha Editora, 2012. ARAÚJO, Tatiana C. S. Filosofia da Educação nas licenciaturas: notas sobre a formação do professor universitário e convicção. In: Filosofia da educação: entre a formação de educadores e a qualificação profissional. BANELL, Ralph Igns; GOMES, Luis R; GALLO, Silvio; PAGNI, Pedro A. (Org). São Paulo: Cortez, p. 147-161, 2017. ARDOINO, Jacques. Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas e formativas. In: BARBOSA, Joaquim (Coord.). Multirreferencialidade nas ciências sociais e na educação. São Carlos: Ed. da UFSCar, p. 24-41,1998. ARISTÓTELES. Política. Trad. Antonio Campelo Amaral e Carlos de Carvalho Gomes. Lisboa: Vega, 1998. ______________. Metafísica. Trad. Giovanni Reale. Edições Loyola, São Paulo, 2002. ARROYO, M. G. O humano é viável? É educável? Revista Pedagógica, Chapecó, v. 17, n. 35, p. 21-40, maio/ago. 2015 BAER, R. A. Mindfulness training as a clinical intervention: A conceptual and empirical review. Clinical Psychology: Science and Practice, v. 10 (2), p. 125-143, 2003. BENETTI, Cláudia Cisiane Processos de singularidade e diferença no ato educativo: um trabalho a partir do ensino-aprendizagem de filosofia no ensino médio. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. BENJAMIN, Walter. Rua de mão única Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. In: Obras escolhidas. v. 2, São Paulo, Brasiliense, 1995. BERGER, Eve. BOIS, Danis Le corps sensible: quelle place dans la recherche en formation? In: DELORY-MOMBERGER, Christine (org). Pratique de formation, corps et formation. Université de Paris VIII, v. 50, p. 51-64. Trad. SILVA, Maria Clara Melo. São Paulo, 2005. BERREMAN, G. D. Etnografia e controle de impressões em uma aldeia do Himalaia. In: GUIMARÃES, A. Z. Desvendando Máscaras Sociais. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, p. 123-174, 1990. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa Fenomenológica em Educação: Possibilidades e desafios. Revista Paradigma (Edición Cuadragésimo Aniversario: 1980-2020), p. 30 – 56. Vol. XLI, junio de 2020. ¬¬¬¬¬______________. Fenomenologia: Confronto e Avanços. São Paulo: Cortez Editora, 2000. BISHOP, S. R. What do we really know about mindfulnessbased stress reduction? Psychosomatic Medicine, 64, 71-84, 2002. BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, Sari, K. Investigação qualitativa em educação. Trad. Maria J. Alvarez; Sara Bahia Santos; Telmo M. Baptista. Porto, Portugal: Porto Editora, LDA, 1994. BOIS, Danis; AUSTRY, Didier. A emergência do paradigma do sensível. Trad. Maria do Carmo Pagano. Revista @mbienteeducação, vol. 1, nº. 1, Jan/Julho 2008. Disponível em: <http://www.cidadesp.edu.br/old/revista_educacao/index.html>. Acesso em 04/02/2022. BOIS, Danis. Da Fasciaterapia à Somato-psicopedagogia: análise biográfica do processo de surgimento de novas disciplinas. In: BOIS, Danis; JOSSO Marie-Christine; HUMPICH, Marc (Org.). Sujeito Sensível e Renovação do Eu: as contribuições da Fasciaterapia e da Somato-psicopedagogia. Tra.: SOBRAL, Adail; GONÇALVES, Maria Stela; MONTEIRO, Maria do Carmo. São Paulo: Paulus, Centro Universitário São Camilo, p. 43-74, 2008a. _______________. O eu renovado.Introdução à somato-psicopedagogia. São Paulo: Ideias & Letras, 2008b. BOLSANELLO, D. Educação somática: o corpo enquanto experiência. Motriz, Rio Claro, v.11 n.2 p. 99-106, mai./ago, 2005. ________________. Em pleno corpo: Educação somática, movimento e saúde. 2ª ed. Curitiba: Juruá, 2011. BRAGA, Lélio Favacho. Impactos da aprendizagem da filosofia no ensino médio sobre a formação filosófica do pedagogo: um estudo de caso na UFPA. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Nove de Julho, UNINOVE, São Paulo, p. 39-55, 2017. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em 22 nov. 2021. CAHN, B. R., & POLICH, J. (2006). Meditation states and traits: EEG, ERP and neuroimaging studies. Psychological Bulletin, 132(2), p. 180-211. Trad. Carolina Baptista MenezesDébora Dalbosco Dell'Aglio, 2006. CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. 