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dc.creatorGiffoni, Bruno de Barros-
dc.date.accessioned2022-11-18T17:19:41Z-
dc.date.available2022-11-18T17:19:41Z-
dc.date.issued2016-11-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36307-
dc.description.abstractThe pelagic longline fishery in Brazil started in the mid-fifties and later expanded to the Southeast region. This fishery uses different strategies to catch tunas (Thunnus spp), swordfish (Xiphias gladius), and dolphinfish (Coriphaena hippurus). However, those strategies also affect the incidental capture of sea turtles. If the fishing strategies change according to target species and if these strategies affect the sea turtle capture, the national and regional fishery management organizations should divided the longline fisheries according to its own characteristics to better understand the incidental capture of sea turtles, their causes and consequences. Nevertheless, this approach has not been used and, usually, pelagic longline fisheries have been analyzed as a unique administrative unit, as being homogeneous when affecting the biota. On this paper the Brazilian pelagic longline fishery was divided, according to their characteristics, in five distinct fisheries. Therefore, each pelagic longline fishery was understood as the administrative unit to monitor, assess and mitigate the interaction among sea turtles and fisheries, according to Projeto Tamar’s proposal. Thus, the information about sea turtle incidental capture as well as size class captured was analyzed for each longline fishery identified. We used the information from Projeto Tamar’s database between 1999 and 2016. The results show significant differences for species composition, BPUEs and size classes by turtle specie captured on different longline fisheries. This fact has important implications for the marine turtle conservation as well as for the economy and fishing management. Finally, we recommend adopt “Fishery” as administrative unit to monitor, assess and mitigate the incidental capture of sea turtles in longline fisheries.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectCaptura incidentalpt_BR
dc.subjectTartarugas Marinhaspt_BR
dc.subjectEspinhel Pelágicopt_BR
dc.subjectOrdenamentopt_BR
dc.subjectGestãopt_BR
dc.subject.otherIncidental Capturept_BR
dc.subject.otherMarine Turtlespt_BR
dc.subject.otherPelagic Longlinept_BR
dc.subject.otherFishing Managementpt_BR
dc.titlePescaria como unidade de gestão para o monitoramento, avaliação e mitigação da captura incidental de tartarugas marinhas na pescapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia – Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental - MPEAGeA pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Matos e Silva, George Olavo-
dc.contributor.advisor-co1Sales, Gilberto-
dc.contributor.referee1Matos e Silva, George Olavo-
dc.contributor.referee2Santos, Erik Allan Pinheiro dos-
dc.contributor.referee3Ferraro Junior, Luiz Antônio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3262852616640533pt_BR
dc.description.resumoA pesca de espinhel pelágico no Brasil iniciou em meados da década de cinquenta a partir da região nordeste, se expandindo no final dessa mesma década para a região SE/S. Essa modalidade de pesca utiliza diferentes estratégias para capturar grandes peixes pelágicos como: atuns (Thunnus spp), meca (Xiphias gladius) e dourado (Coriaphaena hippurus). No entanto, essas distintas estratégias não alteram somente a captura das espécies-alvo, influenciam também as capturas incidentais de tartarugas marinhas. Portanto, se as estratégias de pesca mudam de acordo com as espécies que se deseja capturar e, se essas mudanças também afetam as capturas incidentais de tartarugas marinhas, os órgãos de gestão e ordenamento pesqueiro nacionais e internacionais deveriam separar os espinhéis de acordo com suas características para melhor compreender o fenômeno: captura incidental de tartarugas marinhas, suas causas e consequências. Porém, na prática isso não tem sido feito e, usualmente, a pesca de espinhel pelágico tem sido analisada como se fosse uma única unidade de gestão, homogênea quanto aos seus efeitos sobre a biota. No presente trabalho a pesca de espinhel pelágico realizada no Brasil foi subdividida, de acordo com suas características, em cinco Pescarias distintas. Assim, cada Pescaria de espinhel pelágico passou a ser entendida como a unidade de gestão para o monitoramento, avaliação e mitigação das interações entre as tartarugas marinhas e a atividade pesqueira, conceito este proposto pelo Projeto Tamar. Assim, a informação sobre a captura e tamanho das tartarugas marinhas incidentalmente capturadas foi analisada separadamente para cada uma das Pescarias de espinhel pelágico. Para tal, foram utilizadas informações da base de dados do Projeto Tamar entre os anos de 2000 e 2016. Os resultados mostraram existir diferenças significativas entre as composições das espécies capturadas nos diferentes espinhéis, BPUEs registradas para uma mesma espécie de tartaruga e também em relação aos tamanhos dos animais capturados. Tal fato tem implicações relevantes não só para a conservação de tartarugas marinhas, como também para a economia, ordenamento e gestão da pesca. Por fim, recomendamos utilizar “Pescaria” como a unidade de gestão da captura incidental de tartarugas marinhas na pesca de espinhel pelágico.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.type.degreeMestrado Profissionalpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (MPEAGeA)

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