Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34672
Tipo: Dissertação
Título: ¡AY BARBARITA! ¿AY NO LLORES, NO! Las fiestas patronales como reflejo de las dinámicas sociales, espacio de conflictos y resistencias en la cabecera municipal de Timbiquí, Cauca - Colombia
Autor(es): Castaño Hoyos, Diana Cristina
Primeiro Orientador: Nascimento Bernardo da Cunha, Marcelo
metadata.dc.contributor.referee1: Bernardo da Cunha, Marcelo
metadata.dc.contributor.referee2: Nepomuceno, Nirlene
metadata.dc.contributor.referee3: Borges da Silva, Jamile
Resumo: Entre cohetones, viche, tapao de pescado, cununos, guasás, bombos, marimbas y balsadas transcurren las Fiestas Patronales en Santa Bárbara de Timbiquí, en el Pacífico caucano. Es en ese contexto donde se enmarca este trabajo de carácter etnográfico, que privilegia la descripción detallada de esa comunidad negra asentada en el Pacífico colombiano, de sus Fiestas a Santa Bárbara y de los conflictos que la envuelven. Por tanto, el propósito de la investigación es comprender qué relaciones existen entre la celebración, los pobladores y los diversos conflictos, ante los que comunidad y fiesta se enfrentan, entendiendo de qué manera esas disputas inciden o no en las fiestas. Se abordan aquí las Fiestas Patronales como un conjunto de prácticas y discursos que reinterpretan y resignifican la tradición transformándola en una herramienta política y cultural para la resistencia civil. Igualmente, esas Fiestas Patronales están inscritas dentro de un catolicismo popular que se ha etnizado en el Pacífico colombiano, permitiendo diálogos e intercambios oficiales entre la iglesia católica y las manifestaciones culturales afrodiaspóricas. De ahí se interpretan las Fiestas de Santa Bárbara en Timbiquí como espacio de retorno al terruño, de cohesión social, de convite abierto para quien quiera participar; pero también como lugar de disputas internas entre distintos sectores de la sociedad timbiquireña. Así mismo, las transformaciones históricas, políticas y económicas de la cabecera municipal de Timbiquí han reconfigurado las Fiestas Patronales, sintetizándolas como tiempo de resistencia comunitaria, de reconstrucción de memoria, de resignificación de la Santa frente a las violencias que ejerce el conflicto armado en la población. Entonces, se apunta a que las Fiestas Patronales en Santa Bárbara, como manifestación de las identidades culturales y de resistencia comunitaria del grupo étnico, son una vía de reparación que debería ser considerada como tal y fortalecida desde las mismas dinámicas de la colectividad a puertas del postconflicto.
Abstract: Entre cohetones, viche, tapao de peixe, cununos, guasás, bombos, marimbas y balsadas transcorrem as Festas Patronais em Santa Bárbara de Timbiquí, no Pacífico caucano. É nesse contexto onde se enquadra este trabalho de caráter etnográfico, que privilegia a descrição detalhada dessa comunidade negra assentada no Pacífico colombiano, de suas Festas a Santa Bárbara e dos conflitos que a envolvem. Por tanto, o propósito da pesquisa é compreender quê relações existem entre a celebração, os povoadores e os diversos conflitos, ante os que comunidade e festa se enfrentam, entendendo de quê maneira essas disputas incidem ou não nas festas. Abordam-se aqui as Festas Patronais como um conjunto de praticas e discursos que reinterpretam e ressignificam a tradição transformando-a em uma ferramenta política e cultural para a resistência civil. Igualmente, essas Festas Patronais estão inscritas dentro de um catolicismo popular que se tem etnizado no Pacífico colombiano, permitindo diálogos e intercâmbios oficiais entre a igreja católica e as manifestações culturais afrodiaspóricas. Interpretam-se as Festas de Santa Bárbara em Timbiquí como espaço de retorno à terra natal, de coesão social, de convite aberto para quem queira participar; mas também como lugar de disputas internas entre distintos setores da sociedade timbiquireña. Assim mesmo, as transformações históricas, políticas e econômicas da cabeceira municipal de Timbiquí têm reconfigurado as Festas Patronais, sintetizando-as como tempo de resistência comunitária, de reconstrução da memória, de ressignificação da Santa frente às violências que exerce o conflito armado na população. Então, aponta-se a que as Festas Patronais em Santa Bárbara, como manifestação das identidades culturais e da resistência comunitária do grupo étnico, são uma via de reparação que deveria ser considerada como tal e fortalecida desde as mesmas dinâmicas da coletividade a portas do pós-conflito.
Palavras-chave: Santa Bárbara
Fiestas Patronales
Timbiquí
Pacífico colombiano
CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA
Idioma: spa
País: Brasil
Editora / Evento / Instituição: Universidade Federal da Bahia
Sigla da Instituição: UFBA
metadata.dc.publisher.department: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
metadata.dc.publisher.program: Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (PÓS-AFRO) 
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34672
Data do documento: 25-Nov-2016
Aparece nas coleções:Dissertação (PÓS-AFRO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
¡AY BARBARITA! ¡AY NO LLORES, NO!.pdfDissertação de Mestrado2,73 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.