2ª Ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2013. CANTER, P. H., & ERNST, E. Insufficient evidence to conclude whether or not transcendental meditation decreases blood pressure: Results of a systematic review of randomized clinical trials. Journal of Hypertension, nº 22, p. 2049-2054, 2004. CAPRA, Fritjof. O Tao da física: uma análise dos paralelos entre física moderna e o misticismo oriental. Trad. José Fernandes Dias. 2. Ed. São Paulo: Cultrix, 2013. CARNEIRO, Ivana Libertadoira B. A antropologia filosófica na perspectiva de Jiddu Krishnamurti: a educação como elemento fundante do homem. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, 2009. CARNEIRO, Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. CEPPAS, Filipe. Desencontros entre ensinar e aprender filosofia. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 15, nov/2010-abr. 2011. CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Trad. Ingrid Müller Xavier. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. CHARLOT, Bernard. Educação ou Barbárie? Uma escolha para a sociedade contemporânea. Trad. Sandra Pina. São Paulo: Cortez, 2020. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, vol.1. 2. Ed., rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ________________. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997. CHERNG, J. Meditação Taoísta. [Pesquisa, tradução e comentários] co-autoria e adaptação: Marcia Coelho de Souza. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. COSTA, Alexandre. Heráclito de Éfeso: fragmentos contextualizados. São Paulo: Odyaseua Editora, 2012. CREMA, R. Saúde e Plenitude – um caminho para o Ser. São Paulo: Summus, 1995. DANTAS, Luis T. Freire. Confluências afro-pindorâmicas: por uma formação humana contra-colonialista. Práxis Educativa, [S.l.], v. 17, p. 1–12, 2022. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.17.18499.069. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxis educativa/article/view/18499. Acesso em: 20 mar. 2023. _______________________. Filosofia desde África: perspectivas descoloniais. Tese (Doutorado em Filosofia) - Setor de Ciências Humanas, Universidade Federal do Paraná, UFPR: Curitiba: 2018. DAVIDSON, R. J., & GOLEMAN, D. J. The role of attention in meditation and hypnosis: A psychobiological perspective on transformations of consciousness. The international Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 25(4), 291-308, 1977. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? 3. Ed. Trad. Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, 2010 DELEUZE, G. Diferença e Repetição. Trad. de Luiz Orlandi, Roberto Machado. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. ____________. DELEUZE, Gilles. Proust e os Signos. 2ª ed. Trad. Antonio Piquet e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. DELL’AGLIO, Débora Dalbosco; MENEZES, Carolina Baptista. Os Efeitos da Meditação à Luz da Investigação Científica em Psicologia: Revisão de Literatura. Psicologia ciência e profissão, 29 (2), p. 276-289, 2009. DELORY-MOMBERGE, Christine. Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Trad. Maria Carolina Nogueira Dias e Helena C. Chamlian. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 359-371, maio/ago. 2006. DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 9. Ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: MEC, UNESCO, 2004. DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: Dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002. DINIZ, Debora. Prefácio. In: BASTO, Leila Marrach; PUTTINI, Rodolfo Franco. Questões sobre a ética e a inocência do método. São Paulo: Annablume, 2015. D’ESPOSITO, Maria Eugenia Witzler; NEVES, Rogério da Costa. Pesquisando a partir da perspectiva da complexidade na área de linguística Aplicada. DELTA vol. 31 n. 1 São Paulo jan./jun. 2015. DULCI, Maria Teresa S.; MALHEIROS, Mariana R. Um giro decolonial à metodologia científica: apontamentos epistemológicos para metodologias desde e para a américa latina. Revista Espirales, [S.l.], p. 174–193, 2021. Disponível em: https://revistas.unila.edu.br/espirales/article/view/2686. Acesso em: 20 set. 2022. DUSSEL, Enrique. Filosofia da Libertação: crítica à ideologia da exclusão. 