Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37456
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Tiago Nogueira-
dc.date.accessioned2023-07-28T08:06:51Z-
dc.date.available2023-07-28T08:06:51Z-
dc.date.issued2022-11-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37456-
dc.description.abstractThe doctoral research entitled Desabafo Dance: a poetry of survivor is a theoretical-practical investigation, and its main compass is the artist from Ceará, Sílvia Moura. Her way of creating scenic interventions and the disorganization that it causes in certain structures (of the body, thought, education, dance, theater, the scene, political-environmental and socio-cultural relations) are the basic devices that stimulated these studies. The Desabafo Dance touches the therapeutic sphere insofar as it is performed with the purpose of talking about what bothers. Its creation takes place through the exercise of "untying the knots in the throat", which can lead to the reactivation of what Suely Rolnik calls the "vibrating body", a type of energy that animates us, but which in some cases is found anesthetized. AREIA is a photo-dance, a choreograph of my outburst danced throughout the research process. Its parts are presented as suspensions between one reflection and another in the assembly of these writings. Stitched together by personal accounts of the experience of anguish neurosis (panic syndrome), the thesis was directly affected by a specific socio-environmental-political moment: a viral pandemic and the assault of the extreme right in Brazil (and in other parts of the world); two collective traumas that are difficult to treat. Dança Desabafo is an intense flow between the personal and the collective, a call to move on, despite everything.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectdesabafopt_BR
dc.subjectprecariedadept_BR
dc.subjectsobrevivênciapt_BR
dc.subject.otherDancept_BR
dc.subject.otheroutburstpt_BR
dc.subject.otherprecariousnesspt_BR
dc.subject.othersurvivalpt_BR
dc.titleDança desabafo: uma poética da sobrevivênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Moura , Gilsamara-
dc.contributor.referee1Moura , Gilsamara-
dc.contributor.referee2Costa, Pablo Assumpção Barros-
dc.contributor.referee3Mignac, Marcia-
dc.contributor.referee4Fernandes, Ciane-
dc.contributor.referee5Ribeiro, Sheila Canevacci-
dc.creator.Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4296447E4&tokenCaptchar=03AAYGu2T7Hi7F9wmcC7JEL0bKSuYkShJEV_gXcgxfv2cg897bEaxo9T3Z_GKvCCKGIObyz0NAR7__qa1tnEavnGBB8tX406WYLC9cr97xl_xyfBdhLyIAk8x7R7isEZFe9zN9WekyQh3PuH-L8jugCqqimaqBpBkVT6XZC-ef1wQoQFz3bkTKI1f3J29L5DCU80Oh01ZfLJ8fIhKSvGs6X58iUJIvj98H-GQf9NxqUATh26NhOqsXrUTJr3YhbZhudKHbjT_6jOZacGiAb88kxQyCBDCKzlTuCWIauZ9HH0EHWt7GLBnlo8IxAgnimFyqs4QkRu4B1QHoAtJpoHHAgvGlfKR1OMSqlZr0BLsmNS12gqIVtx7QmSD5qaFo6O3dej5SBNtGvkcGyh9exKy3i0EgajUvjdhb5-SvANIKnigC9LyVTqWQIPdyyD-ZHwnd9mZX8UKVtbWcsnIOlEqm-n2IG73Ry3D4ntVlnV1vNLBrrWwGZbzt0HO52j0HvCx-YNA6BpVklst4zN-1kDFttEjFSAQgC7e1SjqTqIYq-8ihRxKlcjK9gxXze1Gi9y-1W7Wzmq4BOEpUIJSGlyIy_ub17LXMJfELiSzHPhp01RmWbuQcEbO7OCqNaUi4nBcifCyQ5ify71DGpt_BR
dc.description.resumoA pesquisa de doutorado intitulada Dança Desabafo: uma poética da sobrevivência é uma investigação teórico-prática e tem como bússola principal a artista cearense Sílvia Moura. Seu modo de criar intervenções cênicas e a desorganização que ela causa em certas estruturas (do corpo, do pensamento, da educação, da dança, do teatro, da cena, das relações político-ambientais e sócio-culturais) são os dispositivos básicos que estimularam estes estudos. A Dança Desabafo tangencia a esfera terapêutica na medida em que é realizada com o propósito de falar sobre o que incomoda. Sua feitura se dá por meio do exercício de "desatar os nós da garganta”, o que pode acarretar na reativação do que Suely Rolnik chama de “corpo vibrátil”, um tipo de energia que nos anima, mas que em alguns casos encontra-se anestesiada. AREIA é uma foto-dança, uma coreografia do meu desabafo dançado durante todo o processo de pesquisa. Suas partes são apresentadas como suspensões entre uma reflexão e outra na montagem destes escritos. Costurada por relatos pessoais sob a experiência da neurose de angústia (síndrome do pânico), a tese foi diretamente afetada por um momento sócio-ambiental-político específico: uma pandemia viral e o assalto da extrema direita no Brasil (e no mundo), dois traumas coletivos difíceis de tratar. A Dança Desabafo é um intenso fluxo entre pessoal e coletivo, uma convocação para seguirmos, apesar de tudo.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Teatropt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGAC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
tese p: repositorio pdf.pdfDança desabafo: uma poética da sobrevivência7,57 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons