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dc.contributor.advisorSeverino, José Roberto-
dc.contributor.authorJesus, George Bispo de-
dc.creatorJesus, George Bispo de-
dc.date.accessioned2021-03-26T19:29:12Z-
dc.date.available2021-03-26T19:29:12Z-
dc.date.issued2021-03-26-
dc.date.submitted2020-07-22-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33137-
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo estudar a participação política acionada pelo ativismo das quatro edições do Fórum Nacional de Performance Negra – 2005, 2006, 2009 e 2015 – identificando as demandas elencadas no período de 2005 a 2015 e como essas contribuíram no debate sobre a ausência de políticas afirmativas no âmbito do Ministério da Cultura. Para tanto, realizou-se pesquisa documental nos arquivos do Fórum, através das transcrições integrais de todas edições, fotos e matérias jornalísticas. Também foram utilizados os documentos fornecidos pela União, através do Portal da Transparência, como Plano de Trabalho, Relatório de Execução e Avaliação e Planilha de dotação orçamentária. Além disso, realizou - se entrevista semiestruturada com o idealizador do movimento. As categorias centrais são lançadas, neste trabalho, para pensar a relação entre o racismo estrutural, o ativismo negro, acionado pela participação e pela disputa de narrativas inclusivas numa dimensão democrática. O evento nasceu da inquietação de duas companhias de teatro brasileiro, o Bando de Teatro Olodum e a carioca Companhia dos Comuns que denunciaram o silenciamento do Estado para com as políticas afirmativas no âmbito cultural. É a partir desse movimento, impulsionado por uma arte com forte marca identitária e reflexão política que as inquietações florescem, desdobrando e se materializando no formato desse movimento de ação coletiva. O Fórum, após quatro edições, se consolida como um espaço político de ativismo e resistência, ultrapassando o debate estritamente estético e performático, tendo como ponto de partida uma reflexão sobre a dimensão sócio racial, que perpassa a exclusão e a violência física e simbólica que população negra continua a ser submetida. Com a ampliação da definição do termo cultura, iniciada no pós-guerra e incorporada nas políticas públicas do Brasil nos últimos anos, foi possível a emergência de movimentos culturais reivindicatórios de uma política cultural mais inclusiva e que represente a diversidade do país, a exemplo do Fórum Nacional de Performance Negra.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFórum Nacional de Performance Negrapt_BR
dc.subjectArte Negrapt_BR
dc.subjectAtivismo Negropt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.subjectPolíticas Afirmativaspt_BR
dc.titleCULTURA E RESISTÊNCIA: O ATIVISMO DO FÓRUM NACIONAL DE PERFORMANCE NEGRApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSantos, Leandro de Paula-
dc.contributor.refereesCerqueira, Gustavo Melo-
dc.publisher.departamentINSTITUTO DE HUMANIDADE, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOSpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA MULTIDISCIPLINAR DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA E SOCIEDADEpt_BR
dc.publisher.initialsPOSCULTURApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCultura e Sociedadept_BR
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