3ªed., Trad. Georges. I. Maissiat. São Paulo: Paulus, 2005a. ________________. Europa, Modernidade e Eurocentrismo. In: A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. LANDER, Edgardo. (Org.). Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales”. CLACSO, p. 24-32, 2005b. ELLIOT, Lígia Gomes. Construção e validação de instrumentos de avaliação: da teoria à exemplificação prática. In: ELLIOT, Ligia Gomes; VILARINHO, Lúcia Regina Goulart (org). São Paulo: Pimenta Cultural, 2018. ESBELL, Jaider. Makunaima, O meu avô em mim!. Iluminuras, Porto Alegre, v. 19, n. 46, 2018. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/85241. Acesso em: 29 mar. 2023. EUGENIO, F. De como olhar onde não se vê: ser antropóloga e ser tia em uma escola especializada em crianças cegas. In: VELHO, G.; KUSCHNER, K. Pesquisas Urbanas: desafios do trabalho antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. FALS BORDA, Orlando. La subversión justificada y su importancia histórica, 1968. In: MONCAYO, V. M. Orlando Fals Borda una Sociología Sentipensante para América Latina, CLACSO, ed. Século XXI, Buenos Aires, p. 123-141, 2015 FAVRET-SAADA, J. Ser afetado. Trad. Paula de Siqueira Lopes. Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161, 2005. FERNANDEZ, Graciela Nieves Pellegrino. Teresinha Fróes Burnham, sujeito encarnado: subjetividades corpóreas em sua vida e obra. Tese (Doutorado em Difusão do Conhecimento), Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2021. FERRARO, Giuseppe. A escola dos sentimentos: da alfabetização das emoções à educação afetiva. Trad. Alessandra Oliveira dos Santos e Walter Kohan. 1ª Ed. Rio de Janeiro: NEFI, 2018. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 58º ed. Ver. e atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. FRÓES BURNHAM, Teresinha. Análise Cognitiva, um campo multirreferencial do conhecimento? Aproximações iniciais para sua construção. In: Análise Cognitiva e espaços multirreferenciais de aprendizagem: currículo, educação a distância e gestão/difusão de conhecimento. Teresinha Fróes Burnham e coletivo de autores, Salvador: EDUFBA, 2012. _________________; FAGUNDES, Norma Carapiá. Transdisciplinaridade, Multirreferencialidade e Currículo. Revista da Faced, Salvador, n. 5, p. 39-55, 2001. _________________. Complexidade, multirreferencialidade, subjetividade: três referências polêmicas para a compreensão do currículo escolar. In: BARBOSA, Joaquim Gonçalves (coord.). Reflexões em Torno da Abordagem Multirreferencial, pp. 35-55. São Carlos: EdUFSCar, 1998. NASCIMENTO, Wanderson Flor do. Outras vozes no ensino de filosofia: O pensamento africano e afro-brasileiro. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 18, p. 74-89, maio-out/2012. FREIRE, P. A importância do Ato de Ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 2006. GALEFFI, Dante. Traços de uma formação filosófica transdisciplinar ou filosofia da educação transdisciplinar. In: Filosofia, história e educação: entrelaços. SILVA, André Gustavo Ferreira; VALÉRIO, Raphael Guazzelli (org) – Curitiba: CRV, 2023 _______________. Teoriação Polilógica. In: GALEFFI, Dante; MARQUES, Inês; ROCHA RAMOS, Marcílio (Org.). Transciclopédia em difusão do conhecimento. Salvador, Quarteto Editora, 2020a. _______________; OLIVEIRA, Urânia; MARQUES, Maria Inês; Avaliação Polilógica. In: GALEFFI, Dante; MARQUES, Inês; ROCHA RAMOS, Marcílio (Org.). Transciclopédia em difusão do conhecimento. Salvador: Quarteto, 2020b. GALEFFI, Dante A. Apresentação. In: Difusão Social do conhecimento: perspectivas epistemológicas multirreferenciais. SANTOS, Antônia; FERNANDES, Gilberto P; GALEFFI, Dante A. (Org.). Curitiba: CRV, 2019a. ________________. Filosofar & educar: quando filosofar é educar. Curitiba: CRV, 2019b. ________________. Transdisciplinaridade e coprodução de