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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/32624
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBortoliero, Simone Terezinha-
dc.contributor.authorBandeira, Cláudio Antonio de Freitas-
dc.creatorBandeira, Cláudio Antonio de Freitas-
dc.date.accessioned2021-01-14T00:30:03Z-
dc.date.available2021-01-14T00:30:03Z-
dc.date.issued2021-01-13-
dc.date.submitted2020-06-01-
dc.identifier.otherCDD -070-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32624-
dc.description.abstractO presente estudo tem como objetivo analisar como a imprensa retratou a cultura médicocientífica no suceder de algumas epidemias registradas no Brasil no decorrer do século XX e na primeira década do século XXI.pt_BR
dc.description.abstractA abordagem midiática no campo da comunicação para a saúde se aperfeiçoou no intervalo de tempo das publicações aqui avaliadas, atestando e amplificando as rotinas do jornalismo que têm um papel de destaque no processo de construção de realidade nas sociedades contemporâneas. O modelo de news making, como verificado nas ocorrências epidêmicas, tem como valor de notícia padronizado a veiculação serializada dos números de casos, de óbitos e de previsões estatísticas de risco, cuja fonte comum são as oficiais.pt_BR
dc.description.abstractA serialização pelos jornais de episódios negativos no decorrer daquelas epidemias e a inexistência de respostas baseadas em evidências científicas concretas colocam a população como refém do medo e o serviço médico em constante sobressalto, fato que insiste em se repetir desde setembro de 1918, na eclosão da pandemia de influenza espanhola. Apesar de todos esses percalços, no intervalo das I e II Guerras Mundiais, a cultura científica revolucionou o campo biomédico com o desenvolvimento de novos medicamentos, exames tecnológicos, rígidos protocolos de tratamento, além de crescente interação entre o profissional e o indivíduo, alterações que receberam ampla repercussão da imprensa e, restritivamente, sem deixar margens para outras formas de conhecimentos curativos.pt_BR
dc.description.abstractA aparente evolução contrasta com os persistentes problemas sanitários que afligem significativa parcela da população brasileira, imersa em profundas desigualdades, problemas que acabam se refletindo na qualidade de vida e saúde desses grupos. A partir deste ângulo, busquei investigar e compreender como os jornais A Tarde (Salvador) e O Estado de S. Paulo (São Paulo) relataram as eclosões das epidemias que atingiram o país entre 1912 e 2012 e como esses veículos contribuíram para cristalizar a cultura médico-científica como praticada no Ocidente. Para fins de escolha do campo a ser estudado, foram elencadas quatro modalidades de epidemias – as de influenza, febre amarela, cólera e Aids, que eclodiram em períodos diferentes do intervalo analisado.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCultura científicapt_BR
dc.subjectJornalismo científicopt_BR
dc.subjectComunicação em Saúdept_BR
dc.subjectDivulgação científcapt_BR
dc.subjectCiência - Cobertura científicapt_BR
dc.titleEpidemias: um estudo sobre a cultura médico-científica na imprensa brasileirapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesSilva, Rejane-
dc.contributor.refereesRamos, Cleidiana-
dc.contributor.refereesBrotas, Antonio-
dc.contributor.refereesSeverino, José-
dc.publisher.departamentInstituto de Humanidades Artes e Ciências Milton Santospt_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedadept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCultura e Sociedadept_BR
Aparece nas coleções:Tese (POSCULTURA)

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