Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3204
metadata.dc.type: | Artigo de Periódico |
Título : | Re-significando a dor e superando a solidão: experiências do parto entre adolescentes de classes populares atendidas em uma maternidade pública de Salvador, Bahia, Brasil |
Otros títulos : | Cadernos de Saúde Pública |
Autor : | McCallum, Cecília Anne Reis, Ana Paula dos |
metadata.dc.creator: | McCallum, Cecília Anne Reis, Ana Paula dos |
Resumen : | Este artigo examina o parto em uma maternidade pública de Salvador, Bahia, Brasil, com base na perspectiva de mulheres jovens e adolescentes, a maioria das quais negras e de classes populares. O estudo, de caráter antropológico, baseia-se na análise de entrevistas e na etnografia do hospital, particularmente do centro obstétrico. As mulheres descrevem o trabalho de parto como dominado pelo medo, solidão e dor, sensações que se transformam em amor com o nascimento da criança. Enfocando o parto como um processo biossocial, o trabalho mostra como as jovens produzem significados durante o processo de parturição, enquanto se encontram envolvidas nas interações sociais próprias ao parto hospitalar, particularmente com os profissionais de saúde. Do ponto de vista simbólico, as parturientes experienciam o parto como um rito de passagem que legitima a maternidade, em um contexto social e institucional que, ao contrário, deslegitima a reprodução sexual de mulheres negras, jovens e de baixa renda e estigmatiza a maternidade na adolescência. |
Palabras clave : | Parto Gravidez na Adolescência Classe Social |
URI : | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3204 |
Fecha de publicación : | jul-2006 |
Aparece en las colecciones: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC) |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
12.pdf | 78,19 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.