conhecimento: uma proposição polilógica. In: DRAVET, Florence; PASQUIER, Florent; COLLADO, Javier; CASTRO, Gustavo (org). Transdisciplinaridade e educação do futuro. Brasília, DF: Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade; Universidade Católica de Brasília, 2019c. ________________. Didática filosófica mínima: ética do fazer-aprender a pensar de modo próprio e apropriado como educar transdisciplinar. Salvador: Quarteto, 2017a. ________________. Recriação do Educar: Epistemologia do Educar Transdisciplinar. Novas Edições Acadêmicas, 2017b. ________________. O papel da filosofia na formação docente. Revista Diálogos possíveis. 11, n. 2, 2012. ________________. Apresentação. In: Epistemologia, construção e difusão do conhecimento: perspectivas em ação. GALEFFI, Dante; MODESTO, Maria Aparecida; SOUZA, Claudio Reynaldo (Org.) Teresinha Fróes Burnham (Coord.). EDUNEB: Salvador, 2011. _______________. O Ser-Sendo da filosofia: Uma compreensão poemático-pedagógica para o fazer-aprender filosofia. Salvador: EDUFBA, 2001. GALLO, Silvio. O Aprender em Múltiplas Dimensões. Perspectivas da Educação Matemática, v. 10, n. 22, p. 103- 104, 2017. _______________. Imagens do outro na filosofia: o desafio da diferença. Educ. Tem. Dig., Campinas, v.14, n.1, p.160-178, jan./jun. 2012. _______________. Apresentação. In: GALLO; S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. (Org.). Ensino de Filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. GARCIA, Amanda V. GELAMO, Rodrigo P. RODRIGUES, Augusto. Descolonizar a filosofia brasileira: desafios éticos e políticos para as filosofias do sul global. Trans/Form/Ação, Marília. Edição Especial. v. 45, p. 415-438, 2022. GARCIA, Amanda V. A filosofia e seu ensino podem colaborar para adiar o fim do mundo? Tese (Doutorado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marilia, 289 p. 2021. _________________. Uma proposta de filosofia além da esfera verbal para um pensamento descolonizado. Griot: Revista de Filosofia, Amargosa -BA, v.19, n.3, p. 211-229, outubro, 2019. GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília: Liber Livro Editora, 2012. GELAMO, Rodrigo P. RODRIGUES, Augusto. Ensino de filosofia: notas sobre o campo e sua constituição. Educação e Filosofia, Uberlândia, v.35, n.74, p. 813-853, mai./ago. 2021. GRAZIANI, Romain. “Os recursos éticos do silêncio e o “ensinamento sem palavras” (wu yan zhi jian) no taoismo antigo”. Trad. Paulo Neves. São Paulo, 2014. Disponível em: https://artepensamento.ims.com.br/item/os-recursos-eticos-do-silencio-e-o-ensinamento-sem-palavraswu-yan-zhi-jian-no-taoismo-antigo/ Acesso em: 23 jan. 2023. GRISOTTO, Americo. Aprendizagem do pensamento em filosofia: história, afeto e conceito. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação Campinas, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2010. GRYSCHEK, Christine. Diário íntimo: fragmento, memória e política. In: Narrativas Situadas: Costuras Epistemológicas Afetivas Feministas. MARIM, Caroline Izidoro; RIBAS, Cristina Thorstenberg. (Orgs). Porto Alegre, RS: Editora Fundação Fênix, p. 125-144, 2020. GROSFOGUEL, R. Del “extrativismo económico” al “extrativismo epistémico” y al “extrativismo ontológico”: una forma destructiva de conocer, ser y estar en el mundo. Tabula Rasa. Bogotá, n. 24, p. 123-143, 2016. GUBERNA, Ana M. C; LOPES, Claudia R. S. Análise Cognitiva (AnCo) e o seu campo. In: GALEFFI, Dante; MARQUES, Inês; ROCHA RAMOS, Marcílio (Org.). Transciclopédia em difusão do conhecimento. Salvador, Quarteto Editora, 2020. HEIDEGGER, Martin. Carta sobre o humanismo. 2ª ed. Tradução de Rubens Eduardo Frias. ed. rev. São Paulo: Centauro, 2005. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017. __________________. Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática. Trad. Bhuvi Libanio. São Paulo: Elefante, 2020. JECUPÉ, Kaká Werá. Tupã Tenondé: a criação do universo, da Terra e do Homem segundo a tradição oral Guarani. São Paulo: Peirólopis, 2001. JOSSO, Marie-Christine. Caminhar para Si. Trad. Albino Pozzer. rev. Maria Helena Menna Barreto Abrahão. