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dc.contributor.advisorMachado, Adriana Bittencourt-
dc.contributor.authorMontoya Acosta, Lina Maria-
dc.creatorMontoya Acosta, Lina Maria-
dc.date.accessioned2019-12-17T18:17:06Z-
dc.date.available2019-12-17T18:17:06Z-
dc.date.issued2019-12-17-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31155-
dc.description.abstractÉ muito comum a cultura da dor e da omissão das lesões, no campo da Dança, assim como também é considerado normal ter lesões e continuar dançando apesar delas. Esse entendimento do fazer dança, ou esta pseudonormalidade, tem acarretado a invisibilidade de importantes questões acerca da saúde do dançarino. Assim, o objetivo deste trabalho é discutir a relevância da saúde e da qualidade de vida dos corpos que dançam em seus diversos modos e evidenciar os riscos que correm ao ignorarem a prevenção de uma lesão e seu tratamento. Para isso, se escolheu investigar tais pressupostos em duas cidades: Bogotá, na Colômbia, e Salvador, no Brasil, observando semelhanças de comportamentos atreladas a pensamentos estabilizados ao longo do tempo e que, de um modo geral, não há muitas pesquisas que discutam as lesões na prática da dança profissional. Tais questões nos levam à hipótese de que a possibilidade de mudança de percepção quanto às lesões, se dá através de caminhos em comum entre a saúde e a dança. Como produtoras de conhecimento empírico e/ou teórico, devem seguir articuladas quando o objeto de investigação é o corpo que dança e que já ocorre nos dias atuais em alguns contextos, apresentando a denominação de Medicina e Ciência da Dança. A partir da relação interteórica entre esses dois campos de conhecimento, é que se aposta numa perspectiva biopsicossocial para lidar de forma ética com os problemas e questões que envolvem as lesões. Desta forma, a presente pesquisa abre possibilidades de reflexão acerca de qual é o entendimento predominante sobre as lesões que alimenta um tipo de comportamento de negação sustentado pela ideia de que as lesões são aspectos habituais do corpo, produzindo padrões reincidentes. A metodologia proposta para atestar as hipóteses apresentadas, advém de entrevistas, questionários semiestruturados com dançarinos da companhia de Dança profissional do Balé Teatro Castro Alves (BTCA) e das observações e estudos em dois cursos de Graduação em Dança: na Colômbia e no Brasil, respectivamente. A relevância quanto à atenção e cuidado do corpo que dança, pode desencadear ações efetivas nas políticas que envolvem procedimentos para com os dançarinos e fomentar relações entre profissionais da Saúde e da Dança para propor uma mudança de pensamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectDançarino - Saúdept_BR
dc.subjectLesões por esforço repetitivopt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectMicropoderpt_BR
dc.subjectHábitopt_BR
dc.titleMudança de pensamento: problematizações acerca das lesões do corpo na dançapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesMoura, Gilsamara-
dc.contributor.refereesAlbuquerque, Iara-
dc.publisher.departamentEscola de Dançapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós - Graduação em Dançapt_BR
dc.publisher.initialsPPGDANÇApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqDançapt_BR
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