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metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
Título : Perfil epidemiológico das vítimas de traumatismo crânio-encefálico em uma unidade de referência do SUS-Bahia
metadata.dc.creator: Guimarães, Bruna Siqueira de Abreu Brito
metadata.dc.contributor.advisor1: Maldonado, Igor Lima
metadata.dc.contributor.referee1: Maldonado, Igor Lima
metadata.dc.contributor.referee2: Jesus, Pedro Antônio Pereira de
metadata.dc.contributor.referee3: Ribeiro, Nildo Manoel da Silva
metadata.dc.description.resumo: INTRODUÇÃO: O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é a agressão causada por uma força externa, com repercussões anatômicas ou funcionais, às estruturas do encéfalo ou seus envoltórios. Importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, associa-se a elevado impacto socioeconômico. Conhecer o perfil epidemiológico das vítimas e os mecanismos mais frequentes de lesão é útil para o delineamento de políticas preventivas, a identificação da demanda a ser atendida e a estruturação dos serviços oferecidos. OBJETIVOS: Traçar o atual perfil epidemiológico das vítimas de TCE em uma unidade de referência da rede SUS-BA no ano de 2013 e descrever os principais mecanismos de trauma. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, de caráter retrospectivo, descritivo e observacional. Integraram a amostra pacientes de ambos os sexos e de todas faixas etárias, admitidos no Hospital do Subúrbio de Salvador ao longo do ano de 2013. Foram incluídos os pacientes com traumatismos da cabeça (grupo “S” da CID-10). O tamanho da amostra foi limitado por conveniência e uma análise descritiva realizada. RESULTADOS: Foram sorteados aleatoriamente 293 prontuários dos quais 240 foram incluídos no estudo. A maior frequência de atendimentos foi a pacientes do sexo masculino (61,2%) e adultos (n=147, 61,2%). Dois picos de idade foram identificados: <10 anos e entre 21-35 anos. O momento do dia de maior demanda foi entre 15-16h. A queda foi o mecanismo mais frequente, com 123 (51,3%) casos, seguidas das agressões, com 48 (20%), e acidentes automobilísticos com 29 (12,1%). O consumo de bebidas alcóolicas, identificado em 30 pacientes (12,5%), foi mais comum nos casos de agressão e acidentes de transporte. Internação hospitalar foi necessária em 15% dos casos (n=36). DISCUSSÃO: Maior quantidade de casos em faixa etária pediátrica e uma menor disparidade entre gênero foi observada em relação a um perfil prévio em outra unidade de Salvador há 13 anos e em relação a alguns estudos brasileiros. As diferenças podem ter origem no perfil da unidade hospitalar, nas mudanças no perfil de segurança da cidade ao longo do tempo e pela implementação de políticas públicas visando a prevenção de alguns mecanismos de trauma. CONCLUSÕES: Houve predominância do sexo masculino e de indivíduos em faixa etária pediátrica ou adulta jovem. As quedas foram os principais mecanismo de trauma, seguidas pelas agressões e os acidentes automobilísticos. As quedas de altura foram mais frequentes do que as da própria altura. Pelo menos uma em cada oito vítimas de TCE fez uso de bebida alcóolica.
Palabras clave : Traumatismo Crânio-Encefálico
Trauma
Perfil Epidemiológico
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal da Bahia
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.publisher.department: Faculdade de Medicina da Bahia
Citación : Guimarães, Bruna Siqueira de Abreu Brito. Perfil epidemiológico das vítimas de traumatismo crânio-encefálico em uma unidade de referência do SUS-Bahia. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017.
metadata.dc.rights: Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
metadata.dc.rights.uri: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
URI : https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36896
Fecha de publicación : 23-ago-2017
Aparece en las colecciones: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)



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