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. __________________. A Imaginação e suas formas em ação nos relatos de vida e no trabalho autobiográfico: a perspectiva biográfica como suporte de conscientização das ficções verossímeis com valor heurístico que agem em nossas vidas. In: PERES, L.M.V., EGGERT, E.; KUREK, D. L. (Org.) Essas coisas do imaginário… diferentes abordagens sobre narrativas (auto) formadoras. São Leopoldo: Oikos; Brasília: Líber Livro, 2009. ___________________. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Educação, [S. l.], v. 30, n. 3, 2008. Disponível em: <https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/2741>. Acesso em: 11 dez. 2021. ___________________. Experiência de vida e formação. Trad. José Claúdio e Júlia Ferreira. São Paulo: Cortez, 2004. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Trad. Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019. KRISHNAMURTI, Jiddu. Mutação interior. São Paulo: Cultrix, 1964. ____________________. A luz que não se apaga. Rio de Janeiro, ICK, 1973. ____________________. Ensinar e aprender. Rio de Janeiro. ICK, 1980. ____________________. Encontro com o eterno. Rio de janeiro. 2ª ed. ICK, 1972 ____________________. Nossa luz interior. São Paulo: Agora, 2000. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 1997. LAPOUJADE, David. O inaudível: uma política do silêncio. Trad. Hortência Santos Lencastre. São Paulo: n-1 edições, 2014. LAVAL, Christian. A escola não é uma empresa: neoliberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Boitempo, 2019. LAROSSA, Jorge. Tremores: escritos sobre experiência. Trad. Cristina Antunes e João Wanderley Geraldi. 1 Ed; 5ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. LIMA, Tarsila de Andrade Ribeiro. Poesia e oração na literatura de Kaka Werá Jecupé. Revista Eletrônica Palimpsesto: Dossiê (12), Nº 22. Ano 15, p. 189-202. 2016. LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo, Barcarolla, 2004. LOPES, Claudia Ribeiro Santos. AnCo-Redes_modelo para análise cognitiva com base em redes semânticas: uma aplicação a partir da abordagem estrutural das representações sociais. Tese (Doutorado em Difusão do Conhecimento), Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. MACEDO, Roberto Sidnei. Pesquisar a experiência compreender/mediar saberes experienciais. 1 ed. Curitiba: CRV, 2015. ___________________. As duas faces de Janus: sobre uma pedagogia (im)provável para espíritos improgramáveis. In: MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante. BARBOSA, Joaquim. (org). Criação e devir em formação: mais-vida na educação. Salvador: EDUFBA, 2014. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬____________________. Atos de currículo e formação: o príncipe provocado. Revista Teias v. 13, n. 27, 67-74, jan./abr. Rio de Janeiro, 2012. _____________________. Compreender/Mediar a formação: o fundante da educação. Brasília: Liber Livro Editora, 2010. _____________________. Um rigor outro sobre a qualidade na pesquisa qualitativa: Educação e Ciências Humanas. In: MACEDO, Roberto Sidnei.; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. prefácio Remi Hess. - Salvador: EDUFBA, 2009. ____________________. Currículo, campo, conceito e pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. ____________________. A etnopesquisa crítica e multirreferencial. Salvador: EDUFBA, 2000. MÃE STELLA DE OXÓSSI. Discurso de posse de Mãe Stella de Oxóssi na Cadeira nº 33 da Academia de Letras da Bahia. 