Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35929
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Breno Fernandes-
dc.date.accessioned2022-08-23T15:46:32Z-
dc.date.available2022-08-23T15:46:32Z-
dc.date.issued2019-12-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35929-
dc.description.abstractBased on Our Lady of The Nile, by Rwandan writer Scholastique Mukasonga, the following work suggests that connections between nationalism and post-colonial Rwanda’s culture may be observed as the result of the coexistence of two senses of belonging, i.e., two sets of actions, bodilinesses, and discourses which guide the life of people from a specific territory or a specific culture. One of these sets, inherited from the colonization, is the history-guided or origin-guided sense of belonging. The other is the memory-guided or ancestrality-guided sense of belonging, which comes from pre-colonial times. Furthermore, based on The Rwandan Genocide (1994), and on the impact that the rivalry between hutus and tutsis has in Ms. Scholastique’s life and work, this monography argues that the coexistence of these two ways of life does not mean they are equivalent, especially when it comes to a matter of surviving in Rwanda.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.subjectPertencimento - Ruandapt_BR
dc.subjectLiteratura ruandesapt_BR
dc.subjectMukasonga, Scholastique - Análise e críticapt_BR
dc.subject.otherRwanda; Scholastique Mukasonga; sense of belongingpt_BR
dc.titleNação e pertencimento na Ruanda de Scholastique Mukasonga: uma leitura de Nossa Senhora do Nilopt_BR
dc.title.alternativeNation and Belonging in Rwanda by Scholastique Mukasonga: a reading of Our Lady of the Nilept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.programColegiados de graduação pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Rachel Esteves-
dc.contributor.referee1Lima, Rachel Esteves-
dc.contributor.referee2Leite, Ana Lígia Aguiar e-
dc.contributor.referee3Moreira, Saulo Silva-
dc.description.resumoEste ensaio monográfico propõe, com base numa leitura do romance Nossa Senhora do Nilo, da escritora ruandesa Scholastique Mukasonga, que as relações entre a cultura ruandesa e a ideologia nacionalista sejam observadas como a coexistência, na Ruanda pós-colonial, de dois paradigmas de pertencimento, isto é, dois conjuntos de ações, de corporeidades e de discursos que, em determinado território, em determinada cultura, esteiam a vida das pessoas. Um deles, instaurado pelos colonizadores, seria o paradigma da história ou da origem; o outro, tomado como tradição ruandesa, mas que também pode ser pensado como um modo de pertencimento africano, seria o paradigma da memória ou da ancestralidade. Além disso, com base em uma genealogia que trata do surgimento do ódio étnico que engendrou o Genocídio de Ruanda de 1994, bem como no impacto que esse ódio entre hutus e tutsis tem na vida e na obra de Mukasonga, sugere-se que a coexistência de paradigmas de pertencimento apresentada pela autora não os torna equivalentes quando viver em Ruanda se torna uma questão de assegurar a sobrevivência.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letraspt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Monografia de Graduação.pdf572,08 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.