12 set. 2013. Disponível em: <http://www.geledes.org.br/patrimonio-cultural/literario-cientifico/160-literatura/21030 discurso-de-posse-de-mae-stella-de-oxossi-na-cadeira-n-33-daacademia-de-letras-da-bahia>. Acesso em 4 fev. 2022. MARTINS, Joel; BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos. São Paulo: Moraes: Educ, 1989. MARQUES, Alexsandro S. Autoconhecimento. In: GALEFFI, Dante; MARQUES, Inês; ROCHA RAMOS, Marcílio (Org.). Transciclopédia em difusão do conhecimento. Salvador, Quarteto Editora, 2020. _________________. OLIVEIRA, Eduardo C. Ateliê filosófico como abertura ao aprendizado de si: uma perspectiva transdisciplinar de se fazer-pensar a aprendizagem filosófica e o autoconhecimento na transformação de professores. In: SANTOS, Antônia; FERNANDES, Gilberto; GALEFFI, Dante (org). Difusão social do conhecimento: perspectivas epistemológicas multirreferenciais. Curitiba: CRV, 2019. MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues. Desenvolvimento de metodologia de design socioconstrutivista para a produção do conhecimento. In: GURGEL, Paulo; SANTOS, Wilson. (Org.). Saberes plurais, difusão do conhecimento e práxis pedagógica. 1ed. V. 1. Salvador: EDUFBA, 2012 MAZZOTTI Alda Judith A, GEWANDSZNAJDER Fernando. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneiras; 1998. MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. Trad. Sebastião Nascimento. São Paulo: n-1 edições, 2013. MELLO E SOUZA, Cecilia de. Mente e Awareness nos Tantras Indianos: fundamentos da Meditação, do Hatha Yoga e do Ayurveda. Fractal: Revista de Psicologia, Dossiê Psicologia e epistemologias contra-hegemônicas v. 31, n. esp., p. 220-227, set. 2019. MENDES, Ademir Aparecido Pinhelli. Atitude filosófica do jovem no cotidiano escolar do ensino médio: um estudo sobre as possibilidades da recepção do conteúdo de filosofia política. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014. MENEZES, Jaci Maria Ferraz de; SANTOS, Ednei Otávio da Purificação; MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues. Desenvolvimento de design cognitivo sócio-interacionista em uma pesquisa DBR para representação virtual da escola Parque idealizada por Anísio Teixeira. Associação Brasileira de Educação a Distância, Salvador, maio/2017. MIGNOLO, Walter. Colonialidad del poder y subalternidad. En: Ileana Rodríguez (ed.), Convergencia de tiempos. Estudios subalternos / contextos latinoamericanos. Estado, cultura, subalternidad. Ámsterdam: Rodipi, 2001. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. MORAES, Simone Becher Araújo. Ler e escrever em filosofia no ensino médio em tempos de tecnologias digitais. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal de Santa Maria, UFSM: Rio Grande do Sul, 2018. MORAES, Maria Cândida. Da epistemologia da complexidade à docência transdisciplinar. In: DRAVET, Florence; PASQUIER, Florent; COLLADO, Javier; CASTRO, Gustavo (org). Transdisciplinaridade e educação do futuro. Brasília, DF: Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade; Universidade Católica de Brasília, 2019. ________________. Referências teóricas e epistemológicas da complexidade e da transdisciplinaridade. In: MORAES, Maria Cândida. NAVAS, Juan Miguel Batalloso. (org). Transdisciplinaridade, criatividade e educação: fundamentos ontológicos e epistemológicos. Campinas, São Paulo: Papirus, 2015. _________________. Pensamento eco-sistêmico: Educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. 2. ed. [s.l.]: Vozes, 2004 _________________., & TORRE, Saturnino D. L. Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Wark Editora, 2018. MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2004. MOREIRA, Lisiane Weber. As (re)significações da análise cognitiva na formação de analistas cognitivos no DMMDC. Tese (Doutorado em Difusão do Conhecimento), Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018. MORIN, Edgar. Reinventar a educação: abrir caminhos para a metamorfose da humanidade. Trad. Irene Reis dos Santos. São Paulo: Plas Atenas, 2016. _____________. Ensinar a viver: manifesto para mudar a educação. Trad. Edgar de Assis Carvalho e Mariza Perassi Bosco. Porto Alegre: Sulina, 2015a. _____________. O método 3: O conhecimento do conhecimento. Trad. Juremir Machado da Silva. 5 ed. Porto alegre: Sulina, 2015b. _____________. O método 5: A humanidade da humanidade. Trad. Juremir Machado da Silva. 5ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. _____________. O método 4: as ideias: habitat, vida, costumes, organização. Trad. Juremir Machado da Silva. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. ______________. Introdução ao pensamento complexo. Trad. Dulce Matos. 5ª ed. Lisboa: Inst. Piaget, 2008. _____________. Amor, poesia, sabedoria. Trad. Edgar de Assis Carvalho. 7ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. _____________. Os sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: UNESCO, 2002. MOTA NETO, João Colares. Educação popular e pensamento decolonial latino-americano em Paulo Freire e Orlando Fals Borda. 2015. 371f. Tese (Doutorado em Educação) - Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. NOGUERA, Renato. Infância em afroperspectiva: articulações entre sankofa, ndaw e terrixistir. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 31: p. 53-70, mai. out./2019. NICOLESCU, Basarab. Transdisciplinaridade: uma esperança para a humanidade. In: DRAVET, Florence; PASQUIER, Florent; COLLADO, Javier; CASTRO, Gustavo (org) Transdisciplinaridade e educação do futuro. Brasília, DF: Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade; Universidade Católica de Brasília, p. 13-18, 2019 ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬___________________. Nós, a partícula e o universo. Lisboa: Esquilo Edições, 2005. ___________________. Um novo tipo de conhecimento: transdisciplinaridade. Educação e transdisciplinaridade, 1(2). Brasília: Unesco. 2000. __________________. O Manifesto da transdisciplinaridade. Trad.: Lúcia Pereira de Souza São Paulo, Triom: 1999. NÓVOA, Antonio. Os Professores e a sua Formação num Tempo de Metamorfose da Escola. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 3, e84910, 2019. Disponível em:<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362019000300402 >Acesso em: 13 ou. 2021. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Visualizing the Body: Western Theories and African Subjects in: COETZEE, Peter H.; ROUX, Abraham P.J. (eds). The African Philosophy Reader. New York: Routledge, Trad. Wanderson Flor do Nascimento, p. 391-415, 2002. OLIVEIRA. Alan Santos. Sankofa: A circulação dos provérbios africanos – oralidade, escrita, imagens e imaginários. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade de Brasília, 2016. OLIVEIRA, Eduardo. Cosmovisão Africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendente. Curitiba: Gráfica e Editora Popular, 2006. PALÁCIOS, Gonzalo Armijos. Ensino da filosofia no Brasil. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Brasília, n. 1, p. 1-16, nov./2003-abr./2004. PINEAU, Gaston. A autoformação no decurso da vida: entre a hetero e a ecoformação. In: NÓVOA, António; FINGER, Mathias. O método autobiográfico a formação. Natal, EDUFRN; São Paulo, SP: Paulos, 2019. POPPER, Karl. A miséria do historicismo. São Paulo: Cultrix, 1980. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In.: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (org). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. ________________. Colonialidad del Poder, Cultura y Conocimiento en América Latina. Anuário Mariateguiano. Lima: Amatua, v. 9, n. 9, 1997 RAMOSE, M. B. Sobre a Legitimidade e o Estudo da Filosofia Africana. Trad. Dirce Solis; Rafael Lopes; Roberta Cassiano. In: Ensaios Filosóficos, Volume IV - outubro/2011. REZENDE, Edson Teixeira. A recepção filosófica do estudante surdo no ensino médio. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019. RESENDE, Antônio Muniz. Concepções fenomenológicas da educação. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1990. RIBEIRO, Renato Janine. Pode o Brasil Renunciar a Filosofar? (Parte I). In: Coluna ANPOF. 30 de Maio de 2017. Disponível em: <https://www.anpof.org.br/comunicacoes/coluna-anpof/pode-o-brasil-renunciar-a-filosofar> Acesso em 22/03/2022. RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019. SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Trad. Rosaura Eichenberg São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SANTOS, Boaventura de Souza. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. ___________________. Um discurso sobre as ciências. 16. ed. Porto: B. Sousa Santos e Edições Afrontamento, 2010. ____________________. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, M. P. (Org). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora, 2010. SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. SCHAEFFER, Jean-Marie. O fim da exceção humana. Trad. Elisa Wagner Lis. 1ª ed. São Paulo, Cortez, 2007. SEABRA, Murilo Rocha. Colonialismo, Vingança e Intertextualidade: Uma Conversa com Igor França. Cuadernos Chilenos de Historia de La Educación. n.º14. Santiago de Chile, 2020. SERRA, Ordep. Monumentos negros: uma experiência. Afro-Ásia, Salvador - Bahia, v. 33, n. 00, p. 169-206, 2006. SILVA, Carlos Cardoso. A Didática na Perspectiva Fenomenológica. 2009. 275 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2009. SILVA, Nilce da. Da inadequação do termo “analfabetismo” e da necessidade de novos conceitos para a compreensão do aprendizado da leitura e da escrita em língua portuguesa. RCIPVC & Colecções Revista Millenium, nº 29, 2004. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.19/590 Acesso em 14 de fev. 2023. SOARES, Emanoel Luís Roque. As vinte e uma faces de Exu na filosofia afrodescendente da educação. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. SOARES, Noemi S. Educação transdisciplinar e a arte de aprender: a pedagogia do autoconhecimento para o desenvolvimento humano. 2 ed. Salvador: EDUFBA, 2007. SODRÉ, Muniz. O Terreiro e a Cidade: A forma social negro-brasileira. Rio de Janeiro: Imago Editora; Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 2002 SOTTOMAYOR, Ana Paula Q. Ferreira. O fogo de Prometeu. Revista Científica Nacional Humanitas, n.º 53, p. 133-140, 2001. SOUZA, Ivana Carolina Alves da Silva. Design cognitivo colaborativo para ambientes virtuais [recurso eletrônico]: o caso do Portal TBC Cabula. Tese (Doutorado em Difusão do Conhecimento), Universidade Federal da Bahias, Salvador, 2018. SOUSA, Leliana Santos; SANCHES, Marise Oliveira; SOUSA, Claudia Pereira; FRÓES BURNHAM, Teresinha. Análise Cognitiva (AnCo): concepção e método de pesquisa. In: GALEFFI, Dante; MARQUES, Inês; ROCHA RAMOS, Marcílio (Org.). Transciclopédia em difusão do conhecimento. Salvador, Quarteto Editora, 2020. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina G. Almeida; Marcos P. Feitosa; André P. Feitosa. Belo Horizonte, editora UFMG, 2010. TORRE, Saturnino de La. Sentipensar: estratégias para uma aprendizagem criativa. Mimeo: 2001. VALESE, Rui. Aprendizagem filosófica através do uso de textos filosóficos nas aulas de filosofia no ensino médio. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2013. VELASCO, Patrícia Del Nero. O que pensamos nós, formadores/as de professores/as, sobre formação docente em filosofia? Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 34: p. 12–33, 2020a ____________________. Filosofar e Ensinar a Filosofar: registros do GT da ANPOF-2006 - 2018. Rio de Janeiro: NEFI Edições, 2020b. ____________________. Ensino de – qual? – filosofia: ensaios a contrapelo. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2019. VELHO, G. Um Antropólogo na Cidade: ensaios de antropologia urbana. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. VIEIRA, Wilson José. Objetivação da aprendizagem filosófica no ensino médio: uma análise da mídia docente e da produção discente a partir do uso do texto filosófico nas aulas. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2018. VIESENTEINER, Jorge Luiz. Nietzsche e a vivência de tornar-se o que se é. Campinas: São Paulo: Editora PHI, 2013. WALSH, Catherine. Interculturalidade, crítica e pedagogia decolonial: insurgir, reexistir e reviver. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009.pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/5851510523670778pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGDC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Alexsandro da Silva Marques. Tese.pdfTese5,7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons